Heraldo Almeida

O que é música instrumental?

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil.

Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

Concluindo
Carlos Matias informou que está concluindo sua missão na Secult, onde foi designado pelo governador Waldez para “arrumar a casa”.
Até o final desta semana o gestor interino da cultura poderá entregar seu relatório e retornar suas atividades na Controladoria Geral Estadual, onde está há mais de 20 anos.

Agenda
Tenda cultural do Rod’s Bar, no Araxá, inicia seu calendário de agosto com agenda fechada até o final do mês.
Dia 5 (sexta) tem show de Zé Miguel e Osmar Júnior, abrindo a temporada.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Oficina
Na sexta, 5, tem Oficina de Turbantes na Praça Veiga Cabral, 17h, com inscrições a R$ 10,00.
Informações: 99137-8028.

Internacional
De 08 a 23 de Agosto na cidade de Yvetot Normandie, na França, o maestro Elias Sampaio irá ministrar uma Oficina de Performance em Música Popular Brasileira, na 8a Edição do Stage Nômade.
Elias é regente da Orquestra Essência, no Amapá.

Show
Cantor e compositor, Zeca Baleiro, tem show agendado em Macapá, dia 30 de setembro, no Ceta Ecotel.

Agenda
Na quarta, 3, é dia de ouvir a boa música instrumental, no ar O Barril, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro, às 9 da noite.
O show fica por conta do quinteto Marreco’s Land, formado por Alan Gomes (baixo), Fabinho Costa (guitarra), Jeffrei Redig (teclados), Hian Moreira (bateria) e Beto (sopro).

Ações de Salvaguarda do Carimbó

Estão abertas, desde 04 de julho a 04 de agosto de 2016, as inscrições para o edital Chamamento Público para a seleção de Entidade da Sociedade Civil para firmar Termo de Colaboração para a realização de ações de Salvaguarda do Carimbó: Encontro Estadual do Carimbó e Manutenção do Comitê Gestor de Salvaguarda do Carimbó.

A ideia é fortalecer e garantir a autonomia dos carimbozeiros para a gestão do patrimônio, no sentido de empoderá-los para a ampliação da participação no campo das políticas públicas.

Os procedimentos e requisitos necessários para a participação no processo seletivo deverão ser consultados na íntegra do edital, disponível no sítio eletrônico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). (www.iphan.gov.br).

 

Reconhecimento
Projeto “Estação Lunar”, que aconteceu às quintas de julho na programação do Macapá Verão, foi espetacular e aprovado pela população que se fez presente, toda semana, lotando o balneário de Fazendinha.
Bela iniciativa da Prefeitura Municipal de Macapá, reconhecendo a importância da cultura musical amapaense.

Lamentável
Autoridades continuam insistindo em não apoiar a cultura musical amapaense, chegando até a ignorar apoio aos projetos dos artistas.
A prova de que a música produzida no Amapá é viável e que a população aprova é o “Estação Lunar”.
Projeto que aconteceu pelo segundo ano consecutivo (2015-2016), todas às quintas-feitas no balneário de Fazendinha

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patrícia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Qualidade
É impressionante a qualidade musical que está sendo produzida no Amapá e se espalhando pelo Brasil.
Só não ver quem não quer. Isso é fato.

41 anos
Grupo Pilão vai completar 41 anos cantando a cultura tucuju. São quatro décadas de pesquisa musical em favor do povo amapaense.

Show
Cantor e compositor Zeca Baleiro tem show agendado em Macapá para 30 de setembro, no Ceta Ecotel.

Saiba o que é cultura de massa

A expressão “Cultura de Massa”, posteriormente trocada por “indústria cultural”, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicaçã o de massa.

Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. (Ana Lúcia Santana).

Agenda
Nesta quinta, 28, será a última edição do projeto Estação Lunar de 2016, no balneário Fazendinha, a partir das 19h.
Atrações musicais: Helder Brandão, Grupo Filhos do Curiaú (batuque), Grupo Pilão, João Amorim, Banda Negro de Nós, Nilson Chaves. Faz parte da programação do Macapá Verão.

Desaparelhando
Ministro da Cultura, Marcelo Calero, publicou no portal do MinC (www.cultura.gov.br) que “a partir da próxima semana o Ministério da Cultura abre processo seletivo para cargos de confiança que deverão preferencialmente ser preenchidos por servidores de carreira.
Esse é o primeiro passo para posicionar a cultura como eixo estratégico de desenvolvimento econômico e agente efetivo de inclusão social.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Segredo
Presidente de Boêmios do Laguinho, Jocildo Lemos, informou que já tem o nome do novo intérprete da escola, mas que ainda mantém em segredo.
A comunidade não entende o motivo de tanto segredo. Se anunciar logo ganha tempo para iniciar os ensaios. Dica.

Silêncio
Das 10 escolas de samba do Amapá, 9 estão caladas e sem nenhuma atividade sendo realizada.
Apenas a bateria de Piratas Estilizados está ensaiando, às terças e quintas, na quadra do colégio Azevedo Costa (Laguinho), às 21h.

Homenagem
Grupo Pilão será o homenageado do Estação Lunar, na quinta, 28, no balneário de Fazendinha,a partir das 19h. A Programação faz parte do Macapá Verão 2016.
Em setembro o grupo completará 41 anos cantando e massificando a cultura amapaense pelo Brasil.

Leila Pinheiro: uma artista que canta o Brasil

Ela é uma cantora que canta o Brasil. Nasceu em Belém (PA) e começou seus estudos de piano em 1970, no Instituto de Iniciação Musical, em sua cidade natal, prosseguindo-os, a partir de 1974, com o músico paraense Guilherme Coutinho. Estreou como cantora em 1970, no show Sinal de partida, no Teatro da Paz, de Belém.

Em 1981 mudou-se para o Rio de Janeiro RJ e gravou de forma independente seu primeiro disco, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983. Dois anos depois, defendeu a canção “Verde” (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto) no Festival dos Festivais da TV Globo, garantindo o terceiro lugar e o prêmio de cantora revelação.

Em 1986 foi contratada pela Polygram e gravou o disco “Olho Nú”, com participação do guitarrista norte-americano Pat Metheny. Representou o Brasil no Festival Mundial Yamaha, no Japão, sendo premiada como melhor intérprete. Em 1987 recebeu da Associação Brasileira de Produtores de Disco o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina do ano. Lançou seu terceiro disco em 1988, “Alma”, pela Polygram.

Em 1989 foi convidada por Roberto Menescal para ser a intérprete de um disco em comemoração aos 30 anos da bossa nova, para o mercado japonês. Com produção e arranjos do próprio Menescal, o disco, “Bênção, Bossa Nova”, tornou-se grande sucesso tanto no Japão como no Brasil.

Em 1991 participou do I Rio Show Festival, com Roberto Menescal e banda. Lançou o disco “Outras Caras”, também com produção de Menescal. Gravou em 1993 0 CD Coisas do Brasil, produzido e arranjado por César Camargo Mariano, e excursionou pela Europa. Em 1994 transferiu-se para a EMI, pela qual gravou Isso é bossa nova. Em 1996 gravou e produziu “Catavento e Girassol”, trabalho dedicado à obra de Guinga e Aldir Blanc. Em 1997 participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Metropolitan (RJ) e fez turnê pelos E.U.A, com Ivan Lins.
Depois de 30 anos de carreira, Leila Pinheiro gravou o CD “Raiz”, em homenagem ao seu estado do Pará.

Luto
Morreu na segunda, 25, o músico, professor e violonista Sebastição Mont’Alverne, que já se encontrava doente.
A cultura musical do Amapá perde um excepcional artista.

Agenda
Nesta quarta, 27, é dia de ouvir música instrumental de qualidade com os “Marreco’s Land”, no bar “O Barril”, na esquina da Av: Procópio Rola com a Rua Hamilton Silva – Centro, às 21h.
O grupo é formado pelos fantásticos músicos: Alan Gomes (baixo); Jeffrei Redig (teclados); Fabinho Costa (guitarra); Hian Moreira (bateria); Miguel Neto (sopro).

Indeferido
O Iphan indeferiu o pedido do “Bailão do Forte”, marcado para acontecer no Museu da Fortaleza de São José de Macapá, na Semana da Cultura Country, de 29 de julho a 6 de agosto.
O Instituto esclarece que os eventos para serem realizados na Fortaleza de São José de Macapá precisam estar compatíveis com as diretrizes e objetivos do Patrimônio Tombado, como é o caso.

Estação Lunar
Quinta, 28, será a última edição do projeto Estação Lunar de 2016, no balneário Fazendinha, a partir das 19h.
Atrações musicais: Helder Brandão, Grupo Filhos do Curiaú (batuque), Grupo Pilão, João Amorim, Banda Negro de Nós, Nilson Chaves. Faz parte da programação do Macapá Verão.

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Homenagem
Grupo Pilão será o homenageado do Estação Lunar, na quinta, 28, no balneário de Fazendinha,a partir das 19h. A Programação faz parte do Macapá Verão 2016.
Em setembro o grupo completará 41 anos cantando e massificando a cultura amapaense pelo Brasil.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na Praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho. A partir das 10h.

Ciclo de Debates: Cultura e Política

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) promove, a partir de segunda-feira (25), o ciclo de debates Cultura e Política. O evento, com entrada franca, será desenvolvido levando-se em conta cinco eixos temáticos: Cultura política brasileira; Judiciário e democracia; Poder Legislativo, cultura e democracia; Mídia, cultura e política e Políticas públicas de cultura, arte e ciência.

Levantamento recente feito pelo Ibope aponta que 83% dos brasileiros estão “pouco ou nada satisfeitos com o funcionamento do sistema político”. Entre as questões, verificou-se que 40% afirmaram que a democracia “é preferível a qualquer outra forma de governo” e 15% consideraram que, “em algumas circunstâncias, um governo autoritário pode ser preferível a um governo democrático”.

Destaca-se que um índice cresceu quando comparado com levantamento realizado em 2014. Trata-se da concordância com a seguinte frase: “Para as pessoas em geral, dá na mesma se um regime é democrático ou não”. Tal resultado passou de 18%, em 2014, para 34%, em 2016, ou seja, praticamente dobrou.

Diante do contexto político atual, torna-se ainda mais relevante refletir a respeito da democracia e das instituições que deveriam sustentá-la. Quais são os desafios e obstáculos para promoção de uma cultura política democrática no Brasil?

Nesse sentido, o objetivo da realização do evento é analisar categorias que possam ser acionadas para compreensão do atual contexto político brasileiro e que possam contribuir para reflexão acerca dos desafios envolvidos na construção de uma cultura política democrática. (www.cultura.gov.br).

“Batom Bacaba”
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Estação Lunar
Na quinta, 28, será a última edição do projeto Estação Lunar de 2016, no balneário Fazendinha, a partir das 19h.
Atrações musicais: Helder Brandão, Grupo Filhos do Curiaú (batuque), Grupo Pilão, João Amorim, Banda Negro de Nós, Nilson Chaves. Faz parte da programação do Macapá Verão.

Iphan
Segundo a direção da Fortaleza de São José de Macapá, está com o Iphan a decisão de aprovar ou não a realização da Semana Cultural do Country, no Museu daquele Patrimônio.
É objetivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: “preservar, divulgar e fiscalizar os bens culturais brasileiros, além de garantir a utilização desses bens pela atual e futuras gerações”.

Audiovisual
Produtores de audiovisual brasileiros já podem se inscrever no Prêmio Manaus de Audiovisual. www.cultura.gov.br.

Ibermúsica
A Fundação Nacional de Artes abriu nova convocatória para a edição de 2016 do Ibermúsica, até 31 de outubro. www.cultura.gov.br.
Programa desenvolvido pela instituição em parceria com a Diretoria de Relações Internacionais, do Ministério da Cultura.
O Ibermúsica promove a criação musical, residências artísticas, a difusão e a produção das obras dos compositores ibero-americanos.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na Praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho.
A partir das 10h.

Show
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e o Padre Fábio de Melo, no Ceta Ecotel, em Macapá.

Joinville é a capital nacional da dança

Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, na quarta-feira (20), e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança. O festival segue até sábado (30), com diversas companhias nacionais de dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada. “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

 “Canta Brasil”
Hoje é dia de ouvir a boa música popular brasileira, na Diário FM 90,9, das 6 às 8 da noite.
Programa “Canta Brasil” apresenta repertório refinadíssimo do cancioneiro brasileiro. Sintonize.

Estação Lunar
Na quinta, 28, será a última edição do projeto Estação Lunar de 2016, no balneário Fazendinha, a partir das 19h.
Atrações musicais: Helder Brandão, Grupo Filhos do Curiaú (batuque), Grupo Pilão, João Amorim, Banda Negro de Nós, Nilson Chaves. Faz parte da programação do Macapá Verão.

Homenagem
O Grupo Pilão será o homenageado na última noite do Estação Lunar, na quinta, 28, no balneário de Fazendinha.
Em setembro o Pilão vai completar 41 anos de valorização e massificação da música amapaense.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho.
A partir das 10h.

Show
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e Padre Fábio de Melo, no Ceta Ecotel, em Macapá.

‘Batom Bacaba’
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, Batom Bacaba já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Mestre Vieira: o criador da “Guitarrada”

A Guitarrada é um gênero musical paraense instrumental surgido da fusão do choro com carimbó, cúmbia e jovem guarda, entre outros. É também chamado de lambada instrumental. O seu criador é o Mestre Vieira. Neste estilo a guitarra elétrica é solista. Os principais representantes da atualidade são os grupos: Mestres da Guitarrada, Cravo Carbono e La pupuña.

Joaquim de Lima Vieira, o Mestre Vieira, nasceu em 29/10 de 1934, é um músico brasileiro, tem 20 discos solo gravados. A música “Lambada Jamaicana” (lançada em 82, vinil “Melô da Cabra”) é seu maior sucesso. Desde 2003 integra também o grupo Mestres da Guitarrada, tendo 2 cds lançados: Mestres da Guitarrada (2004, selo Funtelpa) e Música Magneta (2008, Selo Candeeiro Records). Em 2008 recebeu do Ministério da Cultura a medalha de Ordem ao Mérito Cultural pelo seu relevante serviço prestado à cultura brasileira.

É um gênero musical único no mundo. Criado por Mestre Vieira, natural de Barcarena, o ritmo musical surgiu em Belém (PA), a guitarra faz sempre o solo em ritmos como cúmbia, carimbó e merengue. A guitarrada tem como marco o lançamento do disco “Lambadas das Quebradas” (1978). A inovação do disco foi apresentar temas instrumentais para guitarra, sempre valorizando os ritmos amazônicos e caribenhos. Mestre Vieira, tem seu trabalho fortemente influenciado pelo choro e revelou-se virtuose ainda criança. Depois de ter tocado bandolim, banjo, cavaquinho, violão e instrumentos de sopro, ele só teve contato com a guitarra elétrica na década de 70.

Mestre Curica, também está ligado à tradição musical paraense. Ao lado de Verequete e Pinduca, é um dos importantes artistas que tocam carimbó. Ele foi o principal arranjador dos discos de Verequete e participou do primeiro registro de carimbó em disco, no ano de 1971. Curica também fabrica seus instrumentos e é considerado um dos responsáveis pela popular utilização do banjo nos arranjos de carimbó.

Aldo Sena, conta que se apaixonou pela guitarrada quando ouviu o disco “Lambadas das Quebradas”, de Mestre Vieira. No mesmo ano, Aldo Sena já estava apresentando ao público o seu trabalho autoral, feito com a banda “O Popular de Igarapé Mirim”.

Contrassenso
Tem uma programação agendada para acontecer no Museu da Fortaleza de São José de Macapá, de 29 de julho a 6 de agosto. A “Semana da Cultura Country”.
Aquele patrimônio não é para realizar esse estilo de evento, pois fere o seu propósito. Referência da memória cultural do Amapá, o maior patrimônio cultural do povo tucuju, eleito uma das 7 maravilhas do Brasil, tombado pelo Iphan.
Com a palavra os responsáveis pela liberação e autorização do espaço para o evento. O parque de exposições de Fazendinha é mais adequado para acontecer essa programação.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na Praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho.
A partir das 10h.

Agenda
Nesta sexta, 22, a cantora Deize Pinheiro vai soltar a voz cantando o melhor da Música Popular Brasileira (MPB), num repertório pra lá de especial.
No Chocolate com Tapioca. Esquina da Rua Santos Dumont com a Av: Almirante Barroso – Santa Rita. 20h.

“Na Feira”
Título da nova música de Paulinho Bastos, lançada na quarta, 20, no programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 909).
O artista anunciou que logo irá gravar seu primeiro CD com suas bela autorias.

Lançamento
Novo CD da cantora amapaense Patricia Bastos, “Batom Bacaba” já tem data de lançamento em Macapá. Dia 11 de novembro, no Teatro das Bacabeiras.
Dia 29 de setembro – Rio de Janeiro (Solar do Botafogo), dia 2 de outubro – Campinas, São Paulo (Concha Acústica do Parque Taquaral) e dia 6 no Centro Cultural Rio Verde, capital.

Amapá Jazz
A 8ª edição do Amapá Jazz Festival já tem data definida para acontecer. Dias 20, 21 e 22 de outubro no Norte das Águas – Complexo Marlindo Serrano (Araxá), em Macapá – AP.
É o maior festival de música instrumental da Amazônia. Produção de Finéias Nelluty.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na Praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho.
A partir das 10h.

Show
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e o Padre Fábio de Melo, no Ceta Ecotel, em Macapá.

Hoje, tem Estação Lunar em Fazendinha

Acontece nesta quinta-feira, 21, a segunda edição do projeto Estação Lunar, que faz parte da programação do Macapá Verão 2016. A praia de Fazendinha receberá mais uma vez um seleto grupo de artistas que renderá homenagens à tradicional Banda Placa.

O show de verão inicia às 19h com a contação de histórias de Elmeraldina dos Santos, filha da tia Chiquinha do Bolão, do quilombo do Curiáu. Cley Lunna abre o repertório musical às 20h, em seguida tem Marabaixo com o grupo da Favela, Dica Congó, depois mais música com Nonato Santos, Lolito do Bandolim, Ariel, Emília Monteiro e, para fechar a noite, o especial da Banda Placa.

A homenagem da noite será para a Banda Placa, grupo musical genuinamente amapaense, criado em 09 de março de 1983 com o nome Placa Luminosa, teve como fundadores os irmãos Carlitão e Álvaro Gomes, passando por várias formações com Joaquim França, Joãozinho Batera, Osmar Júnior, Pintinho, Raimundão, entre outros. De fato, uma geração de bons e talentosos músicos, ainda sem tanta expressão no meio musical, mas convictos na valorização e perpetuação da música amapaense.

Ao longo desses 30 anos, a banda vem idealizando e concretizando projetos culturais, sociais e educacionais que são tidos, por críticos da área, como importantes fomentadores do legado da produção cultural amapaense e da história de sua gente. Inúmeros foram os projetos realizados com recursos da própria entidade dentro e fora da cidade de Macapá, dentre os quais: A Vida e Obra de Paulo Diniz; Rock Luz; Carnaval do Povo; Música na Escola; Mazagão Velho dois séculos de Cultura; Ponto de Encontro; Placa Esporte Clube; Alé; Frutos e Sementes; Tambores; Nossos Ídolos e Aiô Folia.

O Estação Lunar é uma realização da Prefeitura de Macapá, que teve sua estreia no ano passado e que, por conta de seu sucesso, já compõe o calendário cultural da programação do Macapá Verão. Este ano o formato do evento está rendendo homenagens a artistas e grupos que são referência no universo musical amapaense. (Rita Torrinha).

Agenda
Nesta quinta, 21, tem a mostra cultural “Noite dos Artistas”, no Teatro das Bacabeiras, às 19h.
Música, dança, teatro, circo, poesia, performance e outras artes.

Estação Lunar
Nesta quinta, 21, tem a segunda edição do projeto “Estação Lunar” no balneário de Fazendinha, às 19h, como parte da programação do Macapá Verão 2016.
Artistas: Contação de História; Cley Lunna (voz e violão); Marabaixo Dica Congó; Nonato Santos; Lolito do Bandolim; Ariel; Emília Monteiro e Banda Placa.
 O convidado homenageado da noite será a Banda Placa, que tem mais de trinta anos de produção cultural no Amapá.

Repertório
O repertório musical da novela Velho Chico (Globo) é pra se deliciar com as belas canções escolhidas a dedo pra compor a trilha sonora.
Minha nota é 10, a valorização das temáticas dos lugares casou perfeitamente com as músicas. Parabéns.

MPB
Cantora Deize Pinheiro vai soltar a voz cantando o melhor da Música Popular Brasileira (MPB), num repertório pra lá de especial.
Na sexta, 22, na casa de shows  Chocolate com Tapioca. Esquina da Rua Santos Dumont com a Av: Almirante Barroso – Santa Rita. 20h.

Show
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e o Padre Fábio de Melo, no Ceta Ecotel, em Macapá.

Oficina
De 27 a 29 de julho tem oficina Dança Criativa, no Espaço CAOS Arte e Cultura, às 14h.
Na Av: Procópio Rola – 1572, entre as Ruas Manuel Eudóxio e Professor Tostes – Santa Rita. Informações: 98122-1285.

Feira Preta
Nome da feira empreendedora de arte e culinária, que acontece às sextas (tarde e noite) e sábados (manhã) na Praça Veiga Cabral.
A iniciativa é de um grupo de mulheres negras empreendedoras.

Caricaturas
Exposição J. Márcio e Amigos Caricaturas, acontecendo na Praça Veiga Cabral, Galeria Trokkal– Centro, até 30 de julho.
A partir das 10h.

Saiba o que é cultura de massa

A expressão “Cultura de Massa”, posteriormente trocada por “indústria cultural”, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicaçã o de massa.

Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. (Ana Lúcia Santana).

Djavan
Dia 5 de agosto, no Espaço Red (Santana), a partir das 10 da noite, o cantor e compositor Cley Lunna vai fazer show em homenagem ao consagrado Djavan.
Com a participação especial de Max Viana, filho do artista, que também é músico da banda.

Dança
De 27 a 29 de julho tem oficina Dança Criativa, no Espaço CAOS Arte e Cultura, às 14h. Informações: 98122-1285.

Feira Preta
Nome da feira empreendedora de arte e culinária, que acontece às sextas (tarde e noite) e sábados (manhã) na Praça Veiga Cabral.
A iniciativa é de um grupo de mulheres negras empreendedoras.

Investimento
A Agência Nacional do Cinema (Ancine) investe mais R$ 70 milhões no projeto Brasil de Todas as Telas.
Os recursos serão para as produções de conteúdo para televisão e na complementação de recursos para obras de longa-metragem. (WWW.cultura.gov.br).

Chorões
Não se pode falar nada daqueles que deixam de fazer algo melhor pela nossa cultura tucuju, que logo vão às lágrimas.
Então parem de prometer aquilo que sabem que não vão cumprir. Ora, bolas.

Agenda
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e o Padre Fábio de Melo, no Ceta Ecotel, em Macapá.

Filme
A música “Asfalto Amarelo” (instrumental) do maestro Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Zeca Baleiro, virou trilha sonora do filme Pequeno Segredo.
Será lançado no final do ano em São Paulo (capital) e Paris (França). É a valorização da música da Amazônia.

Estação Lunar
Na quinta, 21, tem a segunda edição do projeto “Estação Lunar” no balneário de Fazendinha, às 19h, como parte da programação do Macapá Verão 2016.
Artistas: Contação de História; Cley Lunna (voz e violão); Marabaixo Dica Congó; Nonato Santos; Lolito do Bandolim; Ariel; Emília Monteiro e Banda Placa.
O convidado homenageado da noite será a Banda Placa, que tem mais de trinta anos de produção cultural no Amapá.

O que é música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como “Taiane”, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou “The Great Gig in the Sky”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar ocompasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

Como não podia deixar de ser, a música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões. Historiadores da música afirmam que a modinha (da Europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

Estação Lunar
Na quinta, 21, tem a segunda edição do projeto ‘Estação Lunar’ no balneário de Fazendinha, às 19h, como parte da programação do Macapá Verão 2016.
Artistas: Contação de História; Cley Lunna (voz e violão); Marabaixo Dica Congó; Nonato Santos; Lolito do Bandolim; Ariel; Emília Monteiro e Banda Placa.
O convidado homenageado da noite será a Banda Placa, que tem mais de trinta anos de produção cultural no Amapá.

Aniversário
Galeria de Artes Samaúma, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá, vai completar três anos de existência, na quarta, 20.
Artistas de todos os segmentos da cultura tucuju estão convidados para comemorar e festejar a data.

Mundial
Conjunto Moderno da Pampulha é Patrimônio Mundial da Humanidade, pela Unesco. A indicação da Pampulha foi ratificada pelos 21 países integrantes do Comitê, por consenso.
Encomenda do então prefeito de Belo Horizonte Juscelino Kubitschek ao arquiteto Oscar Niemeyer, o conjunto modernista reuniu outros dois gênios das artes brasileiras: Roberto Burle Marx, que assina o paisagismo, e Candido Portinari, autor do painel externo de azulejos da Igreja de São Francisco de Assis, que é um dos principais cartões postais de Minas Gerais. (www.cultura.gov.br).

Música
Abertas as inscrições de seleção de projetos para apresentações musicais em grandes eventos.
Os interessados devem inscrever seus projetos até o dia 24 de julho pelo site www.festivaisdobrasil.com.br.

Agenda
Dia 29 de setembro tem show com Fafá de Belém e o Padre Fábio de Melo, em Macapá. Aguardem.

 Filme
A música ‘Asfalto Amarelo’ (instrumental), do maestro Manoel Cordeiro, Felipe Cordeiro e Zeca Baleiro, virou trilha sonora do filme Pequeno Segredo.
Será lançado no fim do ano em São Paulo (capital) e Paris (França). É a valorização da música da Amazônia.

Destaque
Professor de música e guitarrista amapaense Fábio Costa (Fabinho) é um daqueles músicos que dá gosto de ouvir o que ele toca, pois a qualidade técnica é impressionante.
Merece o destaque e o registro da coluna.

Senzalas
A cada show vem a reafirmação da valorização e resgate da música feita em casa com requinte de qualidade profissional indiscutível.
Joãozinho Gomes, Val Milhomem e Amadeu Cavalcante são a letra, melodia e a música que se transformam em história verdadeira para o povo tucuju.