Heraldo Almeida
A diversidade do samba no País continental
De Norte a Sul, tão diverso e peculiar como cada região brasileira é o jeito de tocar e celebrar o samba. A expansão do ritmo pelo território nacional seguiu caminhos similares ao da colonização europeia no Brasil: do litoral para o interior, primeiro pelo Nordeste e Sudeste, até chegar às demais regiões.
No Recôncavo Baiano, o samba de roda é considerado o berço do samba. Os milhares de escravos trazidos da África para trabalhar, sobretudo na produção de cana-de-açúcar, mesclaram suas tradições de uso de tambores e chocalhos com a dos portugueses, incluindo o uso da viola, do pandeiro e da poética lusitana. Ainda foram absorvidos elementos indígenas de celebração. As primeiras apresentações acompanhavam o calendário religioso católico e os rituais em terreiros de candomblé e umbanda. Ao longo dos anos, o samba foi se diversificando e ganhando espaço em bares, festas e festivais, recebendo novas formas de ser tocado.
Com presença marcante no Maranhão, o tambor de crioula envolve a dança circular com o canto e a percussão de tambores. A prática é feita em louvor a São Benedito, o chamado santo negro. Entre os milagres atribuídos a ele, está a multiplicação de alimentos. Em paralelo ao tambor de crioula, está o marabaixo amapaense, atração do evento “Encontro dos Tambores” desde 1996. A dança circular das mulheres é ritmada pelo som produzido nas caixas construídas com tronco de árvores e peles de animais tocadas por dois ou três homens, que ficam ao centro. Os versos “são jogados”, como dizem, por uma das mulheres ou um tocador e respondidos em coro. Juntos, cantam o “ladrão” – que são músicas ou trovas. As apresentações costumam acompanhar as homenagens & agrave; Santíssima Trindade e ao Divino Espírito. Durante as rodas, os homens e mulheres se vestem de forma alusiva às vestimentas dos antigos escravos: saias longas e anáguas para as mulheres e calça e camisa simples para os homens.
Já nas comunidades quilombolas do Pará, o sucesso é o samba de cacete, que ganhou esse nome pelo uso de dois pedaços de pau que, batidos no curimbó (tipo de tambor), cadenciam o ritmo. Ele surgiu no período da escravidão no País. “Era cantado e dançado numa espécie de ritual melancólico e saudosista, em que eram citadas as dores da escravidão e a saudade da terra natal. Porém, com o passar do tempo, o caráter saudosista e melancólico foi dando lugar a registros e fatos interessantes do dia a dia”, descreve Carmen Lucia Barbosa, em sua dissertação de mestrado pela Universidade Federal do Ceará, no trabalho Corpos no Samba de Cacete: Dança Ancestral, Tambores, Giras e Gingas na Educação Afrocametaense.
O samba de cacete é parte da realidade de populações do interior do Pará, na região do Alto Tocantins. Nas apresentações, as mulheres usam saias longas e rodadas, pulseiras e colares de contas. Os homens, também descalços, usam camisas coloridas, calças escuras ou brancas. São intensificadas no mês de novembro, quando se comemora o dia da Consciência Negra. (www.cultura.gov.br).
“Rodopiado”
Cantora carioca, Luisa Lacerda, ficou encantada quando ouviu o cantar de Patricia Bastos, num show na cidade maravilhosa, em janeiro deste ano.
“Fiquei encantada quando conheci Patricia Bastos cantando a música “Rodopiado”, de Ronaldo Silva, que também não conhecia. Foi tudo lindo”, disse a artista.
No ar
Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 6 anos no ar, na Diário FM 90, 9, dia 14 de março.
E nesses 6 anos, Nonato Santos e Enrico Di Miceli, passaram por lá.
Banda Placa
Dia 9 de março a Banda Placa vai completar 34 anos de história. Parabéns aos irmãos artistas, Carlos Augusto (Carlitão) e Álvaro Gomes, criadores desse projeto musical.
Votação
Continua a votação na cantora amapaense Patrícia Bastos, semifinalista ao Prêmio Profissionais da Música 2017, nas categorias “Artista Cultura Popular” e “Cantora”.
A votação é pelo site www.ppm.art.br e vai até 19 de fevereiro. Vamos votar na representante amapaense.
Caia na Folia
Baile de carnaval de salão de Macapá, marcado para acontecer, dia 18 de fevereiro, na Aseel (Rodovia JK), às 22h. Banda Sakarolha vai agitar os foliões.
A realização tem a marca da qualidade e competência do amigo radialista, Azevedo Picanço. Vamos cair nessa folia. Informações: 98114-0202.
Rainha
Sábado, 18, vai acontecer a 35ª edição do concurso Rainha das Rainhas do Carnaval Amapaense.
Na sede do Trem Desportivo Clube, esquina da av: Feliciano Coelho com a rua Gal. Rondon – Trem, às 22h.
Fotografia
Exposição fotográfica “Nós e os Nus”, agendada para acontecer de 20 de fevereiro a 5 de março.
Na Galeria de Arte Trokkal, na Praça Veiga Cabral, 19h. Informações: 98137-2927 e 99198-8169.
Em Sampa
Cantora Patricia Bastos tem show agendado, em São Paulo, sábado (18), na reinauguração do Palacete Tereza.
Elementos do patrimônio cultural são destaques na Sapucaí
No silêncio da oração ou no entoar dos cantos, o sincretismo da fé no Brasil é um dos elementos marcantes que revelam uma nação construída a partir de sua miscigenação cultural. Dessa herança emerge o culto aos santos e orixás presentes em distintas crenças religiosas. Do catolicismo ao candomblé, os protetores espirituais – muitas vezes os mesmos – recebem veneração dos devotos com pedidos e agradecimentos com vela acesa no altar ou no Congá.
Só Com a Ajuda do Santo será o tema de enredo apresentado na Sapucaí pela Estação Primeira de Mangueira durante o carnaval de 2017. A ideia de abordar essa herança nacional representada na crença popular partiu do carnavalesco Leandro Vieira e contou com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que vem ajudando a Mangueira na pesquisa histórica, social e antropológica sobre o assunto, aproximando a escola de samba das comunidades tradicionais.
A parceria é uma das atividades em celebração aos 80 anos do Instituto, criado em 13 de janeiro de 2017. As ações conjuntas foram definidas pela presidente do Iphan, Kátia Bogéa, durante visita à Escola carioca Verde Rosa no mês de novembro. Para ela, é uma honra ter elementos do patrimônio cultural representados em uma das maiores festividades do Brasil.
“São 80 anos trabalhando na defesa, preservação, salvaguarda e fomento da memória nacional. Este esforço coletivo de décadas tem ganhado cada vez mais o reconhecimento da sociedade, sendo valorizado e difundido para o mundo em eventos internacionais, como olimpíadas e, agora, o carnaval”, destaca Kátia. (www.cultura.gov.br).
6 anos
Programa “O Canto da Amazônia” vai completar 6 anos no ar, na Diário FM 90, 9, dia 14 de março.
E nesses 6 anos, Amadeu Cavalcante e Cléverson Baía passaram por lá.
Votação
Continua a votação na cantora amapaense Patrícia Bastos, semifinalista ao Prêmio Profissionais da Música 2017, nas categorias “Artista Cultura Popular” e “Cantora”.
A votação é pelo site www.ppm.art.br e vai até 19 de fevereiro. Vamos votar na representante amapaense.
Caia na Folia
Baile de carnaval de salão de Macapá, marcado para acontecer, dia 18 de fevereiro, na Aseel (Rodovia JK), às 22h. Banda Sakarolha vai agitar os foliões.
A realização tem a marca da qualidade e competência do amigo radialista, Azevedo Picanço. Vamos cair nessa folia. Informações: 98114-0202.
Rainha
Sábado, 18, vai acontecer a 35ª edição do concurso Rainha das Rainhas do Carnaval Amapaense.
Na sede do Trem Desportivo Clube, esquina da av: Feliciano Coelho com a rua Gal. Rondon – Trem, às 22h.
Fotografia
Exposição fotográfica “Nós e os Nus”, agendada para acontecer de 20 de fevereiro a 5 de março.
Na Galeria de Arte Trokkal, na Praça Veiga Cabral, 19h. Informações: 98137-2927 e 99198-8169.
Projeto MPA
Projeto Música Popular do Amapaense deverá lançar DVD depois do carnaval, com show dos artistas que participaram da temporada 2016.
Homenagens
A partir desta terça, 14, artistas de diversos segmentos culturais prestam homenagem aos 6 anos do programa “O Canto da Amazônia”, que apresento na Diário FM 90,9, de segunda à sexta, 16h.
A data de 14 de março marca o inicio do programa na emissora, mas a contagem regressiva já iniciou. Obrigado.
Tradição
Banda Placa vai completar 34 anos de tradição musical no Amapá, dia 9 de março, e está organizando vasta programação para comemorar a data.
A Cantoria no Lago de Osmar Júnior
Criada em 1980, a reserva biológica do Lago Piratuba, entre o mar e o mangue, está localizada no município de Cutias do Araguari. Uma área de 395 mil hectares de vida, mas tudo isso pode acabar se suas “maravidas”, doadas pela natureza, continuarem recebendo a ignorância humana. É isso, que o poeta Osmar Júnior chama a atenção em seu projeto musical. Vida.
Esse projeto, que canta a vida, é resultado de anos de estudos (gravado em 2011), idealizado pelo autor, que resultou em um registro de um DVD, CD e um livro (escrito pelo poeta, escritor e parceiro de Osmar Júnior, Fernando Canto), sobre sua visão desse cantador de vidas. A idéia de construir esse projeto veio de estórias e “causos” contados pelo pai e avô de Osmar, ele quando menino ouvia histórias fantásticas sobre aquele santuário de encanto e beleza, chamado Piratuba, lugar onde eles nasceram, cresceram e amaram o lugar, as aventuras de uma vila que um dia existiu no lugar. Depois de anos ouvindo as boas histórias daquele paraíso, o poeta prometeu: “Um dia ainda vou cantar aqui. A minha canção, uma flor desse lugar, essa gente, esse lago são riquezas que precisam ser respeitadas, preservadas e conservadas. Porque de lugares como o iratuba, dependem grande parte da vida no planeta. É isso que eu sou e é isso que eu canto”. Disse o poeta.
“Piratuba: A Cantoria no Lago” revela ao mundo em sons e imagens, a beleza da Reserva Biológica do Piratuba, tendo como cenário um local incessível à maioria das pessoas. O resultado do projeto encanta aos olhos e aos sentidos, e emociona pela exuberância do cenário(água, mangue, pássaros, sol, noite, lua e poesia). O poeta doa ao público, mostrando em canções e imagens, para imortalizar seus mais de 30 anos de carreira, o lugar onde nasceram seus ancestrais.
Piratuba, A Cantoria no Lago é a Saga de um Poeta-Cantador em sua Nave-Troco, que canta a vida de seu planeta Amapá, chamando a atenção do mundo para a vida de quem vive naquele paraíso natural, ameaçado de destruição.
Votação
Cantora amapaense Patrícia Bastos, é semifinalista ao Prêmio Profissionais da Música 2017, e está recebendo votação expressiva, na categoria “Artista Cultura Popular”.
A votação é pelo site www.ppm.art.br e vai até 19 de fevereiro. Vamos votar na representante amapaense.
Nem aí
No geral, é impressionante o descaso dos órgãos de comunicação, principalmente, jornal, rádio e TV, com o artista amapaense. Não estão nem aí para a valorização do que é nosso.
Um exemplo é com a cantora Patrícia Bastos, que constantemente está sendo indicada e conquistando vários prêmios pelo Brasil. E nenhum dá uma linha falada e nem escrita.
Anote aí. Em 2013, em São Paulo, Patrícia foi premiada, com o CD “Zulusa”, pelo site www.embrulhador.com, um dos mais críticos do país, a melhor cantora regional do Brasil e a melhor música “Mal de Amor” (Val Milhomem e Joãozinho Gomes).
Em 2014, no Rio de Janeiro, ela foi premiada, no 25º Prêmio da Música Brasileira, o mais importante do país, em duas categorias: “Melhor Cantora Regional do Brasil” e o Melhor Álbum “Zulusa”.
Em 2016, o novo disco de Patrícia Bastos “Batom Bacaba”, foi selecionado pelo site www.embrulhador.com, entre os 100 melhores do Brasil e ficou em 4º lugar, concorrendo com mais de 1.400 álbuns, e a música “Mei Mei” (Joãozinho Gomes e Val Milhomem), foi a 2ª melhor do país, essa concorrendo com mais de 14.000 músicas.
Esta semana, ela está na semifinal da 3ª edição do Prêmio Profissionais da Música 2017, em duas categorias: “Melhor Cantora” e “Artista Cultura Popular”, do site www.ppm.art.br. A votação é pela internet, até dia 19 de fevereiro.
Um detalhe importante. Todas as músicas de Patrícia Bastos destacam o Amapá em suas temáticas, com uma linguagem bem amazônica de falar do nosso povo. Quem ama valoriza.
“Caia na Folia”
Nome do melhor baile de carnaval de salão de Macapá, marcado para acontecer, dia 18 de fevereiro, na Aseel (Rodovia JK), às 22h. Banda Sakarolha vai agitar os foliões.
A realização tem a marca da qualidade e competência do amigo radialista, Azevedo Picanço. Vamos cair nessa folia. Informações: 98114-0202.
Jorge Amado e o seu “Cemitério” Particular
Poesia é um gênero literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo poeta em forma de palavras. No sentido figurado, poesia é tudo aquilo que comove, que sensibiliza e desperta sentimentos. É qualquer forma de arte que inspira, encanta e que é sublime e bela.
O escritor e poeta brasileiro, Jorge Amado, nos presenteou com muitas escritas como esse “Cemitério”. Guarde-o pra você.
“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo. Possuo, no entanto, um cemitério meu, pessoal, eu o construí e inaugurei há alguns anos quando a vida me amadureceu o sentimento. Nele enterro aqueles que matei, ou seja, aqueles que para mim deixaram de existir, morreram: os que um dia tiveram a minha estima e perderam.
Quando um tipo vai além de todas as medidas e de fato me ofende, já com ele não me aborreço, não fico enojado ou furioso, não brigo, não corto relações, não lhe nego o cumprimento. Enterro-o na vala comum de meu cemitério – nele não existe jazigo de família, túmulos individuais, os mortos jazem em cova rasa, na promiscuidade da salafrarice, do mau caráter. Para mim o fulano morreu, foi enterrado, faça o que faça já não pode me magoar.
Raros enterros – ainda bem! – de um pérfido, de um perjuro, de um desleal, de alguém que faltou à amizade, traiu o amor, foi por demais interesseiro, falso, hipócrita, arrogante – a impostura e a presunção me ofendem fácil. No pequeno e feio cemitério, sem flores, sem lágrimas, sem um pingo de saudade, apodrecem uns tantos sujeitos, umas poucas mulheres, uns e outras varri da memória, retirei da vida.
Encontro na rua um desses fantasmas, paro a conversar, escuto, correspondo às frases, às saudações, aos elogios, aceito o abraço, o beijo fraterno de Judas. “Sigo adiante e o tipo pensa que mais uma vez me enganou, mal sabe ele que está morto e enterrado”.
Agenda
Nesta sexta, 10, tem show de Pinduca e Finéias Nelluty, o rei do Carimbó (PA) e o rei da Zankerada (AP).
No Clube do Arrocha (antigo Birosca), bairro do Beirol, às 23h. Sábado, 11, será em Santana, na Boate Dimpus Club, no mesmo horário. Informações: 98137-3130.
Votação
Iniciou, ontem, 9, e vai até o dia 19 de fevereiro, a votação do Prêmio Profissionais da Música 2017, pelo site www.ppm.art.br.
Cantora Patrícia Bastos é semifinalista. Vamos votar na representante amapaense.
Rainha
Coquetel de apresentação das candidatas acontece, na sexta, às 20h na Sede do Trem Desportivo Clube.
O Concurso Rainha das Rainhas do Carnaval 2017, marcado para acontecer dia 18 de fevereiro, às 22h, no mesmo local.
Mei Mei
Título de uma das músicas mais pedidas do CD “Batom Bacaba”, de Patrícia Bastos, de autoria de Joãozinho Gomes e Val Milhomem. Bom de ouvir.
Semifinalista
Cantora amapaense, Patricia Bastos, é semifinalista da 3ª edição do Prêmio Profissionais da Música 2017, na categoria “Artista Cultura Popular”.
A votação é pela internet e teve inicio ontem, 9, e vai até 19 de fevereiro. Vamos votar na nossa representante, pelo endereço: www.ppm.art.br.
A premiação vai acontecer, em Brasilia (DF), nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Cota Mil Iate Clube. Vamos votar na representante amapaense.
Carnaval
Associação Banco da Amizade, no Laguinho, vai realizar o seu carnaval, com uma batalha de confete no sábado, 11.
Na av: José Antônio Siqueira, entre as ruas Gal. Rondon e Eliezer Levy, a partir das 19h.
Jeito Tucuju
Quem nunca viu o Amazonas, nunca irá entender a crença de um povo, de alma e cor brasileiras.
Quem avistar o Amazonas nesse momento e poder transbordar de tanto amor, esse terá entendido o jeito de ser do povo daqui. (Joãozinho Gomes e Val Milhomem).
Orgulho
Quem ama a cultura amapaense, está orgulhoso da cantora Patrícia Bastos, que está levando a nossa arte musical para ecoar em todo o Brasil.
Quanto vale a nossa história?
Confesso que não sei responder a essa indagação, pois sempre imaginei que nossa memória histórica não tivesse preço e muito menos estaria em prateleiras para medir seu valor cultural. Afinal, em se tratando de patrimônio cultural adotado por um povo, não tem valor financeiro que pague.
Pois é, só que aqui no Amapá, única capital brasileira banhada pelo rio Amazonas (o maior do mundo), rica em cultura regional, bem no meio do mundo, as leis são diferentes e o desrespeito com a história é visível.
É o que está acontecendo com o Macapá Hotel, que no início de sua vida fora chamado de Hotel Macapá, situado bem em frente à cidade, um lindo cartão postal que recebe um vento norte que abastece nossa gente.
Não tem como não lembrar as belas tardes de domingo quando nossos pais nos levavam para passear em frente àquele lugar, e enquanto eles conversavam com amigos, nós, crianças, brincávamos. Um mar de pureza tomava conta do nosso mundo. Agora essas e outras contações estão ameaçadas e próximas a ficar somente nas boas lembranças.
A existência dessa casa é bem antes do Amapá ser transformado em estado, e nem isso sensibiliza nossos representantes maiores. E se uma pergunta me coubesse, poderia fazê-la sem nenhum problema: Qual o impedimento desse patrimônio continuar embalando nossa história?
O Macapá Hotel está na lista dos preferidos do poder público estadual para ser vendido ou leiloado, como queiram. Essa notícia choca os amapaenses apaixonados por esta cidade que um dia foi chamada “Joia da Amazônia”, mas que hoje, com tristeza, lista mais um patrimônio da história tucuju que se despede de seu povo.
Será que existe autoridade maior de um poder para decidir pela extinção de uma casa que abrigou, durante décadas, um mundo de histórias? Será que o povo, verdadeiro proprietário do lugar, não poderia ser contemplado com a permanência de algo que venha garantir sua morada cultural?
Se a venda do Macapá Hotel é a única saída encontrada para resolver certos problemas causados, então qual o valor de nossa história?
Preocupante
Só passando pra lembrar que bem devagar os nossos espaços culturais estão sendo deixados de lado, longe de nós e sem atividades fins.
Sambódromo, Cidade do Samba, Centro de Cultura Negra, Museus etc. lamentável.
Novidade
Primeiro disco da Banda Drusa está sendo gravado no estúdio Odium, já em fase final.
Os artistas Joãozinho Batera (bateria), Otto Ramos (teclados) e Hanna Paulino, fazem parte desse projeto. Já estamos aguardando.
Planeta Amapari
Ouvindo as músicas do disco “Planeta Amapari”, de Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil identificar o amor desses artistas por nossa aldeia. Quanto orgulho.
Agenda
Espetáculo “As Domésticas: Em Ritmo de Carnaval” será apresentado dia 18 no Teatro das Bacabeiras, às 20h.
A realização é da Cia. Teatro do Riso. Informações: 98126-6667 e 99173-4093.
Indicação
Cantora amapaense, Patricia Bastos, é semifinalista da 3ª edição do Prêmio Profissionais da Música 2017, na categoria “Artista Cultura Popular.
A votação é pela internet de 9 a 19 de fevereiro, e o povo vai poder votar pelo endereço: www.ppm.art.br.
A premiação vai acontecer, em Brasilia (DF), nos dias 28, 29 e 30 de abril, no Cota Mil Iate Clube. Vamos votar na representante amapaense.
“Livre Pra Amar”
Título da nova música de Finéias Nelluty em parceria com a cantora Emilia Monteiro.
No ritmo da Zankerada, ritmo amapaense criado pelo artista.
Boteco
Cia. de Dança de Salão Passo a Passo vai realizar o “Boteco da Passo a Passo”, na sede do Sinsepeap, Rodovia JK.
Dia 4 de março, às 21h. Informações: 99117- 3253 e 99185-4030.
João Bosco
Dia 8 de abril o consagrado cantor e compositor brasileiro, João Bosco, vai fazer show em Macapá.
A realização é do projeto “Palco Amapá”. Aguardem.
A musicalidade do Trio Manari que eu vi
Nessa minha jornada de alguns anos apresentando programas de rádio, escrevendo em jornais e reportando acontecimentos, resolvi correr atrás da cultura artística da Amazônia, principalmente da boa música produzida aqui, com linguagem bem regional de destacar o nosso povo.
Foi ouvindo muita coisa e apresentado a muitas outras, que conheci um grupo musical paraense, de percussão, de nome Trio Manari, acho que através da produtora Clícia Di Miceli. De “prima” não entendi muito bem o porque do nome, pois Manari é um município brasileiro do estado de Pernambuco e o grupo musical, é paraense, mas achei bonito e interessante para a proposta que se apresentava.
O Manari é formado pelos músicos percussionistas Márcio Jardim, Nazaco Gomes e Paturi (Kleber Banigno), melhor chamá-lo de Paturi, né! Residentes em Belém (PA). Esses meninos buscam constantemente estar antenados com a música do mundo, levando de forma expressiva a imponência dos ritmos autênticos da Amazônia brasileira. O Trio Manari já esteve, por muitas vezes representando a música amazônica em diversos eventos no exterior.
Mas quando vi o Manari tocar pela primeira vez, em 2014, no show de encerramento do arrastão do Pavulagem (a convite da amiga Clícia), em Belém (PA), na Praça do Carmo, achei de uma excelência tremenda o sincronismo dos três artistas, e de um profissionalismo único na execução de tudo o que eles faziam e dos improvisos, que pareciam ensaiados há meses. Tudo era perfeito, tudo era tocado com conhecimento e competência. Virei fã incondicional. Pois sempre primei pela qualidade, conhecimento, profissionalismo, competência e amor, em tudo o que escolho para admirar.
Não há artista amazônico que não tenha registro, em sua obra, da marca Trio Manari. Criação perfeita. Os sons parecem tirados da alma do coração. Originalidade pura.
O trabalho do Trio Manari é respeitado em todo o Brasil e em grande parte do mundo, pois em cada lugar onde tem alguém que aprecie a boa musicalidade dos tambores da Amazônia, já se ouviu falar desse fenômeno.
Aprovado
Deputados estaduais aprovaram, ontem (7), a Lei que cria o Sistema Estadual de Cultura.
Agora é aguardar a sanção do governador Waldez Góes e esperar que a Lei seja cumprida.
Quem dera
Deputado Jaime Perez, vice líder do GEA na Assembleia Legislativa, durante a discussão do projeto de criação do Sistema Estadual de Cultura, disparou:
“Vou solicitar ao governador Waldez Góes que empregue um representante, de cada segmento artístico, na Secretaria Estadual de Cultura”. Eita.
Nem aí
Durante a votação do Sistema Estadual de Cultura, na Assembleia Legislativa, ontem (7), alguns deputados parece que ignoraram o assunto.
Quando chamados para votar, foram falando ao telefone, antes, durante e depois.
Ausentes
Alguns representantes de segmentos culturais não compareceram à Assembleia Legislativa para acompanhar a votação de criação do Sistema Estadual de Cultura.
Nessa hora é importante a presença de todos, pois o benefício é geral.
Reivindicação
Artistas continuam aguardando a posição da Sesult a respeito de alguns pagamentos pendentes da secretaria.
Leilão
Macapá Hotel está na lista de prioridades do GEA para ser leiloado. Foi o que disse, ontem (7), o Secretário de Planejamento do Estado, Telles Júnior, na Diário FM (programa Luiz Melo Entrevista).
No ar
Programa “O Canto da Amazônia”, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9.
O porta voz da cultura artística tucuju. Sintonize.
Agenda
Espetáculo “As Domésticas: Em Ritmo de Carnaval” será apresentado dia 18 no Teatro das Bacabeiras, às 20h.
A realização é da Cia. Teatro do Riso. Informações: 98126-6667 e 99173-4093.
Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular.
Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.
Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular. Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.
Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio. E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais. (www.portal.iphan.gov.br)
Orquestra
Associação Educacional e Cultural Essência abre inscrições para 2017, de 13 a 25 de fevereiro.
Na Escola Batista de Macapá, na esquina da rua Jovino Dinoá com a av: Mendonça Furtado – Centro. Informações: 98144-2001 e 98803-3686.
Comédia
Espetáculo “As Domésticas: Em Ritmo de Carnaval” será apresentado dia 18 no Teatro das Bacabeiras, às 20h.
A realização é da Cia. Teatro do Riso. Informações: 98126-6667 e 99173-4093.
Sistema
Nesta terça, 7, deputados estadual votam o projeto de lei que cria o Sistema Estadual de Cultura.
Elaboração que legitima e fortalece os segmentos artísticos e o relacionamento com os órgãos públicos de cultura do estado.
Cortejo
Foi lindo o cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo, no aniversário de Macapá, sábado, 4, tocando e dançando o Marabaixo, pelas ruas.
“Amores”
Título do novo CD do cantor compositor paraense, Nilson Chaves, considerado a maior referência da musica regional amazônica.
Aniversário
Contagem regressiva para o aniversário de 6 anos do programa “O Canto da Amazônia, na Diário FM 90,9. Das 16h às 17:30h.
Virou a referência dos artistas regionais, com temática amazônica em suas artes.
Destaque
Artista plástico Vagner Ribeiro, é um pintor que defende a paisagem amazônica amapaense em suas obras.
É o diretor da Galeria de Arte Samaúma (Araxá). Merece o destaque e o registro da coluna.
Atriz
Sol Pelaes é uma veterana e experiente artista do teatro amapaense, com longa história nessa arte de interpretar.
Além de excelente atriz, ela é diretora e produtora de eventos. Apalusos.
“Canção do Equador” homenageia Macapá
Os compositores Zé Miguel e Osmar Júnior homenageiam a cidade de Macapá nos seus 259 anos, com a música “Canção do Equador”.
Beira do mar, de Macapá.
Vento sedoso no ouvido,
nuvens figuram pedaços de vida
sobre as cabeças de quem tem os pés por lá.
Virgem morena, meu peito ecoa tantos apegos por ruas vazias,
tantos chamegos por virgens vadias, e faz tanto tempo que a gente se vê.
Me acomodei do outro lado da América do Sul.
Tenho um quintal, a paz, um uirapuru, e sou feliz por ver meu céu azul.
Vou navegar entre os meus rios,
meu bronze é fruto de um sol amigo que nasce em cima de Macapá.
A minha alma amorenada sentou-se sob a madrugada, fez a canção do Equador.
Parabéns
Neste sábado, 4, nossa querida Macapá, terra do Marabaixo, está completando 259 anos de história.
Parabéns, Macapá querida, jóia menina da Amazônia.
Curso
Esse convite é para a garotada que curte a arte do teatro. Neste sábado, inicia o curso de teatro para as crianças.
Inscrições pelos telefones: 99155-1036 e 98114-9655. A duração é de três meses.
Livro
Neste sábado, 4, durante a programação em comemoração aos 259 anos de Macapá, o escritor Fernando Canto vai lançar sua nova obra literária, “O Marabaixo Através da História”.
Na Praça Floriano Peixoto, 10h.
Cortejo
O cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo acontece, neste sábado, 4, pra festejar o aniversário da cidade de Macapá, 259 anos.
Concentração, a partir das 8h, em frente a igreja de São José, eo lado do Teatro das Bacabeiras. Saída após a missa.
Nivito Guedes
“Quer saber onde eu to. Tô no norte do Brasil, eu tô em Macapá dançando Marabaixo…”.
Fernando Chaves
“Noite lua cheia de verão, trapiche, beira rio, inspiração. Macapá é madrugada. Abraçado a um velho violão eu canto pra você essa canção, minha doce namorada…”.
Rambolde Campos
“Dentre todas capitais, eu desejava viver em Macapá. Com a beleza dessa gente, o sol nascente me banhar no rio-mar…”.
Finéias Nelluty
“Vem cá conhecer Macapá, curtir esse lugar que é bom pra se viver. Vem cá da beira rio olhar o amazonas banhar. Meu forte São José…”.
Música 4 de Fevereiro homenageia Macapá
Os compositores Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes homenageiam os 259 anos da cidade de Macapá, em 4 de fevereiro (sábado), com a música “4 de Fevereiro”.
No teu aniversário quis te dar um presente, mas faltou numerário. Fiquei descontente. Quis te dar um rosário feito de tua semente e um confessionário pra ouvires tua gente.
No teu aniversário eu chorei pra diacho, sobre o teu calendário cujo a foto é um riacho. Que com o choro diário de olhos tão lassos, vazou do calendário escorreu mar abaixo.
Pus os pés no teu chão e pisei mundo inteiro, eu e meu violão, é! Pra que dinheiro. Com a tua proteção, José Marceneiro, chama-se essa canção 4 de fevereiro.
No teu aniversário eu baixei o meu facho, quase que solitário, meio que cabisbaixo, mas teu rio solidário me disse “ô macho, pra quê numerário, dê-lhe um Marabaixo”.
É hoje
Show “Eu Sou Daqui” de Amadeu Cavalcante e Brenda Melo, pra comemorar os 259 anos de Macapá (sábado 4).
Artistas convidados: Zé Miguel, Nani Rodrigues, Rambolde Campos e Banda Placa.
No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, 22h. Informações: 99126-6262.
“Cultura e Fé”
Revista catálogo “Povo de Cultura e Fé”, do jornalista Gabriel Penha, recebeu patrocínio do Ministério da Cultura, selecionada pelo edital Rumos Itaú Cultural.
É uma exposição fotográfica itinerante e livro-catálogo das festas religiosas, tradicionais e culturais da comunidade de Mazagão Velho. Parabéns.
Agenda
Nesta sexta, 3, tem projeto samba no Mercado Central, com o grupo Pagodelas e convidados, das 20h às 22h.
Como parte da programação de aniversário de 259 anos de Macapá (sábado 4).
Concluindo
Carlos Matias, secretário de cultura, informa que o trabalho de reorganização da secult está em fase de conclusão.
A previsão é de que até o final de fevereiro seja concluído. “Vamos entregar a secretaria “redondinha” para continuar seu trabalho sem pendências”, concluiu.
6 anos
Dia 14 de março o programa “O Canto da Amazônia” vai completar 6 anos no ar, na Diário FM 90,9. Vai ar ao de segunda à sexta, às 16h
É o porta voz do artista amapaense que tem a arte regional no fazer, com uma linguagem bem amazônica de defender o que é nosso.
Show
Cantora amapaense Taty Taylor e a consagrada artista nacional Gretchen vão inaugurar a casa de shows “Holiday”, em Macapá, dia 3 de março.
Na esquina da av: Mendonça Furtado com a rua Odilardo Silva – Centro. Informações: 99189-8067.
Destaque
Nos 259 anos de Macapá destacamos Lolito do Bandolim, um músico amapaense apaixonado pela sua cidade. Ele toca Chorinho.
Merece o destaque e o registro da coluna.
Carnaval
É grande a movimentação de blocos carnavalescos, escolas de samba, A Banda e outras instituições para o carnaval.
O clima é de festa e a comunidade participa.
Finéias Nelluty: Vem Conhecer Macapá
O cantor, compositor, músico e produtor amapaense, Finéias Nelluty, homenageia a cidade de Macapá, nos seus 259 anos (4 de fevereiro), com uma de suas muitas obras musicais, como “Vem Conhecer Macapá”.
Vem cá conhecer Macapá, curtir esse lugar que é bom pra se viver. Vem cá da beira rio olhar o amazonas banhar. meu forte São José.
Da Fazendinha aquela vista boa, no Curiaú tem pantanal, lagoa. Vem Marabaixo dançar, vem no Batuque suar. O Marco Zero vem ver, vem ver a banda passar, vem ver, vem ver, conhecer Macapá.
O Laguinho que me deu a mulata pra sambar, passo na Tia Neném pra tomar meu tacacá, chega mais perto e vem provar o meu peixe com açaí, farinha do Pacuí, tempero da Tia Coló, tenho mais pra te mostrar, vem ver, conhecer Macapá.
Inclusão
Crianças da periferia de Curitiba (PR) têm vida transformada por projeto que une cinema, jornalismo e educação.
Uma campanha da empresa Sompo Seguros, com assinatura da jornalista paulista, Priscila Pacheco, ajudando a estimular o senso crítico dos jovens por meio da produção audiovisual. (www.janelaperiferica.com.br).
Que bom seria seguir esse belo exemplo pelas bandas de “cá”.
Ensaio
Nesta quinta, 2, continuam os ensaios do Banzeiro do Brilho-de-Fogo, às 19h, na Praça Floriano Peixoto.
O cortejo vai acontecer no sábado, 4 de fevereiro, aniversário de 259 anos da cidade de Macapá.
Agenda
Show “Eu Sou Daqui”, em homenagem ao aniversário de Macapá, com Amadeu Cavalcante e Brenda Melo.
Sexta, 3, no bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h.
Uma declaração de amor aos 259 anos da terra do Marabaixo. Convidados: Banda Placa, Nani Rodrigues, Zé Miguel e Rambolde Campos. Informações: 99126-6262.
Homenagem
Consagrado poeta e compositor letrista, Joãozinho Gomes, escreveu um texto em homenagem a nova Praça Floriano Peixoto, e o músico Genésio Tocantins musicou, em ritmo de frevo.
O nome da música é “Frevo Para Vozes a Praça Floriano.
Show
Cantora amapaense Taty Taylor e a consagrada artista nacional Gretchen vão inaugurar a casa de shows “Holiday”, em Macapá, dia 3 de março.
Na esquina da av: Mendonça Furtado com a rua Odilardo Silva – Centro. Informações: 99189-8067.
Cinema
Audiovisual brasileiro bate recorde em 2016 com desempenho expressivo no segmento do cinema.
Os 143 filmes lançados, sendo 97 obras de ficção, são uma marca positiva para toda a história do cinema brasileiro.
Já o total de ingressos vendidos, que atingiu a marca de 30,4 milhões, é o melhor resultado desde 1984. A participação de público dos filmes nacionais chegou a 16,5%, contra 13% em 2015. (www.cultura.gov.br).
Produzindo
Cantor e compositor, Naldo Maranhão, está compondo músicas de seu próximo CD, ainda sem nome definido, mas adiantou que tem música amapaense, com linguagem amazônica, no repertório.