Ulisses Laurindo

A hora e a vez da coragem

É louvável a vontade que cada cidadão e cidadã se lança na tentativa de conquistar um título parlamentar sem perceber os desafios que vão enfrentar longe das vidas particulares que vivem, sem ter que serem julgados por ciclo nacional. Ocorre-me essa lembrança no momento do atual desafio que é o Coronavírus surge com sua trajetória nunca vista, exigindo das autoridades políticas e médicas a maior tomada de decisões que requer meditação e coragem para debelar esse pequeno medonho que já causou no Brasil 196 mil 561 mortes, longe do mundo que até ontem registrara 1 milhão 853 mil 725 mortes e a promessa é aumento desses números.

A batalha que os dirigentes municipais e estaduais vão enfrentar é gigantesca no momento que o Covid 19 acelerou suas marchas no mundo, obrigando em cada país o uso de restrições pesadas, Lockdown, além de outras medidas restritivas, sob pena do mudo enfrentar realmente lembrar a pandemia da Gripe Espanhola, que ceifou mais de 1 milhões de pessoas, em 1918\1920.

Com a vitória no pleito, os políticos têm a responsabilidade de intervir com medidas coragem, buscando sabedoria para estacionar o mal que se alastra. A primeira medida e saneadora é evitar que o povo vá a lugarejos públicos, onde o contágio é inevitável.

Neste do ano de 2021 é o problema que assume grandes proporções com a proximidade do período escolar parado o ano inteiro é prioritário para atender a juventude e desafogar as mães a meses mantendo as crianças dentro de casa, com visível prejuízo no tocante ao ensino e ao lazer, necessário na formação dos jovens. Como resolver este grave problema. Alguns governadores estão anunciando o início do ano letivo como solução mais adequada. Mas o ambiente não recomenda a medida, aparentemente simples, mas cercada de grandes cuidados. Enfim esse é o momento é que os políticos, por certo, vão desejar voltar aquela situação de não ter decisão que afeta milhares e até milhões de pessoas. Mas para compensar a dúvidas, o que mais motiva as pessoas é o desafio, portanto eles e elas estão sorrindo, mas tensos pelas medidas tomadas, se forem para bem da humanidade

O debate que envolve o mundo na aplicação das vacinas decisões cai no colo de empresa credenciada distante que pode chamar-se de arraia miúda, onde se vê o que prefeito e governador têm pouca massa de manobra. Eles valem como assessores para orientar os executivos, aos para o efeito do sucesso

O Covid 19 não atendeu a dor do mundo e hoje mais de 1 milhão de pessoas perderam vida e se não sorte nossa e decisões dos líderes do mundo teremos muito que lamentar a nossa sorte.

Esporte brasileiro parado

As pandemias têm este trágico de colocar a cor luto no destino das pessoas, sendo, por isso, amaldiçoada pelo mundo inteiro. Esta do Coronavírus surpreendeu as pessoas quando elas viviam sonhos dourados, estacionados no supremo ideal da felicidade. Ao longo dos nove meses de vivência, o Covid-19, fez naufragar a quase unanimidade das atividades para todos na busca da felicidade.

 

O esporte, atividade na qual milito desde 1948 como competidor e jornalista, sofreu no período, desgaste que o fez parar no tempo. Atrasando o progresso que paulatinamente, desenvolvia, apesar da lentidão que caminhava. Um exemplo marcante é o futebol, maior do mundo, com os cinco títulos mundiais. Jogos de seus mais importantes campeonatos disputados sem público, injustificáveis na modalidade mais cara do processo.

 

Resultado, a longo prazo, os clubes ficarão sem sustentação financeira para arcar com altos salários e demais despesas em grandes agremiações. Mas o futebol tem força descomunal e não fica nunca em segundo, mas analisando a extensão do mal é incalculável o prejuízo técnico/financeiro.

 

O espaço não me permite seguir no profundo mal que a pandemia causou ao esporte brasileiro. Voluntariamente deixei para o final a matéria o esporte olímpico, sempre conhecido como “esporte amador”.

 

O grande mal começou com a transferência dos Jogos Olímpicos, de Tóquio, cancelado de julho deste ano, para o mesmo mês de 2021, ainda com a incerteza de realização, porque a OMS alerta que a pandemia dura em média uma década. Assim, Adeus Jogos Olímpicos. O bom é que não sejamos pessimistas.
No Brasil como todo o esporte dito amador sofreu um desgaste enorme, a exceção do voleibol, que criou seu centro olímpico e obteve resultados extraordinários.

 

Nos esportes individuais o Brasil conquistou algumas medalhas, mas por esforço pessoal dos seus atletas, nunca em razão pelo trabalho coordenado para o aproveitamento do talento dos atletas Brasileiros.

 

Países com menores potenciais que o Brasil se apresentam no topo dos jogos olímpicos com um montante de medalhas de ouro, exemplo que valoriza o atleta e o idealismo dos dirigentes em aparecer na grande competição do mundo. O Brasil com 210 milhões de habitantes é uma força que poderia ser explorada comparativamente e terem melhor resultados que adversários com menor população e território para se igualar ao Brasil.

 

Voltamos as pandemias esse mal que, felizmente aparecem no mundo de 100 em 100 anos, mas que destrói não só vidas, como ideais que caracterizam o ser humano. Pandemia nunca mais.

Alegria ontem tristeza hoje

Axioma conhecido diz, objetivamente para o ser humano, que não há mal que  sempre dure e  mal que nunca se acaba. Afinal, o mal nem deveria existir e o bem constar do  patrimônio de cada pessoa  ou pelo menos o sofrimento deveria ter outra dimensão e a vida ser um desejado paraíso. Isto parece filosofia, mas porém, até revelar últimos 64 anos até chegar este tristonho 2020.Todo esse tempo decorrido até hoje, o país viveu muitos fatos históricos que fizeram o povo vibrar, contando os minutos e  os segundos de alegria. Mas não me custar revelar alguns acontecimentos que levaram o povo ao delírio: Em 1958, o primeiro título mundial do futebol brasileiro, mostrando ao mundo o valor do futebol e  dos jogadores, dos quais Pelé, com 18 anos, passou a ser o Rei  do Futebol. Mas não foi  ele que deixou marcado seus pés nos gramos suecos: Zito, Vavá, Belini.

Novas explosões de felicidade e alegria, com a fenomenal conquista do tri campeonato mundial de futebol, no México, conquista gigante que, definitivamente, colocava o futebol como grande vencedor do Seculo, mostrando outra vez Pelé, como fenômeno do futebol ao lado de Zagalo,Rivelino, Carlos Alberto, Jairzinho, verdadeiros astros do esporte da bola,

Faço parêntesis aqui antes de entrar no terceiro momento de alegria do nosso Brasil  que agora amarga sofrimento com poucas limitadas chances para lutar contra um inimigo invisível, o Coranavírus.

Quero me referir ao notável piloto Ayrton Senna que com suas sucessivas vitorias pelas pistas do mundo, encantou o povo brasileiro, que fez dele um herói nacional, destacado mesmo morto, como símbolo do do bem e da alegria.Diferente dos dias de hoje,mesmo no acidente que tirou vida do grande piloto, no dia -0l de maio de 1994, o Brasil vestiu luto. Mas no coração de cada brasileiro havia sentimentos de grandeza deixados por alguém que deu motivos para a alegria,

Agora como traduzir este 2020, a partir de janeiro quando espalhou por aqui e no  mundo inteiro o vírus da discorda e da morte. Toda literatura nacional e estrangeira sempre  destacaram a verve do povo brasileiro, sempre disposto  a fazer do desencanto um  motivo para transformá-lo em encanto em bom motivo para viver, apesar da desigualdade no campo social.

Enfim, este  Coranavíus veio pegando a população em casamento com a liberdade e  o sorisso e, depois, de quatro meses isolado, com a liberdade tolhida e, pior, com medo de ser vítima de infecção, só resta lamentar 2020 e, que, já em setembro,  que  vá embora e leve, com  o vento o que estiver pairando  no e vá  com carga e bagagem para China de onde veio.

O sofrimento humano e a vida

T odo ser humano entende que a vida foi dada por Deus, ao mesmo que fez que se compreenda o seu significado, oferendo ao mesmo, tempo os ensinamentos que foram transmitidos a Jesus Cristo que exortou aos seu discípulos para segui-los, quando formaram os alicerces para fazer da vida não apenas cheias de espinhos, mas também de rosas na promessa de que encontrarão a paz desejada e a felicidade terrena.

Ocorro-me essa passagem bíblica para situar o momento vivido pelo mundo, no meio o nosso Brasil, com o desassossego dessa pandemia do coronavírus, que ninguém tem a visão do seu final, ao contrario, estima por mais um bom tempo, dependendo da vacina milagrosa, como aconteceu em outras ocasiões.

Mas, ao mesmo tempo que a filosofia bíblica moldou a forma do ser humano, deu, no entanto, sabedoria ao homem para mitigar todo o sofrimento e, ao final de cada ciclo na terra, levar a melhor imagem como Aquele que disse sigam-me e reproduzam em sua vida, o amor ao próximo, a humildade, enfim a bondade.

O mundo conheceu a grande pandemia da gripe espanhola, (1818/1820) cujos registros de obtidos, ora falam em 100 milhões, ora falam na metade disso.

Entretanto, um valor de um ou outro é assustador e dá para imaginar o desalento da população da época, na fila certa para morrer. A pandemia do Coronavírus já vitimou 813.789 óbitos números infinitamente inferiores do outro período.

O que conta a favor da população moderna é a tecnologia no campo da pesquisa para descobrir a vacina própria.

Em 1818, o mundo da ciência já existia, mas longe do apuro para detectar genuíno vírus oriundo da contaminação entre pessoas e animais. Charles Darwin, Medel, Serger já haviam falecidos, nem esperança de uma tentativa de remédio.

No Século 21 só ser for um mal irrediável. Os técnicos com, certeza, irão buscar a vacina, como de fato já se anuncia não tão imediata, mas, absolutamente incapaz de perdurar um tempo que permita número semelhante a 1918.

A durabilidade do Covid-19 em muitos casos são abluídos à população que, no desejo do não sofrimento procura os meios mais possíveis, como o sorriso e a alegria, natural e comum a todos mas o vírus não faz concessão e o resultado é este e alto baixo em alguns estados, onde a alegria corre solta. O conselho que todo mundo já sabe: fique em casa; evite aglomerações e, depois, é sair para o abraço.

O Coranavírus e a dívida ao mundo

A pergunta clara e cristalina o que de mal o Coronavírus fez a população do mundo? Meu Deus, não se precisa recorrer a ninguém para traduzir a extensão da tristeza que o vírus espalhou pelos quatro cantos do mundo, sem exceção, entre ricos e pobres, feios e bonitos, ninguém escapou da fúria do pequeno Covid 19, que ainda ameaça meio mundo, com sua insensibilidade.

Todo início de um novo ano, os foguetes sobem aos ares saudando o inicio de nova temporada, como a anterior, trazendo esperanças e um novo amanhecer para novas realizações no campo das artes, da cultura e do lazer, além dos projetos pessoais para caracterizar a vitória sobre a vida.

A quem disse que isso foi possível? Os passos mais primários foram barrados ao raiar de 2020, sem que se tivéssemos oportunidade de nos defender, ao não ser esperando um remédio que, infelizmente, ainda não veio e a promessa mais otimista vai durar pelo menos seis meses, com otimismo.

Esse remédio são as vacinas que o mundo inteiro está buscando, inclusive o nosso Butantã, todos interessados na cura.

Enquanto passamos os olhos nos anos anteriores, começando com 2014, quando o Brasil promoveu a Copa do Mundo de Futebol a qual sinal, perdeu, mas isso é do jogo, mas o desejo de vitória final era um bálsamo no ano do torcedor que, mesmo na derrota, vibrou como se tivesse ganho.

Mas o nosso Brasil não viveu triste até 2016, porque naquele ano o país verde amarelo sediou o maior evento de característica amadora, que são os Jogos Olímpicos de Verão. Encontro que reúne mais de 10 mil atletas, a nata do esporte de competição.

O Brasil teve dois méritos: ser perfeito na organização e obter vitórias nos esportes coletivos da bola, como voleibol futebol, basquete e até mesmo com títulos nos esportes individuais.

Os dois eventos deixaram os brasileiros felizes e otimistas em suas vitórias, prontos para novas conquistas.

Raiou 2020 e com ele, a alegria do carnaval e a presença do sol que reina no país inteiro total privilégio pouco comuns na maioria dos estados estrangeiros. Bastou passar fevereiro e em março começou a agonia de gente, às vezes saudável, morrendo sem ter a quem apelar tal a ferocidade do agente desconhecido.

E agora perguntamos como estamos. Ainda não há uma definição sobre o amanhã. As notícias são várias, boatos sobre a segunda onda, morte em alguns estados e até países do primeiro mundo. Os leitores devem me vê como um otimista, mas estou no grupo risco e eu como você, caro leitor, ficou também privado de muitas coisas e do medo da morte, covarde como essa.

Todos contra o Coronavírus

As organizações  com participação ativa na vida internacional têm desenvolvido intensa campanha destacando os problemas gerais causados pelo temível Coronavíus que, de momento inesperado, incendiou  o mundo com suas mazelas das quais a morte é caminho sem volta, pesadelo que coloca as famílias das vitimas em desespero.

A Organização Mundial Saúde (OMS), diretamente ligada ao assunto é a primeira a tomar decisões, nem sempre aceitas pela maioria dos países,embora o descontentamento seja natural, porque padece do mal de querer, naturalmente, o melhor. A entidade de Tedros Adhenonn vigia os quatro  quantos do mundo e, claro, não satisfaz a todos, porém, edita normas que são seguidas pelos países.

Outra entidade de volume mundial é a ONU, que juntou-se  à OMS para defender o sofrimento da população mundial, ao mesmo tempo que faz alerta sobre a novicidade da pandemia, principalmente no campo escolar. O Secretário Geral, Antonio Gutteres, fez diversos alertas objetivando o prejuízo da juventude mundial com esses meses do Coronavírus.

Segundo Gutterres, 40 milhões de alunos de todo o mundo ficaram sem acesso as escolas,  em fase da faixa etária cujo ensinamento é vital para o desenvolvimento. “Esse momento é decisivo para as crianças  e os jovens de todos os países”, disse Gutterres.

A linha defendida pela OSM é diferente e trata da saúde do povo, sendo este lado mais afetivo porque ´são as emoções das pessoas que estão em jogo”. Nem sempre as observasões pessoais de Adhanon agradam porque levanta um tema que desagrada todo mundo,  ou seja, de que pandemia semelhante ao do  Coronavírus costuma durar uma décadas, opinião que pode ser verdadeira, mas no momento em que o mundo espera por uma vacina que acabe com tudo isso, é o que o mundo espera, para acabar com a agonia que parece não ter fim.

Juntas as duas entidades têm força e condição de sustentar suas opiniões porque representa o consenso de tantas outras pessoas, cujas decisões são balizadas nos critérios mas elevados, representando de fato o melhor para ser seguido.

Gutterres defende o ensino, dizendo que essa fase da vida mundial será certeza sentida mais tarde, porque não há  nada possa substituir a educação na formação das elites  mundiais, quando terão mais capacidade de desenvolver política mais sadia para a normalidade do mundo, principalmente mundo sem guerra.

É dificil entender a opinião de Tedros Adhanon de uma pandemia de 10 anos. Para isso todas as autoridades ligadas aos Covid 19, recomenda maior vigilância para não permitir a propagação do vírus.  As ordens mais sensatas não forem  respeitadas qualquer previsão sem sentido, no fim prevalecerão.

Coronavírus, a tristeza do mundo

Novidade no principio de ano 2020, o Coronavírus parecia ser um pequeno obstáculo a ser derrotado na primeira da  batalha que os infectologistas derrubariam em única intervenção e a China, e o resto mundo se livrariam da desprezível epidemia. Mas a previsão otimista se transfira como pessimista e o que era apenas considerado pequeno obstáculo, transformou-se, em pouco meses, em diabólica ruína para a saúde e o bem estar da população do mundo inteiro, comprometendo o maior valor da vida, que é a saúde.

Depois da realidade transformada em pandemia, os recursos para conter o vírus, ora de forma positivo, ora vem a realidade interpretada como vacina, com versão a mais otimista para no final ou princípio do próximo ano, isso aliás, é a esperança do povo para o  fim da doença.

Enquanto a doença dá trégua em alguns países e estados, verifica-se o aumento do vírus, levando as autoridades sanitárias a temerem a  chegada da segunda onda, motivo que leva a considerar que possa ser tão amarga como a primeira.

O fato que o balanço geral do coronavírus não é favorável a otimização das atividades, comerciais e escolares em todos os níveis. No ensino básico, calcula-se que o andamento será prejudicado, com alguns estados brasileiros praticamente admitindo a perda do ano letivo.

No comércio, igualmente, o prejuízo é demasiado provocando o desemprego em massa, na elevação de 13,1%, percentual que faz os empresários a pedirem  as autoridades estaduais a liberdade na liberação do comércio  quando encontram resistência dos governos, por serem eles, responsáveis pelo equilíbrio na saúde da população.

Os poucos governadores que tiveram a coragem política de arriscaram abrir algumas áreas do comércio, liberando a aproximação das pessoas, tiveram críticas em razão do aumento da Covid-19,  de forma acentuada. Conclui-se então, autoridades médicas, governamentais e o povo não têm expectativa favorável para o Coronavírus sumir das nossas vidas, aqui e no mundo inteiro.

Claro que minha intenção é escrever algo que anime o povo, pois de tristeza já estamos fartos. Porém, a missão de quem escreve é levar alegria, dentro da realidade que vivemos. Por exemplo, acompanhamos atentamente o noticiário da Organização Mundial da Saúde (OMS) tudo que se refere ao vírus, presente malvado da China; e alguns conselhos e orientações nos servem de subsídios como autoridades para escrever.

No caso da pandemia, o diretor geral da entidade escreveu que uma das formas mais eficazes para combater o Covid-19 é a união. Dizia que uma autoridade ou mais pensando diferente, maculava a maioria, vindo com rapidez, o desequilíbrio e a desunião. Entende-se que é preciso união contra um adversário invisível.

A união não se refere apenas às autoridades do governo, mas engloba também a população em seguir a orientação para evitar a propagação do inimigo.

A democracia do Brasil por um fio

Em toda historia da democracia da República Brasileiro nunca o período legítimo de liberdade do povo, começando com o regime de exceção de 1930, com a mão forte de Getulio Vargas. Com índole ou não ao regime ditatorial, logo veio 1964, desta vez comandada pelo alto comando das Forças Armadas, movimento que ou obedecia ou sofria as consequências pesadas das leis, elaboradas para o perfeito ajustamento.

Estamos em 2020 depois de uma eleição em 2018 que prometia flores e a consolidação do desejo de cada um pensar sempre no ideal da vida feliz. Mas deve-se perguntar o que deseja da metade da população do Brasil que parecendo com o comportamento de crianças e sem piedade destrói o caminho que poderia contemplar todos 210 milhões de habitantes.

Apesar da simpatia, Jair Bolsonaro tem culpa no cartório, quando emite opiniões com teor longe da postura de Chefe da Nações. Sabe- que Nações democráticas têm seus princípios base apoiados nos Poderes Excecutivo, Legislativo e Judiciário que sem motivação altamente prejudical à segurança do Estado.

Hoje o cidadão se espanta sobre a crise instalada no Supremo Tribunal Federal, órgão no estado de paz que é trincheira que defende a liberdade.No entanto, como vive ele, agora: ameaçado de invasão e até ameaça de morte aos seus membros.

Como se chegou ao resultado tão beligerante se não tivesse uma causa responsável.

Quando o |Ministro da Educação proferiu ameaçadora intenção aos 11 Juízes. Deveria, ali existir um freio por parte de um poder maior, no caso,o presidente. Silenciou e a guerra estava aberta.

Pergunta-se: Está todo Brasil alinhado para por fim a guerra contra o TSF. Negativo. A partir do Governo Luiz Ignácio Lula da Silva foi criado um grupo de esquerda que não deixa que nada prospere se ele não for o beneficiado.

Falam os sobre os pecados de Bolsonaro e agora é hora dizer que ele está cercado de esquerdista de todo lado , por isso a reação de seu grupo em citar o Artigo 142 da Constituição dando a ele
interpretação considerando que tudo pode,advindo daí o perigo.

Todos lembramos no inicio de 2019, quando Bolsonaro disse que no governo não haveria corrupção, porque caçar os corruptos , para o bem do país.Foi tranquilo com ações melhores e a esperança de ter um país sem igual no mundo, na riqueza e na genosidade. Perdemos tudo, a chance de vivermos em paz, graças um grupo que não quer perder privilégio.

O mal do Impeachment

De qualquer modo que se analisar a situação política no Brasil deste momento dificil do infeliz Covid 19,existem várias maneira,, porém, a mais feliz é a do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em entrevista recentemente “ Nenhum país vem causando tanto mal a si mesmo que o Brasil”. Embora minha opinião pessoal retrate pouco valor, tenho a ousadia de concordar com Mourão, pois se viu durante a vida política brasileira que a mudança traumática do presidente nenhuma qualidade no apoio ao povo e, ao contrário, a parte que perdeu, pela mágoa, começa o mesmo trabalho de vingança exercido antes pelo vencedor.

Hoje as críticas ao presidente Jair Messias Bolsonaro podem parecer justas, não pela função do cargo, mas pelo seu emocional e que se descontrola provocando ações incompatíveis à posição de líder de uma Nação .

Honestamente, é lícito reconhecer que antes da pandemia do Covid19,,Bolsonaro atuou convincentemente, disciplinando precisamente o desvio de verbas por parte de grande parte de políticos, além de ter concorridos para disciplinar os grossos salários do serviço público, verdadeira nau sem rumo.Conseguiu com o apoio de Ministro da Economia, Paulo Guedes, a aprovação de reformas essenciais para o crescimento do país e que viviam nas gavetas, inclusive desde 1982, desde a renuncia de Fernando Collor que, com as mesmas pressões dos parlamentares anunciavam seu voto conclamando progressos para seus estados e pelo progresso do Brasil.

Neste período dramático do mundo, com um pouco de responsabilidade da China que, no aparecimento do coronavíus, não reservou a importância por achar que jamais atingiriam os seres humanos.

A partir da doença, o mundo todo começou a pegar fogo e isso, naturalmente, atingiu o Brasil e também a Bolsonaro que tinha uma visão pessoal da epidemia e, com isso, brotaram vários inimigos que, ao invés, de ajudá-lo colocou mais lenha fogueira. Daí o choque foi inevitável e oposição não reconhecendo os erros do PT começou colocar os pingos nos ii, embora seu líder, Lula, seja atualmente contra, mas a totalidade dos seus deputados, pensando em futuras eleições, apoiam integramente o Impeachment.

O argumento para apoiar o afastamento de Bolsonaro é sua oposição ao fechamento do comercio e industria em alguns estados, sob o argumento que será terrível para a economia do país quando tudo passar. Claro que o presidente ficou sozinho no ar porque os governadores estaduais adotaram o sistema de cerceamento, prendendo pessoas em casa, sob o pretexto que a circulação de pessoas leva ao aumento da doença.

Por fim, vale o argumento de que o assento na cadeira da presidência é ambicionada por meio mundo e qualquer vacilo do titular chove um turbilhão de salvadores, achando que a queda é o melhor para o Brasil, quando na verdade, é desejo pessoal de alguns sem pensar no povo deixando de lado o melhor para o país e esse processo é renovado esquecendo todos os conceitos do mestre Platão, sobre a nobreza das nações.

Meus tempos de criança

“Eu era feliz e não sabia’’ este é o final de uma composição de autoria do carioca Ataulfo Alves, artista que enalteceu a musica popular brasileira de 5 de maio de 1909 até abril de 69,quando deixou grande luto no país inteiro. Ataulfo Alves, além do genial Meus tempos de criança viveu na boca do povo quando compôs Ai que

Saudade da Amélia, com parceria de Mário Lago, outro gigante da literatura musical brasileira.

Aqui mesmo no DIARIO DO AMÁPÁ comentei música e letra de ssa composição interpretando como autor o termo felicidade que para muitos são instantes como prêmio ao privilégio ser bom e vitorioso. Mas o alerta do compositor entende-se como sinal para quem vive em constante alegria, sem, , sem perceber, contudo, que é feliz e não tira proveito sábio desses momentos

Segundo os críticos das obras do Ataulf destaca como ele como conseguiu reunir dos tempos de crianças tantas memórias e saudades ainda menino que faz da obra em si uma obra prima, com sentença sobre a felicidade momentos que não pensa em crises, mas que vem sem endereço para poucos

Na análise da obra de Ataulfo vem a ideia de ligar ao passado que ficou no eterno ontem. As pessoas em seus estágios mais alegres da vida se divertem sem pensar no amanhã, que de acordo com o principio bíblico o importante é viver o agora, poque o passado já se foi e o amanhã é futuro impossível de ser prever

Mas a música no entanto, celebra um principio elementar de que às vezes os bens duram para sempre.Quando a letra diz que eu era feliz e não sabia remete ao fato de que naqueles momentos é hora de se pensar um pouco noutra situação

Que exige fé e paz, símbolo da crença em Deus.

Ataulfo Alves foi sucesso para a população musical do Rio Janeiro para o público carioca com extensão para todo o país, através do já citado Ai que Saudade da Amélia, Laranja na Beira da Estrada, Pois É, além do antológico Meus Tempo de Crianjça.

Para mostrar os leitores a poética e esaudosista composição, transcrevo a letra completa, pedindo perdão pela ousadia de sugeri que os amáveis leitores (as) recorram ao GOOGLE

Meus Tempos de Criança
Meus tempos de criança
Eu daria tudo que tivesse
Para voltar aos meus tempos de criança
Eu não sei porque a gente cresce Enão sai da gente essas lembranças
Aos domingos missa na matriz
Ai meu Deus eu era tão feliz
Na cidadezinha onde eu nasci
No meu pequeno Miraí
Que saudade da professorinha
Que me ensinou o beabá
Onde estará Mariazinha
Primeiro amor onde andará
Eu igual a toda meninada
Quantas travessuras eu fazia
Jogo de botões sobre a calçadEu era feliz e não sabia