MP-AP se reúne com GEA sobre vigilância eletrônica em escolas
Na última reunião, dia 6 de dezembro de 2016, a secretária adjunta de apoio à gestão da Secretaria Estadual de Educação (Seed), Keuli Baía, informou que o processo licitatório para contratação da empresa de vigilância já havia encerrado e o contrato seria assinado na semana seguinte.
O Ministério Público do Amapá (MP-AP) realizou, nessa terça-feira, 7, na sede da Procuradoria Geral de Justiça, uma reunião com representantes do governo do estado, Polícia Militar e Sindicato dos Servidores Públicos em Educação (Sinsepeap) para tratar do andamento das providências sobre vigilância eletrônica nas escolas públicas estaduais.
Na última reunião, dia 6 de dezembro de 2016, a secretária adjunta de apoio à gestão da Secretaria Estadual de Educação (Seed), Keuli Baía, informou que o processo licitatório para contratação da empresa de vigilância já havia encerrado e o contrato seria assinado na semana seguinte. Informou também que a instalação dos kits eletrônicos iria iniciar ainda naquele mês.
Segundo a representante da Seed, as instalações só iniciaram no dia 10 de janeiro deste ano, porque houve contratempos, como a necessidade de manutenção elétrica nas escolas e, para cumprimento de uma cláusula de contratação de mão de obra local, foi necessário o treinamento desse pessoal, o que demandou tempo. Atualmente, 92 escolas estão com cabeamento passado e até este domingo o serviço será concluído, informou, também, a secretária adjunta.
“Hoje iniciaremos as instalações e, amanhã, serão iniciados os testes de monitoramento, inclusive do aplicativo disponibilizado para os diretores de escolas. É importante que se diga que o prazo contratual é até o fim de fevereiro, e que a empresa informou que até o próximo dia 15 o circuito estará em funcionamento”, comunicou.
Segundo o capitão da Polícia Militar, Fabiano Rodrigues Maciel, houve uma iniciativa do comando anterior acerca dos problemas apresentados, sem muitas opções de solução, tendo em vista não haver efetivo para todos os estabelecimentos de ensino. “Antes eram três turnos de policiamento escolar e isso foi diminuído para dois turnos. Está havendo um empenho da PM para enfrentar esse problema, mas o que sugerimos é que haja o envolvimento dos principais batalhões de policiamento para resolução desses problemas”, destacou Fabiano.
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