Política

Padre Paulo Roberto receberá condecoração do Senado

Trabalho do presidente do Ijoma na luta contra o câncer é reconhecido nacionalmente


esta quarta-feira, 3, no plenário do Senado Federal em Brasília, acontecerá a Sessão Especial destinada à entrega da Comenda de Direitos Humanos Dom Helder Câmara. O presidente do Instituto Joel Magalhães (Ijoma), Padre Paulo Roberto, terá reconhecido nacionalmente seu trabalho à frente do Ijoma na luta pelos direitos das vítimas de câncer no estado do Amapá.

O Ijoma tornou-se referência e um alento aos doentes e familiares tanto na assistência médica quanto psicológica.

A cidadania como conquista de direitos, em um momento tão devastador como é a descoberta e o tratamento de um câncer, tem sido a bandeira de Padre Paulo, protagonista em todo o processo de criação de uma das mais belas obras sociais do Amapá.
Garantir o direito dos doentes e impedir que esse direito seja violado e ainda proporcionar um atendimento digno e de qualidade fez do Ijoma e da atuação de Padre Paulo merecedores de tão importante premiação

“Nada mais justo homenagear uma personalidade pública como é o Padre Paulo que faz da luta pelos direitos humanos, uma pratica social. O caráter desse trabalho e a atuação de Padre Paulo tem sido durante todo esse tempo fortalecedores do valor da pessoa humana e da melhoria das condições de vida de inúmeros cidadãos e de suas famílias”, justificou o senador Davi Alcolumbre.

Comenda
A Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara é entregue anualmente pelo Senado Federal a personalidades que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos humanos no Brasil. A escolha dos premiados é feita por um Conselho composto por um representante de cada um dos partidos políticos com assento no Senado Federal.

O bispo católico Dom Hélder Câmara foi um dos fundadores da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e ficou conhecido pela sua defesa dos direitos humanos durante o regime militar brasileiro. Falecido em agosto de 1999, aos 90 anos, ele foi o único brasileiro indicado quatro vezes para o Prêmio Nobel da Paz.


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