Cleber Barbosa

Mais aliados do que nunca, Clécio, Randolfe e Davi fazem movimentos que dão pista de uma aliança perene. Os objetos de consumo do grupo seriam os palácios Laurindo Banha (2016) e Setentrião (2018).

Já o deputado federal Cabuçu (PMDB), segue para o Vale do Jari. Apesar de estreante, quer mostrar capacidade de agregar em torno do mandato e transferir votos, como se diz nos bastidores.

Quem também é do PMDB e também vai ao interior é Fátima Pelaes. Ela acaba de entregar cargo na Sudam, por lealdade ao partido. E se entrega à militância partidária, em Pedra Branca do Amapari.

Colega jornalista Paulo Silva, é useiro e vezeiro de frases de efeito. Aos amigos que o indagam sobre como vai a vida, ele acrescentou um novo final: “A gente vai escapando. Parcelado, mas vai escapando.”

Quando Brasil e França assinaram protocolo para interligar o Amapá à Guiana Francesa, eles precisariam abrir uma estrada e nós asfaltarmos a BR 156, que já existia. Eles fizeram a parte deles.

Aliás, a rodovia francesa foi feita dentro do conceito de “estrada-parque”, onde os impactos ao meio ambiente são minimizados. Copa das árvores se tocam sobre a via e galerias permitem travessia de animais.

A estrada deles é pavimentada e possui toda uma estrutura de segurança. A nossa, como se sabe, é tida como a mais antiga rodovia federal em construção no país. Lá se vão mais de setenta anos de obra. 

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou a PEC Nº 162 de 2015, do senador Randolfe Rodrigues, que trata sobre a equiparação dos Policiais e Bombeiros militares dos ex-Territórios com os vencimentos dos policiais e bombeiros militares do Distrito Federal. 

 Viajar e desfrutar a vida ao lado de um amor são os planos do brasileiro para a velhice.  É o que revela um recorte inédito da pesquisa “Como os brasileiros encaram o envelhecimento”, realizada pelo Instituto Qualibest, a pedido da Pfizer. Todas as regiões do país participaram, com idade entre 18 e 61 anos.

O trabalho faz parte da campanha “Envelhecer sem vergonha – qualidade de vida não tem idade”, uma iniciativa lançada pela indústria farmacêutica no final do ano passado, com o objetivo de estimular um novo olhar sobre a maturidade. Viajar é bom em qualquer idade. Só acho!