Reátegui anuncia ampliação do Porto de Santana e retomada das
Obras são cumprimento de promessa feita a parlamentares amapaenses pelo deputado Eduardo Cunha
Além de uma provável privatização, o Porto de Santana terá mais uma área de atracação e desatracação de navios e ampliada uma das duas áreas similares atualmente em atividade. A informação foi dada ontem à tarde pelo coordenador da Bancada Parlamentar amapaense em Brasília, o deputado federal Marcos Reátegui (PSC-AP).
Reátegui adiantou, também, que na primeira quinzena de julho os ministros Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil, e Jaques Wagner, da Defesa, virão ao Amapá para autorizar a retomada da construção do Aeroporto Internacional de Macapá “Alberto Alcolumbre”.
O deputado Marcos Reátegui registrou que as providências tomadas acerca do Porto de Santana e do Aeroporto de Macapá, por ter componentes políticos, são o cumprimento de promessa feita pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no fechamento de questão com a Bancada amapaense quando em campanha para o cargo que hoje ocupa.
O parlamentar fez questão de ressaltar que as obras a serem encetadas no porto e no aeroporto partiram de articulação de todos os parlamentares amapaenses junto a Eduardo Cunha, e desse em relação à presidente Dilma Rousseff.
Conforme a informação do deputado, o Porto de Santana, hoje com duas áreas de atracação e desatracação, será dotado de mais outra para suportar o aumento das operações quando a iniciativa privada começar a administrar o logradouro. Reátegui informou, ainda, que uma das duas áreas ou berços atualmente em operação será ampliada dos atuais 150 metros para duzentos ou trezentos m etros.
O coordenador da Bancada Parlamentar ressaltou que a opção do governo federal de privatizar o Porto de Santana é mediante a constatação de que particulares administram melhor do que o Poder Público.
O deputado Marcos Reátegui esclareceu que no momento o governo federal faz operacionalização para definir que modelo de gestão será adotado no Porto de Santana, isso muito dependendo das exigências do mercado internacional.
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