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Queiroga é cassado pelos vereadores de Laranjal do Jari

Mesmo afastado do cargo


No momento afastado da Prefeitura de Laranjal do Jari, por ordem judicial, o prefeito do município, Walber Bode Queiroga, acabou sendo cassado, hoje, pela Câmara de Vereadores daquela unidade amapaense.

A cassação ocorreu em sessão extraordinária, depois de desde 18 de setembro a Comissão Parlamentar Processante contra o gestor ter trabalhado em cima de acusações feitas a Queiroga, e dado parecer favorável à perda do mandato do prefeito.

O ato de cassação de Walber Bode Queiroga ocorreu como resultado de votação dos nove vereadores que compõem a Câmara Municipal de Laranjal do Jari: seis votaram a favor, dois contra e houve uma abstenção.

A Comissão Parlamentar processante atuou em cima da acusação de que o prefeito Queiroga transgrediu a Lei 201, de 1967, parágrago 4º e itens 7 e 8.

A lei em questão, no item 7 do parágrafo 4,º estabelece que o prefeito é cassado ao ir contra expressa disposição da lei e a atos de sua competência, além de omitir-se na prática da lei.

O item 8 diz: Omitir-se ou negligenciar nma defesa de bens, rendas, direito ou interesse do município, sujeitos à administração do prefeito.

O presidente da Câmara Municipal de Laranjal do Jari, vereador Aldo de Souza Oliveira,  (PSB), informou que o prefeito Walber Bode Queiroga incorreu em trangressões que o colocaram como autor de improbidades políticas e administrativas.

Segundo Aldo de Souza Oliveira, Queiroga não prestou contas do balanço anual, deixou de remeter mensagem e plano de governo à Câmara Municipal or ocasião da abertura da sessão legislativa, expondo a situação do município, além de deixar de apresentar aos vereadores relatório sobre o estado das obras e serviços no prazo máximo de 30 dias, bem como os convênios firmados pela prefeitura com entidades governamentais que implicam em transferência de recursos, inclusive o valor e destinos das dotações. 


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