Cleber Barbosa

Os atuais comandantes do Exército e da Aeronáutica, gereral Villas Boas e o brigadeiro Rossato, são os primeiros oficiais de quatro estrelas a ascender ao posto máximo sem nenhum vínculo com a geração de 1964, quando da intervenção militar no país. Eles tinham 13 anos de idade na ocasião. 

Na verdade, os três novos comandantes das Forças Armadas não eram militares naquela época. O da Marinha, almirante Leal Ferreira, tinha 12 anos. E nem os cargos atualmente são de ministro, eles todos são subordinados a um civil, nomeado ministro da Defesa – hoje Aldo Rebelo – que é do PCdoB.

Bem, as colocações anteriores são para a seguinte reflexão, sugerida pelo jornalista Plínio Fraga: seria uma renovação? O único a falar a respeito foi o general Villas Bôas. Disse que a geração de nossos pais lutou pela permanência da democracia. E que o Exército fez o mesmo.

Neste domingo o Comando de Fronteira Amapá/34º Batalhão de Infantaria de Selva realizará, a Corrida da Paz “Cism Day Run”, com largada prevista para às 8 horas da manhã do pátio de formaturas do Batalhão e chegada na Orla da Fortaleza São José.

O evento acontece desde 2006 em diversas cidades do mundo e comemora o aniversário do Conselho Internacional de Esporte Militar. A entidade foi fundada em 1948 após o término da Segunda Guerra Mundial.

O propósito pacifista que deu origem à prova permanece até hoje. Sem fins competitivos, tem o propósito de promover a prática esportiva nas Forças Armadas e a integração com a sociedade civil.

A Comissão dos Ex-Territórios de Rondônia, Amapá e Roraima, do Ministério do Planejamento, divulgou a 6ª lista com servidores do Amapá. Desta vez foram divulgados 132 processos, 102 deferidos e 30 indeferidos. 

No evento de mobilização nacional na educação contra o mosquito da dengue, em Macapá, houve um tiro no pé de quem deveria limpar as ruas do Distrito de Fazendinha. Em frente a escola, as autoridades federais se depararam com pilhas de lixo e recipientes que favorecem acúmulo de água. 

Manoelzinho e Brabo, dois brasileiros acusados de matar dois militares das forças armadas francesas em 2012, além de tentativa de homicídio contra outros 22 militares e policiais da Guiana Francesa, vão continuar responendo pelos crimes no Amapá. Justiça Federal bateu o martelo ontem, a pedido do MPF.

O governador Waldez costuma dizer que mesmo com o protocolo do cargo gosta de tirar o mínimo de tempo para ser pai, marido, enfim, humano. Mas quando vai a escola levar os filhos, leva um tempo razoável pelos corredores para esclarecer e responder questionamentos de cidadãos.