Heraldo Almeida

Saiba o que é cultura de massa

Público – Importância

A expressão “Cultura de Massa”, posteriormente trocada por “indústria cultural”, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicação de massa .

Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. (Ana Lúcia Santana)

 

Voa pássaro feito de poesia
Leva nas tuas asas
A palavra escrita, bendita
A palavra que também tem asas como o dia

Aroldo Pedrosa/Willian Cardoso

 

  • Findou

Neste sábado, 31, é o último dia do ano de 2016. Podemos dizer que os doze meses findaram muito bem para as produções artísticas cultural.

Mas, como sempre, faltou o aporte financeiro do poder público para os artistas escoarem suas obras.

  • Esperança

Que o novo ano de 2017 venha e traga, na bagagem, muita esperança para os artistas tucujus.

Pois, competência na qualidade, já foi comprovado que eles tem.

  • Vai passar

“Dormia a nossa pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações.

E um dia, afinal, tinham direito a uma alegria fugaz. Uma ofegante epidemia que se chamava carnaval…”. (Chico Buarque).

  • 4- Decisão

É difícil decidir e ter a certeza que uma determinada decisão vai lhe trazer beneficio. Por isso, é difícil decidir.

Assim que você decide algo e isso não lhe traz o esperado, logo você diz que decidiu errado e alguém vai sentir o resultado negativo. Por isso, é difícil decidir.

  • Boêmios

Festa de aniversário dos 63 anos de Boêmios do Laguinho, dia 2 de janeiro, na quadra da escola, às 21h.

Av: Gal. Osório entre as ruas Eliezer Levy e Gal. Rondon (Laguinho).

  • Prorrogação

O Iphan prorrogou o prazo, até 31 de março de 2017, para os comerciantes de obras de arte e antiguidade, para o Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte e Antiguidades (Cnart). (www.portal.iphan.gov.br).

  • “Mal de Amor”

Título do novo CD do cantor e compositor amapaense, Val Milhomem, já gravado e no aguardo de sua chegada.

“Mal de amor” é o nome da primeira parceria musical de Val Milhomem e Joãozinho Gomes, em 2001.

  • Festival

Grandes festivais de música aconteceram e com eles surgiram novos compositores, músicos e cantores amapaenses.

Seria uma boa retornar com esses projetos. Fica a dica.

Sociologia

Aguardente no bom samba canção

Uisquinho da bossa nova

Caspa do diabo no ronck’n roll

Erva do amor no reggae nitht

Felipe Cordeiro

 

Maravilha

Foi maravilhoso o show “Voz e Cordas” de Lia Sophia, ontem (23), no Vitruviano.

São 15 anos de carreira e um repertório refinadíssimo que encantou a todos. Parabéns.

 

Agenda

Dia 30 de dezembro tem agenda musical com o show “As Meninas da Amazônia” (Brenda Melo, Lucinhas Bastos e Juliele).

No bar “O Barril”, esquina da AV: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130 e 99113-9341.

 

“Capim Rosa Chá”

Nome do 1º projeto musical que a jovem cantora amapaense, Deize Pinheiro, está preparando pra lançar em 2017.

Blues, samba, jazz e a temática amazônica, estarão no repertório. Parabéns.

 

Internacional

Cantora amapaense Taty Taylor, de malas prontas para fazer seu primeiro show em Zurich (Suiça).

Viagem agendada para o dia 27 (terça). Na bagagem, as músicas suas músicas autorais e interpretações consagradas do universo brasileiro e internacional.

 

Samba

Dia 2 de janeiro tem festa pra comemorar os 63 anos da maior do samba do norte brasileiro. Boêmios do Laguinho.

Na sede da Universidade. Av: Gal. Osório entre as ruas Gal. Rondon e Eliezer Levy, a partir das 20h.

 

Natal

Já antecipando um feliz natal a todos os artistas parceiros do programa “O Canto da Amazônia”, da Diário FM 90,9.

De segunda à sexta, às 16h. Ele toca a música feita em casa, com uma linguagem bem amazônica de cantar e valorizar o que é nosso.

 

Penta

Time feminino de futebol do Oratório Recreativo Clube conquistou o penta campeonato amapaense.

Na quinta, 22, no estádio Zerão. Parabéns.

 

Conquista

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) investe mais R$ 70 milhões no projeto Brasil de Todas as Telas.

Os recursos serão para as produções de conteúdo para televisão e na complementação de recursos para obras de longa-metragem. (www.cultura.gov.br)

 

 

Movimento – Reconhecimento

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, na quarta-feira (20), e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. O festival segue até sábado (30), com diversas companhias nacionais de dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada.  “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

Natal

 

Eu amo você terra minha amada

Minha oca meu iglu, minha casa

Eu amo você pérola azulada conta

No colar de Deus, pendurada

Zé Miguel/Joãozinho Gomes

 

 

É Hoje

Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, nesta sexta, 23, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal.

Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).

 

Presentão

Dia 30 de dezembro tem agenda musical com o show “As Meninas da Amazônia” (Brenda Melo, Lucinhas Bastos e Juliele).

No bar “O Barril”, esquina da AV: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130 e 99113-9341.

 

Natal

Nesta sexta, 23, às 16h, o Projeto MPA em parceria com a Amcap realiza ação natalina com as crianças do chamado “bairro da Piçarreira”. Entrega de brinquedos e brincadeiras com as crianças.

Na av: Professor Tostes esquina com a rua José Tupinambá (antiga Nações Unidas). Sede da Associação.

 

Habilitados

Minc anuncia habilitados nos Editais do programa IberCultura Viva 2016.

A relação definitiva dos contemplados, que passarão pela a etapa de avaliação, você confere no portal www.cultura.gov.br.

 

Abandono

Município de Serra do Navio, que já foi vitrine de organização e grandeza, vive dias agonizando por nova vida.

Algo precisa ser feito para tirar aquela cidade do abandono. Quem se habilita?

 

Internacional

Cantora amapaense Taty Taylor, de malas prontas para fazer seu primeiro show em Zurich (Suiça).

Viagem agendada para o dia 27 (terça). Na bagagem, as músicas suas músicas autorais e interpretações consagradas do universo brasileiro e internacional.

 

Samba

Dia 2 de janeiro tem festa pra comemorar os 63 anos da maior do samba do norte brasileiro. Boêmios do Laguinho.

Na sede da Universidade. Av: Gal. Osório entre as ruas Gal. Rondon e Eliezer Levy, a partir das 20h.

 

Natal

Já antecipando um feliz natal a todos os artistas parceiros do programa “O Canto da Amazônia”, da Diário FM 90,9.

De segunda à sexta, às 16h. Ele toca a música feita em casa, com uma linguagem bem amazônica de cantar e valorizar o que é nosso.

 

 

Organização – Necessária

A importância da Lei de incentivo à cultura

 

O desmantelo praticado pelo governo anterior em diversas áreas, com uma sucessão de escândalos de corrupção e desvios, só fez agravar na sociedade brasileira o sentimento de descrença generalizada em relação à administração dos recursos públicos. Como resultado de tamanho descrédito, até mesmo algumas boas instituições existentes há muito tempo passaram a ser duramente criticadas por parcela significativa da opinião pública. É o caso, por exemplo, da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, a Lei Rouanet, uma importante iniciativa para fomentar a atividade cultural no país.

Ao contrário do que muitos brasileiros imaginam, a lei de incentivo à cultura é um avanço que deve ser preservado. É evidente que vários ajustes são necessários para que se corrijam distorções, mas a legislação tem uma importância inquestionável. Nesse curto período à frente do Ministério da Cultura, constatamos que os mecanismos de fiscalização e controle em relação aos projetos viabilizados pela lei estão desatualizados e precisam ser aperfeiçoados com urgência. É exatamente a partir de tal deficiência que surgem os maiores problemas envolvendo irregularidades ou desvios de finalidade dos mais variados tipos. Entretanto, é possível corrigir os rumos sem acabar com a Lei Rouanet, o que só prejudicaria a cultura brasileira.

Há algumas semanas, o Ministério da Cultura divulgou uma lista com 96 projetos realizados via Lei Rouanet que tiveram suas prestações de contas aprovadas e outros 31 reprovados. Esse último grupo terá de devolver aos cofres públicos, por meio de um depósito na conta do Fundo Nacional da Cultura (FNC), mais de R$ 4,7 milhões, o que corresponde ao valor total reprovado acrescido da atualização pelos índices da caderneta de poupança. Entre os motivos para a reprovação, estão o descumprimento do objeto ou do objetivo do projeto, omissão na prestação de contas, falha na análise financeira, entre outros. (www.cultura.gov.br)

BATACLAN

História – Construção

Tradição nas escolas de samba

Uma das escolas de samba mais tradicionais do Rio de Janeiro e berço de alguns dos maiores nomes do samba no Brasil, a Portela também atua como Ponto de Cultura. Na avaliação do Diretor Cultural da Escola, Rogério Rodrigues, é feito um trabalho dentro de uma perspectiva pedagógica, no sentido de fazer com que a memória da Portela e do samba sejam difundidas. “Fazemos pesquisas constantes com o objetivo de resgatar e, depois, divulgar através de diferentes linguagens, como a música, a dança, o audiovisual. É importante também que nossas atividades possam promover a interação entre gerações, fazendo com que os mais jovens conheçam esse legado dos mais velhos, dos mais antigos”, destacou.

Rodrigues acredita que é indispensável que a comunidade conheça a própria escola e seus fundamentos. “Isso contribui inclusive para que possamos mapear uma geografia cultural do Rio de Janeiro. É uma chance também de difundirmos personagens relevantes para a escola e para o samba, mas que são pouco conhecidos do grande público”, completou. O centenário do samba foi lembrado durante todo o ano, segundo Rogério Rodrigues, em exposições realizadas no Centro de Memória da Escola.

Dentro dessa perspectiva, a Portela mantém algumas atividades regulares como o Cine Samba Candeia, com a apresentação de filmes sobre personagens da escola e de outras agremiações, e o Portela de Asas Abertas, uma roda de samba acústica que acontece a cada dois meses com grupos e sambistas de todo o País. A ideia deste último evento é recordar obras de grandes compositores da “Majestade do Samba”, apelido carinhoso da Portela. (www.cultura.gov.br).

 

Música

Ei você

Aqui também é meu país

Sei que um dia serei feliz

Vou ter a paz

Osmar júnior

 

  • Lançamento

Dia 29 de dezembro a Nação Marabaixeira, realizadora do 1º Festival Cantando Marabaixo, vai lançar o CD e o DVD do evento.

Na Maloca da Tia Chiquinha (Centro Cultural Raízes do Bolão), às 19h.

 

  • Agenda

Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, dia 23 de dezembro, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal.

Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).

 

  • Doutor

O amapaense Fernando Canto recebeu graduação de doutor em sociologia. Já assina, há anos, trabalhos nos segmentos da poesia, escritor, compositor, músico, cantor e jornalista. Parabéns.

 

  • Solidariedade

Sexta, 23, às 16h, o Projeto MPA em parceria com a Amcap realiza ação natalina com as crianças do chamado “bairro da Piçarreira”.

Na av: Professor Tostes esquina com a rua José Tupinambá (antiga Nações Unidas). Sede da Associação.

 

  • Respeito

Quando você não consegue êxito em seus projetos, reconheça e respeite quem consegue avançar nos seus.

São essas atitudes de grandeza que fazem com que seu coração fique menos amargo.

 

  •  “Felizão”

Ano de 2016 indo embora e já agradecendo a Deus por me proporcionar momentos que me tornaram maior e feliz.

Superando pequenos obstáculos e de cabeça erguida enfrentando os ciscos nos olhos. Tô Felizão.

 

  • Cantando

Cantadores Osmar Júnior e Zé Miguel estão em turnê  pelo estado, levando ao conhecimentos de todos suas belas composições.

Belo projeto. Parabéns.

 

  • Presentão

Dia 30 de dezembro tem agenda musical com o show “As Meninas da Amazônia” (Brenda Melo, Lucinhas Bastos e Juliele).

No bar “O Barril”, esquina da AV: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130 e 99113-9341.

 

 

Resultado

Lembrança

Cantor e compositor, Lemos Coiê, nascido em Serra do Navio (AP), destacava sua terra em suas canções.
O CD “O Trem Partiu” é um exemplo.

 

Agenda

Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, dia 23 de dezembro, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal.
Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).

 

Presentão

Dia 30 de dezembro tem agenda musical com o show “As Meninas da Amazônia” (Brenda Melo, Lucinhas Bastos e Juliele).
No bar “O Barril”, esquina da AV: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 22h. Informações: 98137-3130 e 99113-9341.

 

Reflexão

Ano de 2016 “findando” e a classe artística refletindo sobre projetos realizados e a falta de fomento e incentivo para a realização de muitos outros. Expectativa para o novo ano que está bem aí.

 

Abandono

É triste ver a situação em que se encontra o tradicional Trapiche Eliezer Levy, em total abandono.
Se não cuidarem daquele patrimônio, qual o objetivo de sua permanência ali.

 

Destaque

Cantor Amadeu Cavalcante é uma das maiores referências da música amazônica.
Com mais de 35 anos de carreira e vários discos gravados. Merece o destaque e o registro da coluna.

 

Parabéns

Minha querida mãe, dona Elza, está de aniversário nesta terça (20), completando 76 anos de muita vida.
O amor, admiração e respeito que sinto por ela ainda é pouco diante de tudo o que ela me proporciona. Feliz aniversário, minha “veia”.

 

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular

O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular tem atuação nacional e sua missão consiste na pesquisa, documentação, difusão e execução de políticas públicas de preservação e valorização dos mais diversos processos e expressões da cultura popular.

Sua estrutura abriga: o Museu de Folclore Edison Carneiro, a Biblioteca Amadeu Amaral e os setores de Pesquisa e de Difusão Cultural, além da área administrativa.

Criado em 1958 e vinculado ao Iphan desde 2003, o Centro atua em diferentes perspectivas com o objetivo de atender as demandas sociais que se colocam no campo da cultura popular. Entre suas principais ações destacam-se os projetos de fomento da cultura popular, desenvolvidos pelo Programa de Promoção do Artesanato de Tradição Cultural (Promoart) e Sala do Artista Popular (SAP); programas de estímulo à pesquisa, como o Concurso Sílvio Romero de monografias, o Etnodoc (edital de filmes etnográficos), o Dedo de Prosa (fórum de debates) e o Projeto Memórias dos Estudos de Folclore.

Na área de difusão e formação de público, destacam-se o programa de exposições, o programa educativo, o Curso Livre de Folclore e Cultura Popular e os programas de edições e intercâmbio.

E na área de documentação, o tratamento, atualização e disponibilização dos acervos museológico (14 mil objetos – MFEC), bibliográfico e sonoro-visual (300 mil documentos – BAA), parte deles disponibilizada em suas coleções digitais. (www.portal.iphan.gov.br)

Incentivo a Projetos Culturais

Sancionada em 1991, a Lei 8.313, conhecida como Lei Rouanet, instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que estabelece as normativas de como o Governo Federal deve disponibilizar recursos para fomentar a cultura no Brasil. Para cumprir este objetivo, um dos mecanismos criados foi o “Incentivo a projetos culturais”, também chamado de “Incentivo fiscal”.

O incentivo é um mecanismo em que a União faculta às pessoas físicas ou jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou patrocínios, no apoio direto a projetos culturais ou em contribuições ao Fundo Nacional da Cultura (FNC). Ou seja: o Governo Federal oferece uma ferramenta para que a sociedade possa decidir aplicar, e como aplicar, parte do dinheiro de seus impostos em ações culturais.

Todo projeto cultural, de qualquer artista, produtor e agente cultural brasileiro, pode se beneficiar desta Lei e se candidatar à captação de recursos de renúncia fiscal. A proponência pode ser feita por: Pessoas físicas com atuação comprovada na área cultural; Pessoas jurídicas de natureza cultural com, no mínimo, dois anos de atividade, podendo ser: Pessoas jurídicas públicas da administração indireta (autarquias, fundações culturais etc.); Pessoas jurídicas privadas com ou sem fins lucrativos (empresas, cooperativas, fundações, ONGs, organizações culturais etc.). (www.cultura.gov.br)

 

Encerramento

Projeto MPA encerrou temporada 2016, na sexta (16), com mais de 30 artistas cantando nossa aldeia de uma maneira bem amazônica de ser. Para 2017 a ideia é retornar depois do carnaval.

 

Agenda

Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, dia 23 de dezembro, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal.
Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).

 

Batuqueiro

Título do CD de Paulinho Bastos, já em processo de gravação. É o primeiro na carreira promissora do artista. Boa sorte.

 

Privilégio

Apesar de nosso meio ambiente ser maltratado e mal cuidado, ainda temos lugares que respiramos puro ar.

 

Marabaixo

Festival “Cantando Marabaixo”, encerrado ontem (17), no Centro Cultural Raízes do Bolão (maloca da Tia Chiquiha), no Curiaú. É a nova geração perpetuando nossa maior manifestação cultural.

 

Reflexão

Ano de 2016 “findando” e a classe artística refletindo sobre projetos realizados e a falta de fomento e incentivo para a realização de muitos outros. Expectativa para o novo ano que está bem aí.

O samba-enredo na avenida

“A década de 30 foi a primeira com desfiles oficiais. Cantavam na avenida mais de um samba, que não eram feitos especificamente para o desfile. A primeira parte da música era fixa e improvisavam a segunda parte na hora. Na década de 40, saiu um regulamento dizendo que era proibido improvisar versos, e isso é decisivo para o samba-enredo, porque aí ele já chega pronto na avenida”, conta a pesquisadora Rachel Valença, do Museu da Imagem e do Som (MIS). Rachel revela ainda curiosidades sobre a história do samba no Brasil no período da Segunda Guerra Mundial. “Na primeira parte da década de 40, os desfiles foram muito irregulares. Em alguns momentos, foram suspensos ou nem todas as escolas puderam participar, porque havia racionamento de comida e materiais. Só na segunda metade da década eles voltaram a acontecer. O interessante é que, em 1946, no primeiro carnaval após os tratados de paz, todas as escolas fizeram um acordo de que fariam um enredo sobre o fim da guerra”, explica. De acordo com a pesquisadora, o primeiro samba-enredo foi Exaltação a Tiradentes, do Império Serrano, feito em 1949, mas gravado em 1955. A década de 50 é marcada pelos sambas chamados lençóis, grandes composições que contavam a “história oficial”, aquela já registrada em livros didáticos. Já na década de 60 houve uma revolução, com a chegada de Fernando Pamplona ao Salgueiro. Ele era acadêmico e se apaixonou pelos desfiles da vermelho e branco. Pamplona vai ser carnavalesco sem ganhar nada, e começa a desenvolver enredos sobre a história dos negros. Houve uma reação dos salgueirenses, eles não queriam usar fantasias de palha, por exemplo, queriam se vestir como príncipes. O negro buscava reconhecimento na sociedade. Vem o Pamplona e fala de Zumbi do Palmares. Houve essa virada, o negro começa a falar de si próprio. Na década de 70, surge outro padrão, o samba curtinho com refrão forte, já fruto do momento que o samba começa a ser gravado”, explica a pesquisadora, que está terminando a segunda edição do livro Serra, Serrinha, Serrano: o império do samba, a ser lançado em 2017, quando a escola comemora 70 anos de existência. (www.cultura.gov.br)


É hoje.
Show de encerramento da temporada 2016 do Projeto MPA (Música Popular amapaense). Mais de 30 artistas cantando o Amapá com uma linguagem bem regional amazônica. No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 21h. Vai bombar.


Agenda.
Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, dia 23 de dezembro, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal. Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).


Dúvida.
Pela ligação direta que tive durante 25 anos com as escolas de samba do Amapá (trabalhando), recebo diariamente muitas ligações e mensagens que me perguntam se haverá desfile das escolas de samba. Confesso que pela cultura viciada criada, há décadas, do estado patrocinar todas as atividades artísticas culturais amapaenses, e hoje pela crise financeira, é ver para crer.


Parceria.
Ministro Roberto Freire (MinC) e o embaixador de Angola no Brasil, Nelson Manuel Cosme, debater a retomada de parcerias bilaterais na área cultural.  O embaixador espera o retorno da parceria com a presença de Freire frente ao Ministério da Cultura.


Pintura.
Galeria de Artes Samaúma vai realizar uma programação nos dias 16, 17 e 18 de dezembro em sua sede, no Araxá. Será uma exposição coletiva com obras de vários artistas plásticos, durante o dia todo.


Novidade.
Cantor e compositor Marcelo Dias, já está em estúdio gravando seu 4º CD com temática amazônica de cantar valorizando o que é nosso.


Filiação.
Nova entidade, Fejufap, criada para trabalhar com instituições juninas e folclóricas do Amapá, já está filiada à Confederação Nacional de Quadrilhas Juninas e Grupos Folclóricos (Conaqj).
Com o número de registro 252.938-AP.


Dívidas.
E as instituições que receberam recursos do governo do estado, através de convênios, há anos, e não prestaram conta. Mistério.

 

 

A influência da cultura na formação do cidadão

Mais do que uma característica essencial de uma sociedade, a cultura pode ser considerada como o elemento principal que difere uma nação de outra. Os costumes, a música, a arte e, principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados para que nunca se perca a singularidade do coletivo em questão. A palavra cultura deriva do latim, colere, que tem como significado literal “cultivar”. Partindo desse princípio, percebemos que se trata de uma herança acumulada ao longo dos anos, e que deve ser preservada.
Cada pessoa pertencente a uma determinada nação agrega valores culturais, os quais a levarão a fazer ou expressar-se de forma específica. Esse mecanismo de adaptação é um dos principais elementos da cultura, e torna-se ainda mais importante quando se alia ao fator cumulativo. As modificações que se desenvolveram e que foram trazidas por uma geração passam para a geração seguinte, e se implementam ao melhorar aspectos para futuras gerações.
Durante muito tempo, o termo cultura foi estudado e acabou sendo dividido em algumas categorias: Cultura segundo a Filosofia: trata-se de um conjunto de manifestações humanas, de interpretação pessoal, e que condizem com a realidade. Cultura segundo a Antropologia: o termo deve ser compreendido como uma soma dos padrões aprendidos, e que foram desenvolvidos pelo ser humano. Cultura Popular: associa-se a algo criado por um determinado grupo de pessoas que possuem participação ativa nessa criação. Música, arte e literatura são exemplos que podem ser utilizados.
Por ser um agente forte de identificação pessoal e social, a cultura de um povo se caracteriza como um modelo comportamental, integrando segmentos sociais e gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa e expande suas potencialidades.
Entretanto, é necessário lembrar que essa percepção individual tem grande influência por parte do grupo. As escolhas selecionadas ou valorizadas pelo grupo tendem a ser selecionadas na percepção pessoal. Além disso, a cultura possui quatro processos que têm participação ativa na influência do indivíduo:
O Agente Cultural: Seja qual for a forma de expressão artística que ele promove, trata-se de alguém que se sente valorizado pelo que é capaz de fazer e, mesmo na velhice, é muitas vezes procurado para transmitir seus conhecimentos aos mais jovens. O Propagador Cultural: É aquele que não cria, mas que valoriza e ajuda a difundir determinados tipos de arte. Muitas vezes, dedica sua vida a esse propósito. Dentro desse grupo, estão incluídos os indivíduos que compram e comercializam produtos culturais. O Espectador Cultural: Grupo formado por pessoas que não criam e nem difundem a arte, mas que são apreciadores do gê ;nero e que se identificam com outros de pensamento semelhante. Um exemplo do gênero e que pode ser citado é a formação dos fã-clubes, que interagem entre si promovendo o ídolo de diversas maneiras. O Alienado Cultural: Trata-se de alguém ou determinado grupo que denuncia as formas de expressão cultural. Presente muitas vezes em regimes ditatoriais, evidencia a exclusão social e oprime movimentos artísticos menos poderosos mas, nem por isso, com menos influência na sociedade. (www.institutofilantropia.org.br)

 

MPA

Projeto MPA (Música Popular amapaense) encerra sua temporada de 2016, na sexta, 16, com mais de 30 artistas cantando o Amapá com uma linguagem bem regional amazônica.
No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 21h. Informações: 98139-4322 e 99139-8982.


Mundial

Cidade do Rio de Janeiro recebe título de Patrimônio Mundialda Unesco. Reconhecido pela beleza da paisagem e alegria do povo.
Cerimônia de entrega oficial aconteceu na terça, 13, no Parque Nacional da Tijuca (RJ), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). (www.cultura.gov.br).


Seminário

A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados organizou, na terça, 13, o Seminário Nacional de Cultura, em Brasilia.
Quatro temas foram debatidos: Dimensão Global: A importância da cultura para o Brasil; Dimensão Econômica: A cadeia produtiva da cultura e seu financiamento; Dimensão Cidadã: A cultura como instrumento de transformação e Dimensão Estética: Uma política para a arte. (www.cultura.gov.br).


Agenda

Show de Lia Sophia “Voz e Cordas”, dia 23 de dezembro, no Vitruviano, às 22h. Um presente de natal.
Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).

 

Pintura

Galeria de Artes Samaúma vai realizar uma programação nos dias 16, 17 e 18 de dezembro em sua sede, no Araxá.
Será uma exposição coletiva com obras de vários artistas plásticos, durante o dia todo.

 

Louvor

Laura do Marabaixo tirou nota 10 com louvor em seu TCC, com temática sobre a cultura negra do Marabaixo amapaense. Parabéns, “parenta”.

 

Promessa

Mais um ano findando e os artistas na expectativa de que em 2017 tenham grandes projetos de valorização da arte feita em casa.

 

Instrumental

Nesta quinta, 15, tem música instrumental de qualidade no Norte das Águas, com o Quinteto Amazon Music na coordenação de Finéias Nelluty.
No Complexo Marlindo Serrano (Araxá), a partir das 21h.

Artes visuais retratam cotidiano do samba

Heitor dos Prazeres, Nelson Sargento, Di Cavalcanti, Cândido Portinari. Esses são alguns dos artistas que pintaram, ao longo dos anos, cenas de um dos gêneros musicais mais famosos do Brasil: o samba. A presença dessa manifestação cultural nas artes visuais não apenas a perpetua ao mostrar sua história, mas também revela que se trata de algo intrínseco ao próprio brasileiro.
“O samba está presente nas artes visuais porque é algo que está no pintor, está dentro da gente, dentro do brasileiro”, afirma o músico e pintor Heitorzinho dos Prazeres. “O samba faz parte da nossa cultura. Está nos versos de poesia, nas esculturas, na pintura porque está no gene do brasileiro”, destaca.

No caso de Heitorzinho dos Prazeres, a influência veio do pai, o sambista e pintor Heitor dos Prazeres (1898-1966). Em suas telas, estão cenas de samba de tempos anteriores, figuras carnavalescas, cenas suburbanas e cenas cariocas festivas. “Eu nasci nesse berço do samba, já chorei ao som do cavaquinho e dormi acariciado pelo som dos pincéis. Com cinco anos, via meu pai pintando embaixo do meu beliche”, recorda.

O pai, Heitor dos Prazeres, tanto nas canções que compôs quanto nos quadros que pintou, narrou com maestria a vida da gente do Rio de Janeiro. “A alegria e o sofrimento desse povo é que me obrigam a trabalhar”, disse o sambista, em referência ao seu processo criativo, no documentário de 1965 que leva seu nome, dirigido por Antônio Carlos da Fontoura.

Autodidata, Heitor dos Prazeres retratou em seus quadros o dia a dia de moradores das favelas, com cenas como brincadeiras de criança, festas juninas, jogos de baralho e rodas de samba, sempre com a indefectível marca dos personagens olhando para o alto.

Outro cantor e compositor que se destaca na pintura é Nelson Mattos, mais conhecido como Nelson Sargento, nascido em 1924, no Rio de Janeiro. Como pintor, ele utiliza as técnicas do primitivismo e do cubismo para retratar palhaços, baianas, festa de carnaval e o cotidiano das favelas. O artista, inclusive, foi um dos agraciados pela 22ª edição da Ordem do Mérito Cultural (OMC), principal condecoração pública da área da cultura, realizada no início de novembro pelo Ministério da Cultura. (www.cultura.gov.br).

Cortejo
É nesta quinta o cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo pelas ruas e avenidas do centro de Macapá.
Concentração a partir das 15h ao lado do mercado central, com saída às 16h até a praça Floriano Peixoto.

Inauguração
Nova Praça Floriano Peixoto será inaugurada nesta quinta, 8, às 16h, com vasta programação cultural.

Agenda MPA
Sexta, 9, tem show do cantor e compositor, João Amorim, no Projeto da Música Popular do Amapá (MPA), com uma linguagem bem amazônica de cantar o que é nosso.
Artistas convidados: banda Negro de Nós, Mayara Braga, Beto Oscar, Maria Ely e Ariel Moura.
No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 21h. Informações: 98139-4322 e 99139-8982.

“Voz e Cordas”
Um presente de natal. Dia 23 de dezembro tem show da cantora Lia Sophia em Macapá, no bar Vitruviano, às 22h. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).
Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa.

Zankerada
Domingo, 11, tem oficina de Zankerada na Casa Fora do Eixo Amapá, com Finéias Nelluty, às 15h.
Av: Clodóvio Coelho entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado – Trem.

Marabaixo
Dia 17 de dezembro vai acontecer a final do Festival Cantando Marabaixo, no Centro Cultural Raízes do Bolão (maloca da Tia Chiquinha), às 19h.

Realidade
É bom não contar com a certeza, pois o esperado está quase impossível de acontecer. Sabemos da boa vontade, mas a realidade da crise é real.
Sendo assim, é bom reorganizar a agenda.

Triste
Recebemos denúncia de que o restaurante d o Trapiche Eliezer Levy está abandonado e com parte da estrutura foi arrancada, a ponte também.
Muitas luminárias foram tiradas e outras estão queimadas. Está uma escuridão total.

Ancine lança edital para mercado de jogos

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) lançou seu primeiro edital voltado ao investimento na produção de obras audiovisuais brasileiras independentes de jogos eletrônicos. A Chamada Pública Prodav 14/2016, com inscrições abertas a partir de amanhã (6), vai disponibilizar R$ 10 milhões em recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), que deverão resultar na produção de 24 jogos eletrônicos para a exploração comercial em consoles, computadores ou dispositivos móveis.

O anúncio foi feito pelo diretor-presidente Manoel Rangel em evento na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, que contou com a presença da diretora Rosana Alcântara, da chefe do Departamento de Cultura, Entretenimento e Turismo do BNDES, Luciane Gorgulho, e do codiretor de Relações Institucionais da Abragames (Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais), Ale McHaddo.

Os investimentos do FSA serão distribuídos entre três categorias. A categoria A vai contemplar até dois projetos com R$ 1 milhão, cada; a categoria B selecionará até dez projetos, que receberão R$ 500 mil; e a categoria C oferecerá R$ 250 mil a até 12 projetos. Assim como nos demais editais do Programa Brasil de Todas as Telas, o regulamento prevê que ao menos 30% dos recursos sejam destinados para projetos de empresas sediadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e no mínimo 10% para produtoras da região Sul e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.

“O Brasil é um importante mercado consumidor de jogos eletrônicos, mas são poucos os jogos brasileiros existentes. Com esta ação, estamos estimulando o desenvolvimento de mais jogos no Brasil e esperamos contribuir para o fortalecimento dos desenvolvedores brasileiros independentes. Os jogos eletrônicos trazem enorme impacto cultural, econômico e tecnológico. Além de entreter, eles influenciam hábitos, transmitem valores e podem contribuir para a difusão da cultura brasileira de uma forma lúdica”, afirma o diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel. (www.cultura.gov.br).

Fejufap
Federação das Entidades Juninas e Folclóricas do Amapá, é a nova instituição criada para trabalhar, principalmente, com as quadrilhas juninas do estado, a partir de 2017.
O projeto de apresentação será lançado no dia 13 de dezembro, às 19h, no Macapá Hotel. Parabéns pela bela iniciativa.

Pintura
A segunda exposição do projeto Revoada das Cores está marcado para acontecer de 16 a 18 de dezembro, na galeria de artes Samaúma, Complexo Marlindo serrano (Araxá).
É um coletivo de artistas plásticos com exposição de obras, com integração de outras artes.

Agenda
Nesta quarta, 7, tem o show do consagrado cantor e compositor brasileiro, Cláudio Nucci e Dri Gonçalves, no Vitruviano, às 22h.
Com participação especial dos artistas Val Milhomem, Enrico Di Miceli, Joãozinho Gomes, Beto Oscar e Helder Brandão.
Av: Machado de Assis, ente as ruas Leopoldo Machado e Hamilton Silva (atrás da Assembleia Legislativa. Informações: 98111-5762 e 99131-5185.

Agenda MPA
Sexta, 9, tem show do cantor e compositor, João Amorim, no Projeto da Música Popular do Amapá (MPA), com uma linguagem bem amazônica de cantar o que é nosso.
Artistas convidados: banda Negro de Nós, Mayara Braga, Beto Oscar, Maria Ely e Ariel Moura.
No bar “O Barril”, esquina da av: Procópio Rola com a rua Hamilton Silva, às 21h. Informações: 98139-4322 e 99139-8982.

Cuidar
Nova Praça Floriano Peixoto será inaugurada na quinta, 8, às 16h, com vasta programação cultural para comemorar o feito.

Banzeiro
Dia 8 (quinta) tem cortejo do Banzeiro do Brilho-de-Fogo por algumas ruas e avenidas do centro de Macapá.
É um projeto de massificação de nossa cultural maior que é o Marabaixo. Qualquer pessoa pode participar, basta se inscrever.
Os ensaios iniciaram ontem, 5, e irão até esta quarta, 7, na rua Raimundo Souza Hozanan, ao lado da praça Floriano Peixoto, às 19h.

“Voz e Cordas”
Um presente de natal. Dia 23 de dezembro tem show da cantora Lia Sophia em Macapá, no bar Vitruviano, às 22h. Informações: 98122-4919. (mesas limitadas).
Av: Machado de Assis, entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado (atrás da Assembleia Legislativa.

Instrumental
Hoje é quinta e toda quinta é dia de ouvir a boa música instrumental, com o Quinteto Amazon Music, no Norte das Águas (Complexo Marlindo Serrano), Araxá, às 21h.
O músico, compositor e amigo, Finéias Nelluty, é quem recepciona os artistas. Boa pedida.