TURISMO ESPORTIVO
Com uma oferta de ventos e na foz do maior rio do mundo, Macapá pode se consolidar como a meca dos esportes náuticos e o turismo de aventura
Cleber Barbosa
Editor de Turismo
Os esportes radicais podem integrar uma segmentação do turismo importante, relacionada a contemplação da natureza, natação, canoagem, surfe, vela e muitas outras possibilidades, como defende um dos grandes nomes do setor no Amapá, Jim Daves Almeida. Ele é adepto do Kite Surf e outras modalidades que entende poder agregar ainda mais valor ao Amapá, como destino turístico.
Falando do Diário do Amapá, ele explicou que desde o fechamento das fronteiras dos países, em todo o mundo, durante a pandemia do Covid-19, os viajantes ficaram ávidos por novas possibilidades. “E neste sentido o Amapá tem todas as condições de se consolidar, pois temos uma natureza exuberante, muito vento e somos ainda um destino a ser descoberto”, diz o especialista. Ele lembra ainda que no período pós-pandemia, algumas atrações naturais, como a Pororoca existente no município de Amapá, passaram a atrais visitantes.
Visibilidade – Jim Daves diz ainda que há um verdadeiro levante acontecendo no Brasil, puxado pelo Kite Surf, em que vem subindo a Costa brasileira em direção ao Norte. “E com o kite vem o catamarã, o jet ski, o veleiro, trazendo com eles ativos financeiros que não se pode nem medir ainda, mas com todas as condições de realmente acontecer, independente da vontade política ou apoio do poder público”, conclui.
Deixe seu comentário
Publicidade