Cleber Barbosa

TRE realizou no fim de semana numa escola de Macapá a Diplomação de estudantes participantes do programa Eleitor do Futuro. O objetivo é conscientizar alunos da rede pública e privada do fundamental e médio quanto à responsabilidade em relação ao exercício livre e democrático do voto.

Teve ação social também no interior no fim de semana. Noções de contabilidade e empreendedorismo, sensibilização da preservação do meio ambiente, palestra sobre violência doméstica, entre outras, foram levadas pela Estácio à comunidade quilombola de Curralinho.

O Exército Brasileiro realizou ontem uma bela cerimônia para lembrar de uma data muito importante para o Amapá. O dia 15 de maio de 1895, quando um civil brasileiro liderou uma resposta brasileira ao massacre francês que matou 38 pessoas. Foi o nosso Cabralzinho.

O local escolhido para o evento não poderia ter sido melhor: a Fortaleza de São José de Macapá, um símbolo do sentimento de defesa deste torrão e que Francisco Xavier da Veiga Cabral comandou.

Cabralzinho recebeu à época o título honorífico de general. Este ano foi designado para ser a denominação histórica do 34º BIS; e ainda tramita projeto para que figure no Panteão dos Heróis da Pátria.

Apresentados os juízes eleitorais das 2ª, 10ª e 6ª zonas de Macapá e Santana: Adão Carvalho, Augusto Cezar Leite e Normandes Sousa. Luciano Assis e Fábio dos Santos serão auxiliares na fiscalização.

Vendas no varejo caem 5% em março, no Amapá, diz o IBGE. Os dados, divulgados ontem, dão conta de que o comércio varejista local registrou recuos de 5% no volume de vendas e de -1,7% na receita nominal.

Na série sem ajuste sazonal, em relação a março de 2015, o volume de vendas do varejo recuou 22,1%, 13ª taxa negativa seguida nessa comparação e, novamente, o pior desempenho entre as unidades da Federação.

Um animado debate ontem na Estácio discutiu o papel dos âncoras e dos apresentadores de tv. “Jornalista é ator?” Indagava a professora orientadora Elisangela Bogéa, que é jornalista. Indagação: os personagens criados podem tirar a credibilidade da notícia?

O fato é que aquela velha regra da impessoalidade do jornalismo está sendo deixada de lado, para dar lugar a comunicadores quase caricatos. Que têm até fã clube, diante da popularidade que alcançaram.