Cleber Barbosa

Elevi Furlin pouca gente conhece. Mas se a gente falar no “Faustão” aí fala mais alto o carisma e a forte personalidade do apresentador de tv que marcou época na imprensa do Amapá. Ele faleceu na noite segunda-feira no interior do estado, seu ‘habitat natural’. 

O Faustão do Amapá era uma grande figura, um sujeito muito simples, mas que também era visionário, alguém que estava sempre projetando o futuro. E apostava na agricultura, tanto que morreu fazendo o que amava.

Em seu velório, ontem, recebeu homenagens de vários segmentos da sociedade, da imprensa, do comércio, do poder público e do Jeep Clube de Macapá, a quem sempre apoiou e deu incentivos. 

O sepultamento de Faustão será nesta quarta-feira, às 17 horas, no Cemitério São José, em Macapá. Ele deixa esposa e dez filhos. Um comboio de veículos 4×4 fará a escolta do férito, uma justa homenagem a ele.

Com o término do recesso forense, iniciado em 20 de dezembro de 2015, o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) voltará a funcionar normalmente nesta quinta-feira. Agora o expediente na sede da Justiça Eleitoral amapaense, até o dia 31 de janeiro, será das 13 às 18 horas. 

Este será um ano de eleições municipais e em Santana o PT já bateu o martelo: vai de Isabel Nogueira para a disputa pela Prefeitura. A irmã do ex prefeito Antônio Nogueira diz ter vencido as prévias do partido e acreditar poder contar com as alas derrotadas, entre elas a que é encabeçada pela deputada Marcivânia.

A disputa para destronar o atual prefeito Robson inclui uma artilharia de peso. Além da família Nogueira, o empresário Ofnei Sadala é tido como pré-candidato, além de outros bons nomes que o município portuário tem como Mário Brandão, Jory Oeiras, Charles Marques e outros. 

Não é só nos EUA que a moda das liquidações do começo de ano estão pegando. Por aqui também virou uma boa pedida voltar às lojas para aproveitar os preços em queimação. Até o Bom Velhinho estaria aproveitando para atender ecomendas que não conseguiu dar conta em dezembro.

Nesta primeira edição da coluna de 2016 a gente não quer ser pessimista, mas dizem que “dois mil e crise” pode deixar saudades. São vários os indicativos de que este ano poderá reeditar as dificuldades do que passou, especialmente no campo político e econômico.

Na última edição da coluna a gente dizia ser voz corrente que as pessoas não gostariam de saber mais sobre Eduardo Cunha ou Petrobrás. Ledo engano. Pois estes dos temas ainda darão muito o que falar.