Wellington Silva

Pautas esquecidas e o debate que não houve!

Se perguntarem pra mim e a muitos que atentamente assistiram o debate de candidatos ao governo do estado, na Tv Amapá, o que acharam, de bate-pronto, vem logo a resposta:

Muito ruim, para ser minimamente educado!

Primeiro, que os organizadores deveriam deixar apenas para o final do debate cada candidato fazer sua pergunta ao outro, ou apenas, no seu início. A medida, preventiva, com certeza evitaria troca de farpas, alfinetadas e lamentáveis exposições públicas de um contra o outro, por todos vista, muito em função do elevado clima de disputa eleitoral.

Lamentavelmente, brigas e querelas pessoais dominaram a cena do debate, do início ao fim, empobrecendo por demais a finalidade fundamental de tão importante encontro político:

Discutir os grandes temas do Amapá, justamente, assuntos de relevância de altíssimo interesse de Sua Excelência o Povo Tucuju!

Penso, com toda certeza, que qualquer debate a cargo eletivo a presidência da República Federativa do Brasil e a governador de estado deve ter, obviamente e no mínimo, a necessária participação de jornalistas experientes para formularem perguntas de interesse público sobre educação, saúde, segurança pública, ação social, meio ambiente, infraestrutura, cultura, turismo e esporte.

Sabedores de que quase toda disputa eleitoral a presidente do Brasil e a governador de estado por vezes é carregada de brigas e ataques pessoais inadmissível é admitir e permitir que tal situação domine a cena e os blocos de debate, do começo ao fim, deixando as rédeas soltas, por assim dizer, caindo lá para baixo o nível do debate.

E, no frigir dos ovos, não se falou do mais importante e fundamental, a infraestrutura rodoviária, e da droga do tão necessário projeto de conclusão de pavimentação da BR-156, ou seja, o que cada um pretende fazer, tanto para o trecho Macapá/Oiapoque como Macapá/Laranjal do Jari?

Não se falou de bioeconomia, desenvolvimento sustentável, dos arranjos produtivos locais, e muito menos do que cada município produz e que já poderia, de muito, estar exportando, como o suco de abacaxi, doces e compotas da referida fruta, por exemplo. Todos sabem que o município de Porto Grande é um grande produtor de abacaxi e anualmente ali ocorre o tradicional Festival do Abacaxi.

Muitos tem conhecimento que a área marítima do Pereira, localizado na costa amapaense, possui um dos maiores bancos de camarões e de peixes nobres do mundo!

 

A grande questão é a seguinte:

O que fazer com tanta riqueza no Amapá e não permitir a pirataria?

Não se aprofundou o tema turismo cultural e esqueceram de falar dos grandes diamantes do Amapá:

O Sítio Arqueológico do Calçoene, Base Aérea do Amapá, Sítio Arqueológico de Maracá e Museu Joaquim Caetano da Silva, todos esquecidos, lamentavelmente…

Não se falou sobre as Escolas Família Agrícolas, ferramentas vitais para o desenvolvimento de conhecimento e de produção regional tais como a Escola Família Agrícola do Pacuí e a Escola Família Agrícola de Serra do Navio, por exemplo, tão necessitadas de apoio do poder público.

Portanto, muito se tinha pra falar, pra debater, e as brigas, dominaram a cena, infelizmente…

 

 

Certo sim, seu errado?

 

Nunca na história deste país se viveu uma situação política tão hilária e absurda como a que estamos vivendo atualmente!

Se a Presidência da República Federativa do Brasil é uma Instituição quase sagrada hoje simplesmente a transformaram em teatro de ambientação de absurdos dada a intensidade de declarações extremamente agressivas, descabidas, inconstitucionais e muito insensatas a pisotear gravemente nossa Constituição, principalmente, os poderes constituídos e o estado democrático de direito.

Todos estamos cansados de ver e ouvir as malucas ameaças de golpe, a velha e louca retórica do fecha tudo, as covardes táticas revanchistas e os atos públicos desrespeitosos e agressivos contra jornalistas que tem o papel fundamental de informar e de ser um provocador, no bom sentido, a fim de obter a informação desejada e o público alvo intuir o seu devido balizamento sobre o comportamento, opinião e visão de cada candidato a cargo eletivo. Não é nada pessoal pois este é e sempre será o papel fundamental da imprensa séria, livre e sempre pensante, o de ser provocadora, quando necessário!

É só isso e nada mais que isso!

Tempo passará, e tudo passa, tudo passará, como poeticamente cantou Nelson Ned, e a imprensa livre nacional e local continuarão sempre vigilantes aos fatos e acontecimentos do dia, da semana, do ano, sejam eles bons ou ruins, porque este é seu histórico e crucial papel!

O que não se pode admitir, de forma alguma, são agressões “verborrágicas” à ciência, a democracia, a cultura brasileira, ao livre pensamento, a liberdade de culto!

O que não se pode admitir, de forma alguma, são atos debochados sobre a pandemia da covid-19 e suas vítimas!

O que não se pode admitir, principalmente, é o negacionismo vil, implícito e explícito!

O que não se pode admitir, também, é a gravidade de confrontos contra o que estabelece a lei civil pública, pois ninguém, nenhum brasileiro, nenhuma autoridade pública, nenhum cidadão ou cidadã deste país pode estar acima da lei!

E, como diz o velho ditado, decisão judicial não se discute, se cumpre, até que se prove o contrário, mister lembrar que o Brasil possui uma das legislações mais brandas com o erro, com a impunidade, mesmo e apesar da Lei de Ficha Limpa se encontrar em pleno vigor.

A grande questão é que o Brasil, diferente e indiferente a outros países, nega a imediata prisão em segunda instância mesmo que as provas sejam irrefutáveis contra o réu, o corrupto e o corruptor, o criminoso em potencial…

Isso nos faz lembrar a canção da lendária banda Casa das Máquinas, Certo Sim Seu Errado:

“Quem é você, pra dizer o que eu devo fazer? Quem é você, pra dizer o que eu devo sentir? Quem é você, pra dizer o que eu devo pensar?
Certo sim, seu errado?

Quem é você, pra dizer o que eu devo cantar? Quem é você, pra dizer como devo me vestir? Quem é você, pra dizer como devo andar”?

Certo sim, seu errado!?

 

Religião e Espiritualidade na visão de Pierre Chardin

“A religião não é apenas uma, são centenas! A espiritualidade é apenas uma!

A religião é para os que dormem! A espiritualidade é para os que estão despertos…

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados. A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas! A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo!

A religião ameaça e amedronta! A espiritualidade lhe dá paz interior.

A religião fala de pecado e de culpa! A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”!

A religião reprime tudo, te faz falso! A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!

A religião não é Deus! A espiritualidade é Tudo e, portanto, é Deus!

A religião inventa! A espiritualidade descobre!

A religião não indaga nem questiona! A espiritualidade questiona tudo!

A religião é humana, é uma organização com regras. A espiritualidade é Divina, sem regras!

A religião é causa de divisões! A espiritualidade é causa de união.

A religião lhe busca para que acredite. A espiritualidade você tem que buscá-la.

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo! A espiritualidade se alimenta na confiança e na fé.

A religião faz viver no pensamento. A espiritualidade faz viver na consciência!

A religião se ocupa com o fazer! A espiritualidade se ocupa com o ser!

A religião alimenta o ego! A espiritualidade nos faz transcender…

A religião nos faz renunciar ao mundo. A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

A religião é adoração. A espiritualidade é meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso. A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.

A religião vive no passado e no futuro. A espiritualidade vive no presente!

A religião enclausura nossa memória!  A espiritualidade liberta nossa consciência!

A religião crê na vida eterna. A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte. A espiritualidade é encontrar Deus em nosso interior durante a vida.

Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual… Somos seres espirituais passando por uma experiência humana”…

Pierre Teilhard de Chardin nasceu em Orcines, comuna francesa, no dia 01 de maio de 1.881. Faleceu em nova Iorque no dia 10 de abril de 1.955. Foi padre jesuíta, teólogo e paleontólogo. Tentou construir uma visão harmônica entre ciência e religião. Suas obras são um grande legado para a humanidade e tem o claro objetivo de tentar reconciliar a ciência material com o Sagrado, o Divino. Determinado a descortinar o véu da ignorância

entre ciência e religião, Pierre Chardin acabou sendo mal visto por ambas, tristemente e lamentavelmente…

 

Eleições: como escolher um bom candidato?

Desde que Sócrates (470-399 a.C) pensou a Polis Estado, justamente a necessidade de criação e estabelecimento dos três poderes, executivo, legislativo e judiciário, onde todo poder emana do povo e em seu nome deve ser exercido, que as pessoas de boa vontade sonham com um mundo de paz, justo, livre, igualitário e fraterno. Condenado à morte em 399 a.C por pregar abertamente suas ideias, em praça pública, o Grande Mestre de Platão e Pitágoras não deixou plantada grandes sementes e sim frondosas árvores:

“Conhece-te a ti mesmo”, profunda essência de todo o seu ensinamento, foi incorporada por Elias, São João Batista, o Divino Mestre, Profetas e livres pensadores.

Quanto tempo não demandou, desde o sonho de Sócrates, a Polis Estado, até que as primeiras revoluções contra a nobreza e o clero e em defesa da liberdade e da democracia ecoassem nos quatro cantos da Terra, a começar pela Independência dos Estados Unidos da América, ocorrida no dia 04 de julho de 1.776, a Revolução Francesa, ocorrida no período de 1.789 a 1.799, e finalmente, a independência e proclamação da República Federativa do Brasil, a primeira, ocorrida em 1.822 e a segunda, proclamada no dia 15 de novembro de 1.889?

O pequeno preâmbulo se faz necessário para nos remeter a uma profunda reflexão, justamente a de fazer jus a nossos antepassados, eles que tanto lutaram na defesa e construção da liberdade e do estado democrático de direito. Assim sendo, inicialmente, mister se faz necessário observarmos o perfil técnico, intelectual, profissional e principalmente moral de cada candidato a cargo eletivo, principalmente, para o cargo de comando da nação brasileira e de seu estado, corpo integrante da República Federativa do Brasil. Parece brincadeira, até situações engraçadas que observamos em campanhas políticas, mas é um grande peso de responsabilidade que pesa sobre a mente e ombros de cada brasileiro, senhores do destino do futuro do Brasil e de sua terra.

Observar propostas de cada candidato, falas, promessas, é fundamental para a interpretação pessoal de cada um de nós. Propostas ou falas vagas, obtusas, de contextualização geral e repetitivas, como vamos melhorar a saúde, vamos melhorar a educação, cultura, esporte, vamos melhorar a qualidade de vida das pessoas, precisa estar tecnicamente embasada bem pé no chão, exatamente o como fazer, quais são as fontes de recursos, como será desenvolvido cada projeto. Se assim não o fizer, não passa de puro papo furado, como popularmente se fala. Agora, se, ao contrário, o candidato apresentar propostas reais, concretas, possíveis de realizar, ou já em andamento, merece ao menos um crédito de confiança de atenção.

Mas, muito cuidado caríssimo eleitor, pois sempre irá surgir propostas “o céu não é o limite”, algumas juridicamente inconstitucionais, e outras merecedoras de aval da Câmara e Senado Federal.

No frigir dos ovos, penso que o fundamental mesmo após estas eleições é a urgente necessidade de mobilização nacional para um grande plebiscito, com sua Excelência o Povo opinando se é contra ou a favor do mandato de apenas quatro anos a presidente da República Federativa do Brasil e para governador de estado, por exemplo.

Refletir, é preciso!

 

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Caminhos a se pensar…

Para que o Brasil possa cumprir os 17 compromissos assumidos na Organização das Nações Unidas – ONU, até o prazo determinado, que é o ano de 2030, ele fundamentalmente necessitará vencer seus velhos e históricos problemas econômicos e sociais. Lembrar que em setembro de 2015 as Nações Unidas renovaram seu compromisso com uma agenda global para o desenvolvimento. Existe uma forte tendência mundial de balancear políticas de ajuda de desenvolvimento de um país, com benefícios de acesso ao mercado, desde que este país cumpra as exigências definidas pela ONU quais sejam o respeito ao direito, o apoio ao trabalho sustentável e livre, a proteção ao meio ambiente e o combate a corrupção. Tarefa não muito fácil para países em crise e democracias fragilizadas por atos de corrupção, violência urbana e taxas preocupantes de desemprego.

 

Um grande desafio:

Como o Brasil pretende criar melhorias para a geração de qualidade de vida de uma expressiva população na linha da pobreza e abaixo da linha de pobreza com taxas oscilantes e crescentes de pessoas que não conseguem acessar o mercado de trabalho?

 

Para pesquisadores e analistas, os programas populistas Bolsa Família e agora o Auxílio Brasil evidentemente se apresentam como programas paliativos, isto é, oferecem ajuda por tempo determinado e não se encara o grave problema de frente:

 

O desemprego!

As nossas crianças pobres não lhes é dada a oportunidade de frequentar a mesma escola de qualidade que crianças pertencentes ao staff de moradores de prédios e residenciais de luxo frequentam.

 

Em nosso país ainda perduram gravemente as dificuldades para a promoção da igualdade social ou da justiça social. É uma herança atual que o próximo governo terá de encarar de frente como desafio fundamental.

 

Na visão de muitos analistas a crise econômica, a corrupção, a violência urbana, polarização política e os desastres ambientais são sérios problemas a serem vencidos para que o Brasil possa se firmar e ser respeitado no cenário internacional.

 

A adesão do Brasil aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) ocorreu durante a Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, em Nova York, em setembro de 2015. Nos próximos 15 anos os chamados Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que são 17 objetivos e 169 metas, devem ser cumpridas pelos países que adotaram os ODS. Particularmente, nós brasileiros temos alguns pontos a comemorar. Nossa matriz energética é considerada muito mais limpa que a de muitos países que ainda apresentam dependência excessiva de combustíveis fósseis.

 

Infelizmente, a meta nacional para redução de desmatamento não vem sendo alcançada. E ainda bem que o nosso Estado do Amapá ainda ambientalmente figura como o mais bem preservado do Brasil e um dos mais do mundo. Lamentável é o fato do mundo globalizado ainda não reconhecer o Amapá como uma das regiões mais bem preservadas do planeta deixando para lá e para depois as ditas e não cumpridas compensações financeiras.

 

Necessário se faz também mudar a velha política perversa de tributar mais os salários do que a renda e o patrimônio. Os pobres são os que mais pagam impostos, demandam mais políticas públicas e não conseguem o retorno que necessitam.

 

Eleições: a necessidade de discutir propostas

Mais importante do que discutir erros e acertos dos pleiteantes a cargos eletivos o fundamental é mesmo cobrar e discutir propostas viáveis que certamente possam beneficiar a coletividade, embora os erros não devam de forma alguma ser encobertos, principalmente, quando envoltos em sérios níveis de corrupção!

Para pensar:

No final de 2021 o total de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza atingiu o recorde de 23 milhões. São cidadãos que vivem com menos de 210 reais ao mês e 7 reais por dia. Isso já representa um cenário de 10,8% da população brasileira.

Outro cenário, traduzido, evidentemente mostra os 23 milhões de brasileiros em situação abaixo da linha de pobreza excluídos do Auxílio Brasil, muitos, com baixíssima renda.

Analistas observam que a demorada indefinição para a criação do Auxílio Brasil contribuiu sensivelmente para o crescimento de tal cenário de pobreza no país, e cresceu, consideravelmente, nestes últimos anos, face esquálida do baixíssimo crescimento econômico, com elevada desigualdade social.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE a nação brasileira possui hoje 10,6 milhões de pessoas desocupadas, tema, penso eu, que deveria ser central para qualquer debate a cargo eletivo a presidência da República Federativa do Brasil e ao Senado e Câmara Federal, além, é claro, do preocupante índice de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza.

Até o mês de maio de 2022 a Receita Federal já arrecadou R$ 165,3 bilhões em tributos. O valor, apresentado, é o maior da série histórica, desde 1995.

Hoje, o “impostômetro” mostra um total de 1 trilhão, 857 bilhões, 953 milhões, dados apurados até o fechamento deste artigo.

A grande questão é seguinte:

A sociedade brasileira necessita ver resultados concretos em termos de bom urbanismo nas cidades, melhores serviços de assistência à saúde e educação, de segurança pública, cultura e esporte, e enfim, a tão necessária boa qualidade de vida!

Portanto, que venham os candidatos, mas que também venham “pipocando” na mente dos entrevistadores a necessidade vital de discutir boas propostas assim como “pipoquem” na mente e na fala dos candidatos a boa capacidade de argumentação de boas propostas.

Refletir, é preciso!

De dia falta água, à noite falta luz!

Já vai tempo que a falta de água e de luz em Macapá se tornou um sério problema para consumidores!

Por décadas seguidas, quando mais se precisa do produto para tomar um simples banho, lavar uma louça, e ao menos poder descansar à noite e assistir à televisão, inesperadamente falta água pela manhã ou à tardinha e de noite falta a energia elétrica, produtos vitais como necessidade básica para o contribuinte amapaense.

E basta dar um “pancadão” de chuva para não mais se ver um filete de água nas torneiras! E, depois de raios e trovões, de novo, a energia vai embora!

O sistema de captação de água, localizado na orla do Santa Inês, foi ali instalado no governo de Ivanhoé Gonçalves Martins, nos anos 70, para captar a água do rio amazonas, isso, quando ainda éramos garotos!

Até hoje, com 5.8 no costado, dizem estar fazendo a tal “manutenção no sistema”, isso quando se consegue comunicação, após muita “peleja e perrengues” momentâneos.

De acordo com informações de nossos valorosos técnicos de rua, que diariamente, muito se arriscam, muitos transformadores, cabos de energia, bases e suportes de apoio, etc, estão usados, saturados, corroídos!

A grande questão de ordem para o consumidor amapaense é que se alguém não paga em dia sua conta de água e luz vem multa e se por motivo de força maior, questão de saúde, atrasar pagamento, é corte na hora!

Mas, a pergunta que muitos consumidores estão fazendo é a seguinte:

“ E as constantes faltas de água e luz, por vezes com danos e prejuízos ao usuário, como é que fica!?

Não fica!

“Estamos em manutenção e melhorias para melhor servir a você, consumidor”!

Disque né!

O centro da cidade é um exemplo clássico deste lamentável e persistente cenário prejudicial ao consumidor, sim porque deveria ser exatamente o contrário, justamente por se tratar do cartão postal da cidade. É nele que se concentrado o comércio, lojas, prédios, restaurantes, bares, etc, parte integrante de peso da base da economia amapaense.

Muitos dizem que o mais duro é pagar “ uma boa grana” de conta de energia elétrica e nas principais horas se ver no escuro!

E como, para o setor privado, tempo é dinheiro, falta de energia e água é prejuízo na certa para o empresariado e para todos!

Portanto, já está passando da hora de resolver esse velho “perrengue”!

 

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Carta aberta aos brasileiros

Desde tempos idos homens e mulheres de boa vontade, profetas e livres pensadores já almejavam um mundo de paz, de liberdade e oportunidades iguais para todos.

 

Quando o Supremo Criador criou o homem e a mulher e disse “crescei e multiplicai por toda a Terra”, ele nos deu um grande legado:

 

A liberdade de ser, pensar, agir através do livre arbítrio!

 

Ao revermos a história mundial, logo percebemos o quanto a mente humana é capaz do absurdo, causa e efeito histórico de governos tirânicos, totalitários, despóticos, covardes e genocidas.

 

A Polis Estado, genialmente concebida por Sócrates, só será possível quando todo ser político pensante e pessoas de boa vontade tiverem intelecto e plena consciência convicta do seu papel perante a sociedade, ou seja:

 

Servir a seu povo!

 

No Brasil atual, tivemos a triste percepção através da dor e do sofrimento com a perdas de milhares de vidas humanas. Inesperadamente, fomos envoltos no teatro da loucura e do absurdo, a tal teoria federal da imunização de rebanho contra a covid-19, teoria insanamente invocada por quem tinha e tem o dever moral e constitucional de proteger a saúde do povo brasileiro.

 

Não bastasse isso, estas mentes doentias, loucas, até hoje absurdamente ainda condenam o tão necessário isolamento social para conter o avanço do vírus da covid-19 em todo o território nacional brasileiro, medida sanitária tão necessária não só no Brasil como em todo o mundo no decorrer dos anos de 2020 e 2021!

 

Como agitadores do caos, defendem e apostam no caminho da desgraça, do golpe, da castração das liberdades individuais e coletivas, do controle sobre tudo e sobre todos, todos ainda imersos nas trevas de uma época em que a democracia nacional era apenas uma memória do passado.

 

Mas, se as trevas é a ausência da luz, cada brasileiro consciente e contrário a este teatro do absurdo logo torna-se uma luz a afugentar as trevas da ignorância e do medo. Pois, se o medo reside na ameaça vulgar e fútil, monstruosamente parida por um sanatório institucionalizado, a união nacional torna-se um grande sol, imutável, perene, legal, por sua própria natureza, digno de aplausos da comunidade internacional ao vencer as trevas da loucura, da ignorância e do medo.

 

Só o amor e a união vencem o mal!

 

E se o mal, anda, lado a lado, com a morte, amor e união vencem tudo, confortam, aquecem a alma, seduz e nos faz luz!

 

Assim sendo, um novo dia, raiar do dia, irá alvorecer…

O necessário Movimento Pró Democracia

A cada dia que passa o necessário manifesto em defesa da democracia cada vez mais ganha adesões e força representativa. Marcado para ocorrer dia 11 de agosto, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo-USP, sua grande diversidade representativa já conta com integral apoio da Federação das Indústrias de São Paulo-FIESP, de diversos empresários, do comércio, bancos, de milhares de acadêmicos e de centenas de professores universitários, assim como de figuras importantes da magistratura e do ministério público, tribunais de conta e defensoria pública, além de artistas e intelectuais.

Entre os mais de 3 mil signatários apoiadores do movimento note-se e anote-se o nome de icônicos e importantes artistas e intelectuais tais como Chico Buarque, Débora Bloch, Luís Fernando Veríssimo e o padre Júlio Lancelotti, além dos conhecidos juristas Miguel Reale Jr, Fábio Comparato, José Gregori, Sérgio Bermudes, Ellen Gracie, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello.

Caberá a Celso de Mello a histórica tarefa de realizar a leitura do Manifesto, no dia 11 de agosto.

A narrativa contextual do histórico documento enfatiza que o país passa por “um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições. Clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições. No Brasil atual não há espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado das eleições”.

Inicialmente a programação do manifesto seria o de realizar um ato público promovido pela faculdade para lembrar os 45 anos da Carta aos Brasileiros, ato idealizado e realizado por Godofredo da Silva Teles Junior, em 1.977, em protesto contra a ditadura.

A Carta aos Brasileiros, de 1977, contou com a assinatura e participação ativa de 40 militantes, dos quais 14 ainda estão vivos, e assinarão o manifesto do dia 11. São eles:

Miguel Reale Jr, Fábio Comparato, José Gregori e Sérgio Bermudes.

Mas, a grande pergunta que fazemos é:

Será que os malucos pregadores do negacionismo, os negadores do estado democrático de direito, negadores da democracia e do voto livre, realmente já leram e conhecem a história do Brasil, a Revolução Pernambucana de 1.817, o movimento da Inconfidência Mineira de 1.789, o movimento pró Independência do Brasil (1.822) e o Movimento Republicano de 1.889?

Será que eles realmente sabem ou ignoram, por pura má fé cínica, quais foram os reais motivos que levaram o Presidente João Batista de Azevedo Figueiredo a promover a abertura democrática e quais foram os reais motivos do Movimento Diretas Já e da histórica Constituição Cidadã, promulgada no dia 05 de outubro de 1.988?

Se soubessem! Ah! Se eles soubessem e sentissem, e realmente fossem patriotas, não cuspiriam em nossa história e em nossa Carta Magna!

Portanto, está na hora de todos acabarmos com este teatro da loucura e do absurdo!

O túmulo perdido de Jesus

O que teria na verdade acontecido ao Divino Mestre, após a crucificação?

 

Achados arqueológicos antigos, encontrados em meados dos anos 80 no bairro de Talpiot, na Jerusalém Oriental, vem desencadeando acirrado debate arqueológico e teológico, nestes últimos tempos.

 

O centro da discussão reside no fato da descoberta de artefatos com antigas inscrições. Tais inscrições levam pesquisadores a sugerir que Jesus de Nazaré casou-se com Maria Madalena e teve um filho, descartando assim a sua ressureição. O assunto é polêmico, divide opiniões, mas tem caráter eminentemente científico para descortinar brumas do tempo de um passado bem interessante a humanidade. Trata-se do mais atual e significativo estudo do momento com base nas mais significativas relíquias cristãs da época de Jesus. O estudo pode até ser negado por teólogos e céticos radicais, acusando pesquisadores de interpretação errônea e precipitada especulação, contudo, jamais pode ser ignorado pela comunidade científica e por livres pensadores.

 

Mas o que são na verdade esses achados arqueológicos?

Caixas de ossos, com uma série de inscrições. Em seu interior, restos mortais, pura matéria óssea. As pesquisas dizem provavelmente ser de Jesus de Nazaré. Outra caixa de ossos, também encontrada em Talpiot, pode ter pertencido a Maria Madalena, enquanto que a seguinte, traz a inscrição:

 

“Judá, filho de Jesus”

Em 1980, dez ossários são descobertos e desenterrados em Talpiot, mas, apenas nove permaneceram intactos. Na época, arqueólogos argumentaram que o décimo era apenas uma caixa simples e quebrada, e por não ter nenhum valor científico de estudo, jogaram-na fora. Isso provocou perguntas e teorias da conspiração, tais como o ossário de Tiago era o décimo, e teria propositalmente desaparecido.

 

De pensar que tudo começou em 1980 após a descoberta de um antigo túmulo localizado em um canteiro de obras no bairro de Talpiot. Após as pesquisas, surge um documentário, visto em boa parte mundo, intitulado The Lost Tombo of Jesus (O Túmulo Perdido de Jesus), produzido por James Cameron (Titanic) e roteirizado por Simcha Jacobovici, exibido no Discovery Channel, pela primeira vez em 2007. O incrível nesta história toda é o fato das entranhas da própria terra Santa vir revelando ao mundo segredos escondidos de antiguidades bem controversas. E o conhecido geólogo de Jerusalém, Aryeh Shimron, afirma:

 

“Pode ser um túmulo da família de Jesus de Nazaré, sua esposa Maria Madalena e seu filho Judá, além de Maria e Tiago, irmão de Cristo e filho de José.”

 

Alguns céticos e teólogos dizem que na época do Cristo existiu vários Jesus, madalenas, judás e tiagos, descartando assim as teorias de Shimron.

 

Aryeh Shimron acredita ter estabelecido uma relação entre os achados como resultado de uma pesquisa séria. Para ele, todo o acervo somente reforça argumentos para sua tese científica.

 

Eu particularmente creio que o gênio Leonardo da Vinci não inseriu Maria Madalena na Santa Ceia à toa, ao lado do Divino Mestre. Da Vinci, além de gênio, dizem estudiosos, tinha envolvimento com sociedade esotérica.

 

Pergunto: Em que isso diminui a minha, a sua e a nossa fé no Divino Mestre? Para mim, em nada, absolutamente nada!

 

E que venham novas revelações no campo da pesquisa arqueológica!

 

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