Heraldo Almeida
Marabaixo da Aceitação abre o Ciclo do marabaixo Na Favela
No sábado, 30, o Barracão da Tia Gertrudes, localizado na Favela, será palco da abertura do Ciclo do Marabaixo em Macapá. Esta manifestação cultural secular, que ocorre anualmente, inicia-se em sincronia com parte do calendário litúrgico da Igreja Católica e estende-se até o “Domingo do Senhor”, após o Dia de Corpus Christi.
O Ciclo do Marabaixo é um evento festivo repleto de rituais ancestrais, enraizados nas tradições afro-amapaenses. Entre as atividades programadas, destacam-se o levantamento dos mastros, as rezas, ladainhas, danças, cantorias e palestras. Além disso, não faltarão os emblemáticos momentos de marabaixo, acompanhados da tradicional “gengibirra” e do reconfortante “cozidão” (caldo de carne), servidos gratuitamente às comunidades participantes.
O ponto alto deste ritual é o “Marabaixo da Aceitação”, marcado para o “Sábado de Aleluia”, a partir das 17h. Este evento simbólico acontece quando os festeiros do ano em curso recebem as bandeiras da Santíssima Trindade dos Inocentes, em uma comovente celebração lúdica e religiosa. Neste momento, rogam proteção e expressam gratidão à Trindade, cultuada com devoção na Favela.
Reconhecido como a mais autêntica manifestação cultural amapaense, o Marabaixo recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil em novembro de 2018, concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O calendário cultural do Amapá reserva inclusive um dia específico para esta manifestação tradicional, o dia 16 de junho, designado como o “Dia Estadual do Marabaixo”.
Os festejos do Ciclo do Marabaixo não apenas celebram as raízes afro-amapaenses, mas também fortalecem os laços comunitários e perpetuam as tradições ancestrais. Além de atrair visitantes de outras regiões, contribuem significativamente para a promoção da cultura local e para o turismo cultural no Estado do Amapá.
Dentre as guardiãs do Marabaixo da Favela, destaca-se a figura emblemática de Gertrudes Saturnino, reconhecida como uma matriarca dessa manifestação cultural. Tia Gertrudes, como carinhosamente era chamada, foi não apenas uma líder comunitária, mas também uma mestra na arte do Marabaixo. Seu legado perdura através do Barracão Tia Gertrudes, um espaço que vai além das festividades, sendo um símbolo de identidade e pertencimento para as comunidades afrodescendentes do Amapá. Representa a luta incansável pela preservação das tradições e pela valorização da cultura ancestral.
O Barracão da Tia Gertrudes fica localizado na avenida Duque de Caxias, 1203, no bairro de Santa Rita, antiga Favela. As caixas irão rufar a partir das 17h. (Texto: Cláudio Rogério/Comunicação – Foto: Gabriel Penha).
Comunicação: Cláudio Rogério
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Bonita à beça
Amazonicabocla
Não há como essa
Beijo na boca
Sérgio Souto e Joãozinho Gomes
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Valorização
A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.
Poder da Criação
Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).
Índio
Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.
Instituto
O Movimento Costa Norte, criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Zé Miguel, Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, vai virar Instituto. É um belo projeto de valorização da música autoral produzida no Amapá.
‘Ariri’
Música de Finéias Neluty em homenagem a região do Ariri, interior de Macapá, que recebe dezenas de pessoas nos finais de semana para curtir o lugar. Essa, também toca no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90.9).
‘Todo Homem’
Título da música de Zeca Veloso, filho de Caetano Veloso, que já fez parte de uma das novelas da TV Globo. “Todo homem precisa de uma mãe…”. Bela canção.
Poder da Criação
Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).
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Fui visto no luar de seu quintal
Um dia lembrei que conheci você. Nesse mesmo dia imaginei que você apareceria para confirmar o que eu afirmo ser verdade.
Um dia em sua vida eu existi e fiz parte de um mundo que abraçava o que de mais belo existia no sorriso da lembrança que pertencia a você. Quando o amanhã nascer de novo, você lembrará de um amor verdadeiro e inocente que existiu pra você e que você encontrou em algum lugar ou em alguém. Quando isso acontecer você lembrará de mim de alguma forma, mesmo não precisando agora.
Esperarei esse instante chegar dentro do seu coração, pois será lá a minha morada de espera, até a guerra de não me querer, passar.
Um minuto, um adeus, um momento único irá despertar quando o sol chegar e anunciar que fiz morada em seu sentimento e que você sorriu sem notar que minha existência lhe atingiu, mesmo sem você notar, mas foi verdadeiro.
E assim caminho na estrada sinuosa para ter, um dia, a afirmação que algo foi visto passando em forma de luar no seu quintal e acenando, mesmo do alto, que me notou em que agora faço parte de suas lembranças. Ufa! Eu existo. Obrigado.
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Valorização
A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.
Poder da Criação
Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).
Índio
Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.
Instituto
O Movimento Costa Norte, criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Zé Miguel, Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, vai virar Instituto. É um belo projeto de valorização da música autoral produzida no Amapá.
‘Ariri’
Música de Finéias Neluty em homenagem a região do Ariri, interior de Macapá, que recebe dezenas de pessoas nos finais de semana para curtir o lugar. Essa, também toca no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90.9).
‘Todo Homem’
Título da música de Zeca Veloso, filho de Caetano Veloso, que já fez parte de uma das novelas da TV Globo. “Todo homem precisa de uma mãe…”. Bela canção.
Poder da Criação
Não, ninguém faz samba só porque prefere, coisas nenhum no mundo interfere sobre o poder da criação (Paulo Cézar Pinheiro e João Nogueira).
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Videoclipes e filmes produzidos por artistas amapaenses serão exibidos na Bibliogarden
Encerrando as programações em homenagem ao mês da mulher, o Coletivo Juremas, o grupo Abeporá das Palavras e a Arte da Pleta, promovem nesta terça-feira, 26, a partir das 19h, a exibição gratuita de filmes e clipes musicais protagonizados por mulheres do segmento cultural. Na Bibliogarden – Garden Shopping – Rodovia Josmar Chaves Pinto.
O Cine Juremas “Mulheres na Tela” apresentará os filmes “Essa Terra é meu Quilombo” e “Águias e Serpentes, e os videoclipes “Oferenda”, “Faces da Madrugada” e “Apimentada”. “Essa Terra é meu Quilombo”, é um filme de Rayane Penha que conta a história de mulheres negras moradoras de quilombos urbanos no Amapá. A obra trata da vivência e relações de sabedoria ancestral das quilombolas com suas terras, a colheita com a agricultura, a cura que vem das plantas, e a preservação de suas culturas.
“Águias e Serpentes”, baseado no livro de mesmo nome, trata do universo poético da escritora Carla Nobre. “Oferenda” é um clipe da música autoral de Sabrina Zahara, que compõe o primeiro álbum solo da artista, “Faces da Madrugada”, videoclipe da rapper Yanna Mc, aborda diversidades em várias áreas: cultural, religiosa, racial e social. A letra da música fala de preconceito e discriminação. “Apimentada” apresenta uma composição musical interpretada por Deize Pinheiro.
De acordo com Andreia Lopes, coordenadora do evento, o objetivo além de homenagear as mulheres é divulgar o que vem sendo realizado. “É uma oportunidade da sociedade conhecer um pouco sobre o trabalho que tem sido realizado por protagonistas femininas”. (Assessoria de imprensa: Ana Anspach – 96 99112-5488).
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Você precisa saber da piscina
Da margarina, da Carolina
Da gasolina
Você precisa saber de mim
Os Mutantes
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Encerrou
Inscrições de artistas nos editais da Lei Paulo Gustavo encerraram. Agora é aguardar as aprovações das premiações. Todos os segmentos do estado estão sendo contemplados.
Homenagem
Coletivo Juremas realiza, nesta terça (26), homenagens ao Dia da Mulher, ocorrido em 8 de março.
Serão exibidos os filmes: “Essa Terra é Meu Quilombo”, “Águias e Serpentes”, baseado no livro da poeta Carla Nobre e os clipes das cantoras Sabrina Zahara, Deize Pinheiro e Yanna MC. Na Bibliogarden – Garden Shopping – Rodovia Josmar Pinto, 19h.
Central
Foi um sucesso a Central do Marabaixo, no Centro de Cultura Negra, domingo e segunda. Uma mostra de como acontece o Ciclo do Marabaixo, nos locais que realizam o festejo.
Mudanças
No cenário do carnaval amapaense, artistas profissionais de vários quesitos já estão sendo procurados por dirigentes de escolas de samba. A dança das cadeiras já começou.
Referência
Cantor e compositor paraense, Chermont Júnior é referência quando o assunto é festival de música. Já mora no Amapá há mais de 30 anos, ele diz que defende a música tucuju, nos festivais que participa pelo Brasil.
Costa Norte
Movimento Costa Norte está de volta com agenda de shows no Mercado Central. Data ainda sem definição.
Os criadores, Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e, agora, Joãozinho Gomes, estão reunindo e definindo o formato do projeto. Aguardem.
Valorização
A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.
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O que é arte contemporânea?
A arte contemporânea é arte de hoje, produzida a partir da segunda metade do século XX e no século XXI. Não há um consenso entre os autores sobre o início do período contemporâneo na arte, mas considera-se que a arte contemporânea, em seus estilos, escolas e movimentos, tenha surgido após a Segunda Guerra Mundial, como ação de ruptura com a arte moderna.
Artistas contemporâneos trabalham em um mundo globalmente influenciado, culturalmente diverso e tecnologicamente avançado. Diversificada e eclética, a arte contemporânea como um todo se distingue pela própria falta de um princípio organizador uniforme, ideologia ou ” ismo “. A arte contemporânea faz parte de um diálogo cultural que diz respeito a estruturas contextuais mais amplas, como identidade pessoal e cultural, família, comunidade e nacionalidade.
Depois da guerra, os artistas mostraram-se voltados às verdades do inconsciente e interessados pela reconstrução da sociedade. Sobrepôs-se aos costumes a necessidade da produção em massa. Quando surgia um movimento na arte, este revelava-se por meio das variadas linguagens, através da constante experimentação de novas técnicas.
A arte contemporânea se mostrou mais evidente na década de 50, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude. A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no cinema, na moda, na televisão e na literatura.
Além disso, os avanços tecnológicos foram convulsivamente impulsionados pela corrida espacial e, como amostra dessa influência, as formas dos objetos tornaram-se, quase subitamente, aerodinâmicas e alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. A ciência e a tecnologia abriram caminho à percepção das pessoas, de que a arte feita por outros, poderia estar a traduzir as suas próprias vidas. (https://pt.wikipedia.org/).
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Sou mãe preta e sonhei com Zumbi
Dizendo pra mim que meus ancestrais
Nasceram das caravelas
De remos que vinham para cá…
Mayara Braga/Zé Maria Cruz/Wilson Cardoso
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Música
Cantor e compositor, Nathal Villar, tem nova música e já está tocando no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9). ‘Metamorfose da Paixão’ em homenagem ao mestre Djavan.
Costa Norte
Movimento Costa Norte está de volta com agenda de shows no Mercado Central. Data ainda sem definição.
Os criadores, Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e, agora, Joãozinho Gomes, estão reunindo e definindo o formato do projeto. Aguardem.
‘Coração Sonhador’
Amadeu Cavalcante preparando o lançamento de seu novo disco, Coração Sonhador, que também é o nome de uma música dele em parceria com o poeta, Wilson Cardoso.
Valorização
A valorização da arte e da cultura é fundamental para a construção da sociedade e para fomentar o desenvolvimento econômico. Valorizar o artista e sua arte é valorizar a própria história, a própria vida.
Todo Homem
Título da música de Zeca Veloso, filho de Caetano Veloso, que já fez parte de uma das novelas da TV Globo. “Todo homem precisa de uma mãe…”. Bela canção.
Todo Música
Título do primeiro disco solo do cantor e compositor, Enrico Di Miceli, e nome da música em parceria dele com Joãozinho Gomes. Disponível em todas as plataformas digitais. #BomDeOuvir.
Africaribe Amazon
Novo álbum do cantor e compositor amapaense, Finéias Neluty, Africaribe Amazon, está em todas as plataformas digitais. São oito músicas que valorizam o que é nosso.
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Fui visto no luar de seu quintal
Um dia lembrei que conheci você. Nesse mesmo dia imaginei que você apareceria para confirmar o que eu afirmo ser verdade.
Um dia em sua vida eu existi e fiz parte de um mundo que abraçava o que de mais belo existia no sorriso da lembrança que pertencia a você. Quando o amanhã nascer de novo, você lembrará de um amor verdadeiro e inocente que existiu pra você e que você encontrou em algum lugar ou em alguém. Quando isso acontecer você lembrará de mim de alguma forma, mesmo não precisando agora.
Esperarei esse instante chegar dentro do seu coração, pois será lá a minha morada de espera, até a guerra de não me querer, passar.
Um minuto, um adeus, um momento único irá despertar quando o sol chegar e anunciar que fiz morada em seu sentimento e que você sorriu sem notar que minha existência lhe atingiu, mesmo sem você notar, mas foi verdadeiro.
E assim caminho na estrada sinuosa para ter, um dia, a afirmação que algo foi visto passando em forma de luar no seu quintal e acenando, mesmo do alto, que me notou em que agora faço parte de suas lembranças. Ufa! Eu existo. Obrigado.
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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter
Fernando Canto/Nivito Guedes
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Encerramento
Inscrições de artistas para os editais da Lei Paulo Gustavo encerram na segunda (25). Para o Amapá são mais de 30 milhões para fortalecer a cultura do estado.
Marcador
O jovem Augusto Júnior é o novo marcador da quadrilha junina Simpatia da Juventude, de volta depois de alguns anos em outros grupos. Júnior tem um belo trabalho premiado e respeitado por esse segmento. Parabéns.
Central do Marabaixo
Dias 24 e 25 de março vai contecer a Central do Marabaixo para fortalecer e divulgar o Ciclo do Marabaixo e suas tradições. A partir das 16h, no Centro de Cultura Negra – Laguinho.
O objetivo é mostrar a tradição dos grupos culturais que realizam o Ciclo do Marabaixo, que este ano inicia no “Sábado de Aleluia”, 30 de março, e segue até o “Domingo do Senhor”, 2 de junho.
Calendário
Federações, Associações e Ligas estão definindo os calendários dos eventos para a quadra junina 2024. Os Festivais (concursos) vão acontecer em junho com encerramento no iníio de julho.
Cultura
Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.
Tradição
Tradição é a continuidade ou permanência de uma doutrina, visão de mundo, costumes e valores de um grupo social ou escola de pensamento. Várias disciplinas acadêmicas também usam a palavra de maneiras distintas.
Nova Geração
Cantor, compositor e músico amapaense, Natai Santana é um artista da nova geração da cena musical amapaense.
Filho de Beto Oscar, também músico e consagrado cantor e compositor tucuju, o jovem nos representa. Parabéns.
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Conheça a viola caipira
Viola caipira, também conhecida como viola sertaneja, viola cabocla e viola brasileira, é um instrumento musical de cordas. Com suas variações, é popular principalmente no interior do Brasil, sendo um dos símbolos da música popular brasileira.
Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. As violas portuguesas chegaram ao Brasil trazidas por colonos portugueses de diversas regiões do país e passou a ser usada pelos jesuítas na catequese de indígenas. Mais tarde, os primeiros caboclos começaram a construir violas com madeiras toscas da terra. Era o início da viola caipira.
Existem várias denominações diferentes para Viola, utilizadas principalmente em cidades do interior: viola de pinho, viola caipira, viola sertaneja, viola de arame, viola nordestina, viola cabocla, viola cantadeira, viola de dez cordas, viola chorosa, viola de queluz, viola serena, viola brasileira, entre outras.
A viola caipira tem características muito semelhantes ao violão. Tanto no formato quanto na disposição das cordas e acústica, porém é um pouco menor. Existem diversos tipos de afinações para este instrumento, sendo utilizados de acordo com a preferência do violeiro. As mais conhecidas são Cebolão, Rio Abaixo, Boiadeira e Natural. É comum a utilização da afinação Paraguaçu pelos repentistas nordestinos, apesar de também ser encontrada na região do Vale do Paraíba.
A disposição das cordas da viola é bem específica: 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota e mesma altura, enquanto os demais pares são afinados na mesma nota, mas com diferença de alturas de uma oitava. Estes pares de cordas são tocados sempre juntos, como se fossem uma só corda.
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Bonita à beça
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Não há como essa
Beijo na boca
Sérgio Souto e Joãozinho Gomes
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Restauração
Fortaleza de são José de Macapá será restaurada e vai contemplar áreas de valorização da arte e da cultura do Amapá.
O projeto foi apresentado ao governador Clécio, na terça (19), durante programação dos 242 anos daquele patrimônio.
Cinema
Unifap está realizando, até esta quinta (21), a 13ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos, no campus Marco Zero do Equador, em Macapá.
O evento iniciou no dia 18. A programação apresentou oficinas e filmes que abordam temáticas na área de direitos humanos, como racismo, direito das pessoas com deficiência, povos indígenas e LGBTQIA+. Às 18h30, com entrada livre.
Roupa Nova
Banda Don Juan’s vai apresentar show especial em homenagem aos 40 anos de sucesso do grupo Roupa Nova, nesta quinta (21), no Amapá Beer (Av. Mendonça Furtado – 1482. Contato: 96 98144-4038.
‘Aqui no Quintal’
Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju. Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.
‘Grito de Liberdade’
Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.
‘Choro Antigo’
Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos. Parabéns.
‘Bituca’
Apelido do consagrado cantor e compositor brasileiro, Milton Nascimento, assim chamado desde a infância.
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Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular. Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.
Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular.
Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.
Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais. (http://portal.iphan.gov.br).
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Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca de amor
Meu coração por ela
Nilson Chaves e Joãozinho Gomes
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Novo samba
Tem novidade na roda. Novo samba do carioca Dudu Capu, ‘Mulher Não Depende de Homem’, gravado pelo amapaense, Xandão Ousado. Já disponível nas plataformas digitais.
13 anos
Programa O Canto da Amazônia completa 13 anos no ar (14/março), na Diário FM 90,9. De segunda à sexta das 16h às 17h30, na apresentação de Heraldo Almeida. Valorizando o que é nosso. Parabéns.
Lei
Lei Paulo Gustavo com Editais abertos para inscrição de artistas de todos os segmentos. Todas as classes sendo contempladas e valorizadas. Todos se ligando.
Homenagem
Cantor popular, Jota Mambembe vai homenagear os consagrados Tim Maia (falecido) e Zeca Baleiro, nesta sexta (15), no Farofa Tropical, a partir das 20h. Esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho.
Artistas convidados: Alan Yared, Nicole Cavalcante, Renato Gemaque, Ary Pires, Ricardo Yraguani, Gohan Rapcore, Carla Nobre, Andreia Lopes e Haiam Chandra. Contato: 96 99166-6325.
Humildade
É importante o tratamento de respeito com os artistas. Eles expressam um sentimento de amor ao seu povo e ao solo sagrado onde você caminha. Também reproduzem você em suas artes. Reflita.
‘Quixote Caboco’
Título de um dos discos do Cantador da Amazônia, Nonato Santos, com 14 faixas e que é tocado no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h. Bom de ouvir.
‘Maninha do Céu’
Título da música de Paulinho Bastos que faz parte do repertório do álbum Voz da Taba, de Patrícia Bastos. Disco disponível nas plataformas digitais.
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Conheça o que é a Dança de Salão
Pode-se dizer que dança de salão é toda a dança social, ou seja, que se dança a dois. Os mais variados ritmos são englobados pela dança de salão. Segundo historiadores, as danças de casais tornaram-se populares no início do século XIX, embora tenham surgido no século XIV, e evoluído nos séculos seguintes (apenas entre os nobres).
A dança de salão foi introduzida no Brasil em 1914, a princípio com a valsa e a mazurca. Os ritmos mais presentes nos salões do Brasil, assim como nas academias de dança são: soltinho, forró, samba de gafieira, tango, bolero e salsa. Devido à riqueza de ritmos, as danças de salão podem ser classificadas como latinas ou clássicas.
São danças de salão latinas:
Samba – surgiu no Rio de Janeiro, com base na cultura africana, em ritmos como o lundu, umbigadas (semba) e pernadas de capoeira; Rumba – surgiu em Cuba, levada pelos escravos contrabandeados para aquele país; Merengue – é a dança tradicional da república Dominicana, embora seja popular em outros países da América Central (Haiti e Costa Rica) e América do Sul (Colômbia e Venezuela); Chá-chá-chá – ligado ao mambo, o chá-chá-chá &e acute; originário na Rumba. Surgiu em Cuba; Paso – doble – surgiu na Espanha, tem grande semelhança com o One-Step.
São danças de salão clássicas:
Tango – surgiu nos bordeis da Argentina; Valsa Vienense – surgiu na Áustria; Valsa Inglesa – uma variação mais lenta da valsa vienense; Slow Fox – surgiu em Nova York, com base em outro ritmo, o Foxtrot É considerado uma das danças mais difíceis; Quickstep – surgiu nos Estados Unidos, com base no Foxtrot. É mais rápida e fácil que o Slow Fox.
A dança de salão é, além de uma forma de lazer e descontração, é uma atividade física indicada tanto para jovens, quanto para pessoas mais velhas, pois ao dançar, é trabalhada a capacidade aeróbica, as funções cardiovasculares e respiratórias, a flexibilidade, entre outras. (www.infoescola.com).
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A vida daqui é assim devagar
Precisa mais nada não pra atrapalhar
Basta o céu, o sol, o rio e o ar
E um pirão de açaí com tamuatá.
Zé Miguel / Joãozinho Gomes
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Simpa
Quadrilha junina Simpatia da Juventude, iniciou sua agenda de ensaios na quadra do colégio Azevedo Costa – Laguinho, a partir das 22h, de segunda à sexta. O convite é geral.
Agenda
Na sexta (15) tem show de Jota Mambembe no Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira/Rua são José) – Laguinho, a partir das 20h. Homenagem a Tim Maia e Zeca Baleiro. Vários artistas convidados. Mesas: 96 99166-6325.
‘Tia Biló’
Banda musical amapaense coordenada pelo cantor e compositor, Ozéas Rodrigues. O nome é em homenagem à saudosa Tia Biló, uma das matriarcas do Marabaixo.
Rainha
A Miss Caipira da quadrilha junina, Estrela do Norte, é a santanense Paula Coutinho. Ela foi eleita em 2023, a Rainha Junina do Brasil, no Concurso Nacional realizado pela Conaqj, no DF.
Credenciamento
Sesc/AP está credenciando artistas, de vários segmentos, para se apresentarem nos projetos culturais da instituição. As inscrições estão sendo feitas pelo site sescamapa.com.br.
Editais
Grupo Equatorial Energia lançou seu primeiro Edital de seleção pública para patrocínio de projetos culturais e esportivos. São 10 milhões de reais para o Amapá, Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Sul e Goiás. Inscrições, até 17 de março, pelo site www.projetosequatorial.com.br.
‘Sangue Latino’
Título da nova música da cantora e compositora Lia Sophia, já disponível nas plataformas digitais. Lançada no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).
Grupo Pilão: a força do canto tucuju
Desde 1975, quando surgiu no III Festival Amapaense da Canção – FAC, realizado no auditório da Rádio Difusora de Macapá, o Grupo Pilão iniciou um percurso de valorização e divulgação da música local que influenciou diretamente na criação da identidade musical do Amapá.
No dia 23 de setembro de 1975, data do festival, mas a criação do grupo foi no dia 25, o Grupo Pilão nascia envolvido em polêmica, se apresentando ao público utilizando um pilão como instrumento de percussão na música “Geofobia”, que foi a canção preferida do público, porém ignorada e desqualificada pelo júri do Festival.
Fundado por Fernando Canto, Bi Trindade (falecido) e Juvenal Canto, atualmente o grupo é formado por Tadeu Canto, Orivaldo Azevedo, Eduardo Canto, Leonardo Trindade e Fernando Canto.
A maioria das letras das músicas gravadas pelo Grupo Pilão é de autoria de Fernando Canto. Outros compositores como Bi Trindade, Eduardo Canto, Sílvio Leopoldo e Manoel Cordeiro têm músicas gravadas nos três discos que compõem a discografia do Grupo. É importante frisar a presença do maestro Manoel Cordeiro, responsável pelos arranjos super atuais e pela direção musical dos discos. A ideia do Pilão sempre foi a valorização da cultura local e popular em todas as suas manifestações e algumas trazem um teor ideológico de natureza política que reflete a preocupação de seus componentes com os diversos momentos da ocupação amazônica e as transformações econômicas, ambientais e sociais que o Amapá enfrentou. Um exemplo disso são as canções “Pedra Negra”, sobre a exploração do manganês na Serra do Navio e Tumuc-Humac, sobre a preservação do meio ambiente (ambas de Fernando Canto).
A canção “Quando o Pau Quebrar” (Fernando Canto), participou em1974 do festival do SESC e TV Itacolomi em Belo Horizonte-MG e ficou em 2º lugar, simbolicamente é um desejo de luta contra a opressão que naquele momento histórico era representada pelo regime ditatorial dos militares. No contexto histórico estavam a Guerrilha do Araguaia. A grande contribuição do Grupo Pilão para a música amapaense foi, certamente, a pesquisa de ritmos do folclore amazônico, como o Marabaixo e o Batuque, de origem africana; do Coatá e das Folias ritualísticas que permitiram a realização do mapeamento musical do Amapá, bem como a difusão da cultura original de cada uma dessas manifestações.
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Os Loucos
Dias 8 (sexta) e 9 (sábado) tem agenda musical no Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho), com o poetinha Osmar Júnior cantando ‘Os Loucos’ (Sérgio Sampaio, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Chorão e outros), a partir das 21h. Participações especial de Sandra Lima e DJ Abacate. Venda de mesas: 96 98137-3130.
Aclamação
Ex deputada estadual, Cristina Almeida foi aclamada presidente da União dos Negros do Amapá (UNA). Boa sorte.
‘Sangue Latino’
Título da nova música da cantora e compositora Lia Sophia, já disponível nas plataformas digitais. Lançada no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).
Igualdade
Padre Paulo Roberto é o novo diretor presidente do Improir (instituto da Igualdade Racial de Macapá), eleito no dia 1 de março.
O novo gestor promete lutar contra desigualdade e valorizar identidade dos negros.
Campeão
Bloco carnavalesco Tia Fé sagrou-se campeão do circuito Abloca, realizado neste domingo (3), na Praça Zagury. Parabéns.
Pará
Grande Rio vai homenagear o estado do Pará no carnaval 2025. O enredo está sendo projetado pelos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguirão no comando do carnaval da Grande Rio.
Ainda sem um fio condutor definido, a dupla tem autonomia da diretoria para a elaboração do enredo. Parabéns.
‘Acordei’
Título da nova música de Zé Miguel, com participação especial de Letícia Adriani. Disponível nas plataformas digitais. A obra faz parte do projeto Gerações, que o artista criou. Parabéns.
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‘Novo Amapá’ será apresentado, nesta sexta, 1º, no Museu Sacaca
Para homenagear e lembrar um dos maiores naufrágios fluviais da história brasileira ocorrido na Amazônia há 43 anos, a Cia Supernova irá apresentar nesta sexta-feira, 1º, o espetáculo Novo Amapá, as 20h, no Museu Sacaca, às 20h.
A peça é apresentada desde 2012 pela companhia, que retrata esse acidente com um olhar artístico e poético. O naufrágio ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no Rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando a embarcação afundou deixando mais de 600 vítimas. O espetáculo é baseado no texto “Triste Janeiro” do ator e dramaturgo Joca Monteiro que através de poemas homenageia todos os envolvidos naquele acontecimento. Além da poesia, a peça conta ainda com inserção de vídeos e é construída por meio de diversos processos de experimentações artísticas coletivas.
Na peça o público tem contato com os sonhos e encantos da infância onde o famoso “puc puc puc” do barquinho de miriti dá ao homem o prazer da libertação e as águas tornam-se a porta para descobertas e anseios de conquistar mundo. O lirismo do texto é observado durante toda a peça e se destaca em dois momentos: ao abordar a morte, tem-se o foco narrativo vindo de uma criança; e como homenagem explícita a todos que de algum modo foram tocados por aquele sinistro, em um tom quase de epílogo, o eu lírico evoca diversos heróis: em sua maioria anônimos que prestaram socorro às vítimas, mas que nunca foram reconhecidos por estes atos de humanidade.
Ficha Técnica:
Direção: Jhimmy Feiches, texto: Joca Monteiro, trilha sonora: Fernando Moura, iluminação: Emerson Rodrigues, figurino e produção: Sabrina Bentes, produção: Rúbia Carla, assistente de Produção: Nathan Zahlouth
Elenco:
Cecília Zahlouth, Hayam Chandra, Andreia Lopes, Marina Brito, Margot Inajosa, Márcia Fonseca, Jezi Viana. (Assessoria de Comunicação – Adryany Magalhães: (96) 99144-5442).
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Blocos
Começou, nesta quinta (29), os concursos de blocos carnavalescos, na Praça Zagury, a partir das 19h. São mais de 40 blocos que irão desfilar até domingo (3). Boa sorte.
Divulgação
Secult segue promovendo ações de divulgação e acompanhamento da Lei Paulo Gustavo, em todo o estado. Os Editais estão abertos até o dia 8 de março.
Agenda
Cantor e compositor, Jota Mambembe, faz show em homenagem aos consagrados Tim Maia e Zeca Baleiro. No Farofa Tropical (esquina da Av. José Siqueira com a Rua São José – Laguinho), dia 15 de março. Mais informações: 96 99166-6325.
Carnaval 2025
Beija Flor anunciou que no carnaval de 2025 vai homenagear o Mestre Laíla (falecido), que durante décadas contribuiu com os projetos da escola de Nilópolis. Bela e justa homenagem.
Pará
Grande Rio vai homenagear o estado do Pará no carnaval 2025. O enredo está sendo projetado pelos carnavalescos, Gabriel Haddad e Leonardo Bora seguirão no comando do carnaval da Grande Rio.
Ainda sem sem um fio condutor definido, a dupla tem autonomia da diretoria para a elaboração do enredo. Parabéns.
Identidades Culturais
O Coletivo Arte da Pleta em parceria com o Ministério Público AP, realiza o 2º Seminário Identidades Culturais dos Povos Amapaense, que acontece nesta sexta (1), às 14h, no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, no Araxá.
O tema é a República Cunani. O Grupo Diversidades, também está na parceria. Inscrições: https://doity.com.br/ii-seminario-identidades#about.
LIBA
Blocos da Liga Independente vão desfilar no Circuito Beira Rio (Praça Zagury), dia 2 de março, a partir das 19h: Unidos do Pau Grande, Rolará, Kubalança, Habeas Copos, Filhos da Mãe Luzia, Unidos do Cabralzinho, mancha Negra, Bafo da Onça, Pica Pau Boleiro e Metidos na Xexênia.
Abloca
Circuito Abloca, dia 3 de março (domingo), a partir da 18h, na Praça Zagury, com 11 blocos: Tô Na Luta, Charangas, Tonga da Milonga, Açucena, Pororoca, Beijo, Gorgia, Tia Fé, Urubuzada, Auê e Unidos da Pau Nela.
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