Cleber Barbosa

Também foi a CLT que assegurou o direito à organização sindical, que permite aos trabalhadores lutarem constantemente por melhorias de salário e condições de trabalho. Mais do que um conjunto de leis, a CLT constitui um patrimônio do trabalhador brasileiro, diz Miguel Rossato.

A coluna apura notícia que dava conta de uma possível paralisação de uma tradicional empresa local, a Amcel Celulose. Mas pode haver luz no fim do túnel, pois estaria mudando apenas a linha de produção.

Pelo que já se sabe, a Amcel estaria projetando entrar para o agronegócio. Sim os grãos poderiam passar a tomar conta das grandes áreas de campo que a empresa possui no estado. Extraoficial.

Quem já está no mercado do milho e da soja, como a Fiagril e a Cianpor, diz que entre os principais gargalos para o setor está a falta de terras tituladas e a morosidade dos cartórios de registro. Então é só resolver isso, né?

Raul Tabajara, estatístico local, diz que a pesquisa levou internautas à loucura, motivados pela curiosidade em relação ao número de xarás espalhados pelo país ou à quantidade de amigos com nomes incomuns.

Por exemplo, se colocarmos na busca o deus da mitologia nórdica Thor, mais conhecido como um super-herói dos quadrinhos e também nome de um dos filhos do ex bilionário Eike Batista, são 405 homônimos. 

Fátima Pelaes foi ao rádio ontem e falou sobre a interlocução com Michel Temer, que pode virar o mandatário do país. Disse que ele cuida de tudo. Até de uma agenda para o Amapá, claro. Onde ela entra.

A ex deputada levou junto seu filho Yuri, que acaba de assumir a coordenação regional da Fundação Ulysses Guimarães, que é o braço de formação política da legenda. Rapaz mantém a ‘pegada’ dela.

O presidente do TRE-AP, desembargador Carlos Tork, coordenou na sexta-feira, 29, no auditório do prédio anexo do Tribunal de Contas do Estado, um debate sobre Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Período Eleitoral e Prestação de Contas de Campanha Eleitoral. 

A programação integrou o seminário “Contas Públicas em Final de Mandato e no Período Eleitoral”, promovido pelo TCE e que reuniu prefeitos e representantes dos 16 municípios do Amapá. Foi uma oportunidade (didática até) dos gestores esclarecerem dúvidas sobre o que pode e o que não pode em ano eleitoral.