Clécio ainda faz mistério sobre partido que vai disputar reeleição
Prefeito de Macapá revela, entretanto, que seu destino será escolhido entre REDE, PV e PPL
O prefeito de Macapá, Clécio Luís, ainda faz mistério sobre o seu destino político, mas revelou na manhã desta segunda-feira, no programa LuizMeloEntrevista (DiárioFM 90.9), que REDE, PV e PPL são os partidos que mais chances possuem de tê-lo como candidato à reeleição: “Ainda hoje (segunda-feira) antes do senador Randolfe viajar para Brasília vou conversar com ele sobre o assunto; depois disso é que decidirei para qual partido eu vou”.
Questionado se a REDE, de Randolfe Rodrigues, tem mais chances de tê-lo como filiado, Clécio Luís admitiu que tem muita identidade com o partido: “A REDE sempre esteve próxima, muito próxima, mas até o momento eu ainda não decidi; tão logo tome essa decisão farei oficialmente o anúncio”, prometeu.
Salários em atraso
Clécio Luís reagiu indignado à pergunta feita por um ouvinte, através das redes sociais, sobre supostas atrasos em salário de servidores das secretarias de Educação e Saúde: “É totalmente improcedente e até maldosa essa afirmação; quando assumi a prefeitura, os salários de todo o funcionalismo estavam em atraso, sim, mas priorizei o pagamento e coloquei tudo em dias. Não há nenhuma salário em atraso, tudo está rigorosamente pago, apesar das dificuldades que enfrentamos, porque salário, para mim, é sagrado”.
O prefeito de Macapá admitiu, porém, que vários compromissos estão pendentes, como o pagamento de empresas terceirizadas, mas esforços estão sendo concentrados para resolvê-los; ele adiantou que os contratos já encerrados não serão renovados: “Confirmo que estamos enfrentando dificuldades com relação aos terceirizados, por falta de dinheiro, considerando que as despesas são bem maiores que as receitas; por isso, os contratos encerrados não serão renovados, justamente para não prejudicar esses pais de família atrasando repasses por falta de recursos; afinal, é muito dolorido para a pessoa passar o mês inteiro t rabalhando e, ao final, não receber salário, ficando impedido de pagar o comércio da esquina e cumprir outros compromissos assumidos”.
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