Cleber Barbosa
Legado
Curiosamente, hoje o filho de Augusto, André Ruschi, passa a ter uma relação com o Amapá. Ele é biólogo no Espírito Santo, terra afetada pela lama tóxica de Mariana (MG) e demonstra preocupação com as barragens existentes aqui. Ele troca informações com ambientalistas locais.
Folia
Olha, a notícia do cancelamento do desfile das escolas de samba do Amapá poderá se reverter em algo positivo. Em busca de carnaval alternativo, muitas ideias estão surgindo e pode representar a descoberta de algo diferente e até mais original do que alegorias e adereços em escala menor como se vê.
Parceria
Eliane Superti, pela Unifap, e João Alvarenga, pelo Sebrae, assinaram ontem um termo de cooperação técnica que vai viabilizar a formação da primeira turma de especialização lato sensu em Meio Ambiente, Petróleo e Gás no Amapá. Medida providencial.
Mercado
O curso de especialização em Meio Ambiente, Petróleo e Gás nasce a partir da necessidade que o Amapá tem em começar o processo de formação de massa crítica capacitada para ir ao encontro do tema.
Demanda
Os avanços da pesquisa colocam a ocorrência de petróleo na costa do Amapá como uma condição próxima de confirmação e viabilidade comercial. Se existe ali em Caiena, tem tudo para ocorrer aqui.
Cassinos
A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação defende a legalização dos jogos de azar no Brasil. Regulamentação geraria mais empregos e renda, contribuindo para a saída da crise econômica, diz.
Flantropia
Com direito a Papai Noel chegando em um 4×4, desembarca neste sábado na histórica Vila Nova do Cassiporé, em Oiapoque, o projeto Jeep Noel 2015, promovido pelo Jeep Clube de Macapá. Nota 10!
Denúncia
O presidente da Ong “Amo Serra”, Rivaldo Ataíde, em carta enviada à coluna e publicada no Blog do Cleber Barbosa, se diz muito preocupado com uma ‘mega barragem’ que a mineradora Zamin Ferrous possui em Pedra Branca do Amapari. O local já teria registrado vazamentos e contém até cianeto.
Causa
Recentemente, juntamente com estudantes da comunidade, Rivaldo editou e publicou o “Manifesto de Serra do Navio”, denunciando dentre outras coisas “o trânsito irresponsável e quinzenal de comboios com conteineres cada um carregando cerca de 10 a 20 toneladas de cianeto”, diz, engajado em causas socioambientais.
Desfecho
Em tom de desabafo, encerra assim a carta: “Eu tenho mais o que fazer! Não quero o dinheiro de ninguém… Sou apenas um cara que sonha em viver num lugar legal… ter o prazer de convidar visitantes e eles também terem a mesma impressão positiva do nosso lugar… Idealismo?