Heraldo Almeida

Caboclo e Caboco

E assim chamamos tracuá (para taraquá, espécie de formiga), traíra (taraíra, peixe de água doce). Os portugueses colocaram um “L” no meio da palavra caboclo, que ficou meio feinha, mesmo assim ela não perdeu o significado original.

Dia Mundial do Teatro

Nesta sexta, 27, será comemorado o Dia Mundial do Teatro, e uma audiência pública, 9 da manhã, na Câmara de Vereadores de Macapá, vai iniciar a programação de comemoração da data. Às 19h, atrás do Teatro das Bacabeiras, haverá agenda de shows com artistas de vários segmentos.

Comissão Nacional da Música

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, sugeriu ontem 4/3, a criação de uma Comissão Nacional da Música para atender e articular demandas do setor. O grupo vai articular propostas e encaminhá-las para a Comissão Nacional das Artes, que formulará a Política Nacional das Artes, sob a coordenação da Funarte.

Cada linguagem artística (teatro, artes plásticas, música) terá um grupo específico que levará contribuições para a Comissão Nacional das Artes. A iniciativa anunciada para música pretende dar início aos trabalhos de curto prazo para rearticular o setor. “Ela irá integrar seminários e promover encontros para as discussões avançarem e chegarmos a um redesenho institucional”, disse o presidente da Funarte, Francisco Bosco.

Juca Ferreira enfatizou ainda a necessidade de reativar o mercado, investir na formação de artistas e de dar importância à atuação do Estado neste setor. “O Estado é um indutor do mercado. As rádios públicas e o Estado podem estimular uma melhor variedade”, disse. “Temos que discutir um marco legal, um conjunto de normas a regulamentar e fomentar um novo ciclo, entre eles, direitos autorais.”

Outro ponto abordado foi a complexidade da música brasileira. “A queda da indústria gerou economias locais que impulsionaram criações regionais”, afirmou o ministro. “O ministério (da Cultura) está pensando em um mapeamento completo desta complexidade para que a política pública dê conta dela.”

Entre os participantes estiveram Pena Schmidt, diretor do Centro Cultural São Paulo; Cacá Machado, músico e professor do departamento de música da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Benjamim Taubkin, músico e produtor da Casa do Núcleo; Pablo Capilé, membro da rede de coletivos culturais Fora do Eixo; e Heloisa Aidar, produtora da Pommelo. (www.cultura.gov.br).

Coquetel de apresentação das candidatas ao 33º Rainha das Rain

Diretoria do Trem Desportivo Clube realiza, neste sexta, 30, o coquetel de apresentação das candidatas ao 33º concurso Rainha das Rainhas do carnaval amapaense, às 8 da noite, em sua sede. O tradicional concurso está agendado para o dia 7 de fevereiro, às 10 da noite.

Iniciaram os ensaios do Banzeiro do Brilho-de-Fogo

A ideia é levar para outros lugares (praças e bairros), o Marabaixo, que é a maior identidade cultural do povo amapaense. Essa preparação é para o segundo “Cortejão”, pelas ruas e avenidas, que vai acontecer no dia do aniversário de 257 anos da cidade de Macapá, 4 de fevereiro.O projeto é para todas as idades e não precisa saber tocar as caixas de Marabaixo, basta querer aprender. É pra toda família. O primeiro Cortejo aconteceu no dia 14 de dezembro de 2015, e cerca de mil pessoas participaram.

Oneide Bastos tem CD indicado ao 26º Prêmio da Música Brasilei

Esse prêmio é o mais grandioso e importante projeto que escolhe os melhores destaques da música do país a cada ano. Em 2014, Patrícia Bastos, filha de Oneide, foi eleita no mesmo projeto, a melhor cantora regional do Brasil com o melhor CD, “Zulusa”, e agora sua mãe é inicada na mesma categoria, bom sinal. Oneide Bastos é a matriarca de uma familia de artistas que atuam em diversos segmentos da cultura popular como: carnaval, quadra junina, música, dança e outros. Ela é conhecida como a rainha da música da Amazônia, por defender essa temática regional há mais de seis décadas e ter sua voz como referência para a nova geração. 

“Quando Bate o Tambor” é o segundo CD da cantora, tendo “Mururé” como o primeiro.

O que é o Miriti?

Tanto a fibra quanto o fruto podem ser utilizados de várias formas. Com a leve fibra desta palmeira são fabricados os brinquedos de miriti, tradicionais e comercializados especialmente no período de outubro durante o Círio de Nazaré. Também é possível criar objetos de decoração e bijuterias utilizando a fibra desta palmeira. A cidade de Abaetetuba é conhecida como a “Capital do Miriti”, lá estão a grande maioria dos artesãos responsáveis pela confecção dos brinquedos e objetos em miriti.Com o fruto do buriti são feitos doces, compotas, bombons e licores.

Heraldo entrevista Secretário de Cultura do AP

Heraldo entrevista Secretário de Cultura do AP

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Heraldo Almeida