Ex prefeito de Laranjal do Jari dá a receita para ser ‘ficha limpa’
Antônio Cruz aponta a BR 156, no trecho sul, como ferramenta para desenvolvimento do Amapá.
Entrevistado na manhã desse sábado, no programa Conexão Brasília (DiárioFM 90.9), apresentado pelo jornalista e radialista Cléber Barbosa, o ex prefeito de Laranjal do Jari, Antônio Cruz, atualmente com 77 anos, aposta na conclusão da BR 156 como “ferramenta eficaz e de curto prazo” não apenas para tirar o Amapá do isolamento geográfico, como também para alavancar o desenvolvimento da economia e viabilizar o desenvolvimento do estado.
“Com suas obras iniciadas há 15 anos, a ponte que ligará o Amapá ao restante do Brasil ainda se encontra em estágio inicial parado, onde ainda só existem pilares do que um dia será o principal meio de acesso ao estado vizinho, Pará. “A única maneira de ligar o estado do Amapá fisicamente ao restante do Brasil é através do Laranjal do Jari, por isso é extremamente necessário que as obras sejam retomadas, porque aquela rodovia é a única maneira de interligar o Amapá ao restante do Brasil. E com a conclusão da mesma estrada no trecho norte, ficaremos interligados com o mundo”.
Questionado sobre a receita para ser um ex prefeito ‘ficha limpa’, considerando que ele foi um dos poucos prefeitos eleitos no Jari que conseguiram honrar seu mandato sem qualquer problema na Justiça, além de ser um dos dois únicos prefeitos que concluíram os mandatos – o outro foi João Queiroga, já falecido, Antônio Cruz não hesitou: “Eu fui o primeiro prefeito de Laranjal do Jari, então nomeado pelo Presidente da República, e o terceiro eleito pelo povo; em seguida consegui eleger o João Queiroga, numa eleição apertada, com diferença de 13 votos. Para sair de cabeça erguida da prefeitura, como eu e o João Queiroga saímos, é se conformar com o dinheiro que possui, pois um prefeito não é eleito para roubar e sim trabalhar pelo povo; tem que ser honesto; é obrigação de todos acreditar em Deus, enquanto cristãos, e fazer sua vida com base na honestidade”.
Zona Franca Verde
Antônio Cruz revelou que elaborou um projeto que está pronto há anos, mas reclama da falta de oportunidade para apresentá-lo às autoridades: “A questão é a sustentabilidade, tem que se plantar, fazendo o reflorestamento com plantas que realmente irão produzir. Este meu projeto está pronto há anos, e constantemente o modifico para adaptá-lo à modernidade, mas infelizmente ainda mão tive oportunidade de apresentá-lo às nossas autoridades. Esse projeto também prevê solução para o problema de superlotação nas penitenciárias, porque tem como foco a ressocialização dos detentos através da oferta de trabalho. Seria uma excelente contribuição para a viabilização da Zona Franca Verde, a exemplo do que acontece em vários países, como nos Estados Unidos, por exemplo.
Entrevistado na manhã deste sábado no programa Conexão Brasília (DiárioFM 90.9), apresentada pelo jornalista e radialista Cléber Barbosa, o ex-prefeito de Laranjal do Jari, Antônio Cruz, atualmente com 77 anos, aposta na conclusão da BR 156 como ‘ferramenta eficaz e de curto prazo’ não apenas para tirar o Amapá do isolamento geográfico, como também para alavancar o desenvolvimento da economia e viabilizar o desenvolvimento do Estado.
“Com suas obras iniciadas há 15 anos, a Ponte que ligará o Amapá ao restante do Brasil,ainda se encontra em estágio inicial parado, onde ainda só existem pilares do que um dia será o principal meio de acesso ao estado vizinho, Pará. “A única maneira de ligar o estado do Amapá fisicamente ao restante do Brasil é através do Laranjal do Jari, por isso é extremamente necessário que as obras sejam retomada, porque aquela rodovia é a única maneira de interligar o Amapá ao restante do Brasil. E com a conclusão da mesma estrada no trecho Norte, ficaremos interligados com o mundo”.
Questionado sobre a receita para ser um ex-prefeito ‘ficha limpa’, considerando que ele foi um dos poucos prefeitos eleitos no Jarí que conseguiram honrar seu mandato sem qualquer problema na Justiça, além de ser um dos dois únicos prefeitos que concluíram os mandatos – o outro foi João Queiroga, já falecido, Antônio Cruz não hesitou: “Eu fui o primeiro prefeito de Laranjal do Jarí, então nomeado pelo presidente da República e o terceiro eleito pelo povo; em seguida consegui eleger o João Queiroga, numa eleição apertada, com diferença de 13 votos. Para sair de cabeça erguida da prefeitura, como eu e o João Queiroga saímos, é se conformar com o dinheiro que possui, pois um prefeito não é eleito para roubar e sim trabalhar pelo povo; tem que ser honesto; é obrigação de todos acreditar em Deus, enquanto Cristãos, e fazer sua vida com base na honestidade”.
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