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Família faz buscas a engenheiro desaparecido

Sérgio Almeida, de 41 anos, desapareceu entre a noite de domingo, 1, e madrugada de segunda-feira, 2. O carro dele foi encontrado com manchas na rodovia do Curiaú


 

A família do engenheiro e professor Sérgio Almeida, de 41 anos, faz buscas no início da manhã desta terça-feira, 3, na região do bairro Ipê, zona norte da capital, onde o carro dele foi encontrado batido e com manchas de sangue na manhã de segunda-feira, 2. O professor desapareceu entre a noite de domingo, 1, e a madrugada de segunda-feira, segundo informações da família.

Em entrevista nesta terça-feira ao programa Luiz Melo Entrevista (Diário 90,9FM), Liviane Almeida, cunhada de Sérgio, descreveu os passos do professor no domingo.

“Ele [Sérgio] estava conosco em uma festa de aniversário no bairro Perpétuo Socorro até por volta de 16h quando ele saiu para outro aniversário, na casa do professor Ronan Almeida, no bairro Renascer. Pelo que soubemos depois, o Sérgio foi com outras pessoas para o Curiaú. Ele ainda fez comentários e marcou fotos no Facebook e Instagran por volta de 23h. Não se sabe a exata hora que eles retornaram do balneário, mas o meu cunhado teria ido deixar alguns amigos nas casas deles. Depois disso ele desapareceu”, relatou.

Liviane declarou, ainda, que a família conseguiu imagens da câmera de segurança de uma residência próxima ao local onde o carro foi encontrado, o que pode ajudar a entender o que houve.

“Existem muitas informações desencontradas, inclusive, de uma pessoa que disse ter visto um homem com as características do Sérgio próximo ao carro tipo ‘desorientado’, mas não podemos confirmar isso. Vamos continuar as buscas até encontrar o Sérgio”, disse.

Além de engenheiro e professor da rede estadual, Sérgio Almeida passou no concurso público do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) e é funcionário do Instituto de Meio Ambiente (IMAP). O engenheiro tem uma filha de 5 anos de idade. Qualquer informação que possa ajudar na localização pode ser repassada ao número 991665538 (Liviane) ou ao próprio 190 da Polícia Militar  (PM).


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