Política

Randolfe articula R$ 5 milhões para recuperação e ampliação da Maternidade Mãe Luzia

Sem reformas na infraestrutura desde 1990, estabelecimento terá obras com previsão de conclusão em até sete meses.


Wallace Fonseca
Estagiário

As obras de reforma do Hospital da Mulher Maternidade Mãe Luiza já foram iniciadas, e nesta sexta-feira, 3, o senador Randolfe Rodrigues; o governador do Amapá, Clécio Luís; o secretário de infraestrutura, David Covre; e a secretária da saúde Silvana Vedoveli fizeram uma visita de acompanhamento dos serviços.

“Esta é a maior maternidade do Amapá, e a última intervenção que teve aqui foi nos anos1990. Então já se vão mais de 30 anos. O local necessitava de um espaço para atendimento mais humanizado; o hospital atende mais de sete mil mulheres por ano; são pacientes que vêm também da região ribeirinha e das ilhas do Marajó ”, registrou Randolfe.


O espaço da maternidade receberá reforma na cobertura, remoção de paredes, recuperação do piso, pavimentação externa e instalações elétricas e hidrossanitárias, além de melhorias no descarte de lixo. Também será feita a ampliação e organização da área da recepção para proporcionar um atendimento mais humanizado para as grávidas.

“Não era um ambiente digno para as mães amapaenses terem seus filhos, para as crianças amapaenses nascerem. A maternidade tem 70 anos e o Amapá, 80. Faremos uma reforma geral com emenda do senador Randolfe; já havíamos construído uma UTI nova, estávamos na segunda, fruto de emenda da Edna Alzier. Agora faremos a reforma geral”, informou o governador Clécio.

“A obra será executada por etapas. O hospital está em funcionamento, a direção vem liberando as alas e espaços. Então nós vamos avançado com essa obra. O cronograma inicial para ela ser concluída é entre cinco e sete meses, no máximo. A maternidade é muito dinâmica. Às vezes tem pico de atendimento, o que pode comprometer alguns espaços”, disse David Covre.


Maternidade
A Maternidade Mãe Luzia é a única de alta complexidade do estado e atende não apenas pacientes do Amapá, mas também da região ribeirinha do Pará, que ficam nas proximidades da capital Macapá. O prédio existe há 70 anos e nunca recebeu obra de ampliação. Hoje a unidade possui 111 leitos e realiza atendimentos em UTI Neonatal, de urgência e emergência e pré-natal de alto risco, além dos serviços voltados à saúde da mulher.


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