Heraldo Almeida

E cada grama foi conquistada pela ignorância do que seria o futuro. Tá valendo a responsabilidade pelo que se conquistou.

Isso não quer dizer que a alma tem que viver com o que já não suporta, mas suportar o peso do caminho de volta que é…porque eu vim até aqui ?

Mas engraçado, é a chave na mão, a chave pra ser feliz é o amor ao invés do ódio, é a paz ao invés da guerra.

Carregar pesos foi uma invenção da estupidez, carregar a chave é não morrer, é acreditar que sofremos de egoísmo, e isso tem solução. Pra onde formos sempre haverá um problema para ser solucionado.

O amor fraternal, só esse amor suporta nossas imperfeições. Pior é não usar a chave para abrir o próprio coração, é matar alguém em sua natureza com a incompreensão.

É imperdoável a estupidez encravada na ignorância. A gentileza gera gentileza. (Osmar Jr.).

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Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa

Tom Jobim/Vinícius de Moraes

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Canta Brasil

Programa Canta Brasil, da Diário FM 90,9, não irá ao ar neste domingo (2), devido a cobertura das eleições 2022. No próximo domingo aguardo a audiência de todos, ás 14h.

Clipe

Cantora e compositora amapaense, Deize Pinheiro, lançou na sexta (30), o vídeo clipe da música ‘Tua Constelação’, de seu primeiro EP Infinita. Confira no canal da artista, no Youtube.

‘Corpo Fechado’

Título da nova música do cantor e compositor, Nonato Santos, conhecido como ‘O Cantador da Amazônia. A canção faz parte do novo disco do artista, ‘Desvairada Utopia’.

‘Amor Negro’

Música do cantor e compositor amazônico, Enrico Di Miceli, gravada por Edilson Moreno em seu primeiro disco, em 1992. O tema é uma homenagem ao centenário da Abolição da Escravatura.

Gravação

Sambas de 2023, das escolas de samba do grupo especial, do Rio de Janeiro, começam a ser gravados em outubro. Planejamento, organização e profissionalismo.

Novidade

Poetinha da Amazônia, Osmar Júnior está produzindo o vídeo clipe da música, ‘Cores e Bandeiras’, que gravou com a participação do grupo Faces da Vida. Faz parte de seu novo disco. Em breve.

‘Ai Vovó’

Novo disco da Banda Afro Brasil, ‘Ai Vovó’, é em homenagem a sua Avó, Tia Chiquinha, já falecida. “Ai vovó, ai vovó. Você me deixa feliz vovó…”.

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São inúmeros os cantores que o Amapá possui com estilos diferentes e agradáveis, que se identificam com a “galera”, cantando o que a massa juvenil curte, que é a música alternativa, com seus ritmos e sons contagiantes, bem a cara do Brasil, e na Amazônia isso não é diferente. Aqui nesse quintal do país, chamado Amapá, mora uma grande oportunidade de fazer essa mesma turma de jovens gostar do que os artistas chamados regionais (aqueles que escrevem, cantam o povo,e tocam a nossa raiz, a nossa gente e a nossa história), e sentir o mesmo amor que sentem pelas batidas eletrizantes, pois o estilo de música produzida em casa é de uma riqueza profunda (letra, ritmo, melodia e cantar), que toca o coração de quem vem “lá de fora” e ouve esse cancioneiro. Mas nada se descarta a musicalidade que essa juventude vem ouvindo e produzindo, mas também, é preciso mostrar pra “essa turma”, que aqui temos um ritmo que é nosso e que foi criado para nós, e que eles precisam conhecer e defender, assim como defendem os que vem e os que lhe são trazidos, sem a licença permitida de gostar ou não, quando se trata de cantar para o mundo o que se cria nesse quintal da Amazônia.

Foi com esse desejo de amar o que é nosso, principalmente a música produzida no Amapá, e defender essa bandeira de ritmos e sons da nossa floresta, que conhecemos uma cantora amapaense que há 12 anos canta essa cultura pop, já com dois CD’s gravados (1º Apaixonada e o 2º Coração Navegador), e que decidiu mesclar o seu estilo com o regional, em defesa do cancioneiro tucuju.

Maria Danielle, artisticamente batizada de Dani Li, que já experimentou de festivais de músicas no Amapá e fora daqui, é uma proposta viável, capaz, que com uma mistura de ritmos populares, e que agora é apresentada pelo cantor, compositor e poeta amapaense, Osmar júnior, como mais uma voz que entra em nossas canções, e que defende nossas riquezas, com o seu estilo próprio cantando e Marabaixo, o Batuque e outros ritmos do povo daqui, fazendo uma junção dos estilos, cantando e se apresentando para um público diferente, mas que é apaixonado pela música.

Dani Li se prepara para gravar seu 3º CD, e já escolheu o nome da obra, “Eu Sou da Amazônia”, título de uma música de seu padrinho, Osmar Júnior. Nesse novo trabalho, ela vai gravar uma mistura de seu estilo, que defende há doze anos, com o regional. É um novo desafio que ela está ansiosa pra experimentar, e com orgulho, diz que será uma honra poder gravar canções de um artista como Osmar Júnior.

O cancioneiro regional do Amapá abre o coração e recebe mais uma cantora pra defender o seu povo.

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A minha companhia
Tem sido a solidão
Ao sol de todo dia
Eu pego em sua mão

Enrico Di Miceli/Joãozinho Gomes

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Tambores

O quarto show do projeto ‘Tambores do Meio do Mundo’, do grupo Senzalas, está agendado para acontecer no dia 28 de outubro, às 20h, no Largo do Formigueiro (atrás da igreja São José). #AgendaAí.

Produções

Trabalho dos produtores amapaenses crescendo a cada dia e com nível espetacular dos projetos de produções, em todos os segmentos da arte e cultura. Parabéns.

‘Tudo Vai Passar’

Título da nova música de Amadeu Cavalcante em parceria com o poeta, Wilson Cardoso, já no repertório do próximo disco do cantor. Gravação m breve.

‘Belém’

É a nova música do cantor e compositor paraense, Edilson Moreno, já no repertório do próximo disco. O artista tem muitos clássicos gravados por outros cantores brasileiros.

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.
A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.

‘Abaladora’

Música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres. “Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.

‘Ilhas Que Bailam’

Nome da bela música de Osmar Júnior e Fernando Canto, que está no disco “Piratuba a Cantoria no Lago”, do poetinha Osmar Júnior.

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Deu Águia! O enredo sobre o centenário da Portela foi eleito pelos leitores do site www.carnavalesco.com.br como o melhor do Grupo Especial do Rio de Janeiro para o Carnaval 2023. A pesquisa ficou no ar quase dois meses.

“A carga emocional do enredo é um diferencial. É muito importante ter o enredo bem avaliado pelo público”, disse o presidente Fábio Pavão.

“É um motivo de muito orgulho e honra a Portela ganhar essa pesquisa de enredo. É o centenário. Um carnaval que não só o portelense espera, mas todos os sambistas esperam. É muito bom ver as pessoas ligadas ao carnaval estarem felizes com a Portela comemorando seu centenário. Está todo mundo convidado para festejar com a gente esse grande momento”, completou o vice-presidente Junior Escafura.

Lembramos que essa é uma pesquisa para entretenimento e interação com os nossos leitores, os apaixonados por carnaval, e que o prêmio Estrela do Carnaval, na categoria “Melhor Enredo”, só é dado após os desfiles oficiais na Marquês de Sapucaí.

Veja como ficou o ranking: Portela: 13,7%, Imperatriz: 12,6%, Beija-Flor: 12,1%, Viradouro: 11,9%, Grande Rio: 11,6%, Mangueira: 9,1%, Mocidade: 8,7%, Salgueiro: 6,3%, Tuiuti: 5,2%, Império Serrano: 3%, Unidos da Tijuca e Vila Isabel: 2,9%. (www.carnavalesco.com.br).

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Quem nos espera na curva do rio
Nos encanta
E manda as canções nos ventos
De verão

Osmar Júnior

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Eleição

Quadrilha junina Simpatia da Juventude vai realizar eleição, dia 6 de outubro, para presidente e vice. O jornalista, ativista cultural e pesquisador, Cláudio Rogério, é o nome mais cotado para vencer o pleito.

Qual?

Qual dos candidatos ao governo do estado tem o melhor projeto para a cultura amapaense? Jaime Nunes (PSD), Clécio Luis (Solidariedade), Gilvan Borges (MDB) ou Gesiel Oliveira (PRTB)?

Canta Brasil

Domingo (2), excepcionalmente, não teremos o programa Canta Brasil, da Diário FM 90,9, devido a cobertura das eleições 2022 pela emissora.

Barca

Nesta quinta (29) tem a 10ª edição do projeto ‘Uma Barca Para o Círio de Nazaré’, no Calçadão Lacerda (esquina da Rua São José/Av. José Siqueira – Laguinho), a partir das 20h30.

Artistas convidados: Enrico Di Miceli, Joãozinho Gomes, Val Milhomem, Peterson Assis, Mário Mano, Edu Gomes, Laura do Marabaixo, Ládio Gomes, Wendel Cordeiro, Movimento Ancestral e Coletivo Juremas.

É hoje

A primeira edição do projeto Concertos Sesc Partituras de 2022 em homenagem ao ilustre mestre da música amapaense, Nonato Leal. O evento vai acontecer nesta quinta (29), a partir das 19h, no Senac Amapá (Av. Henrique Galúcio – Centro).

Além dos músicos da Orquestra de Violões Nonato Leal, participa do tributo a Orquestra Filarmônica Equinócio das Águas, juntas em uma sinfonia.

‘Pororoca’

Música de Sabrina Zahara e Paulinho Bastos, gravada por ela em seu 1º disco ‘Eu Não Ando Só’. Disponível em todas as plataformas digitais.

Exaltação

A bateria ‘Pororoca’, de Boêmios do Laguinho, vai ganhar um samba de exaltação e logo será lançado e apresentado ao público. Aguardem.

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Na quinta-feira, 29, a partir das 20h30, o Calçadão Lacerda (esquina da avenida José Siqueira com a rua São José – Laguinho) recebe a 10ª edição do projeto ‘Uma barca para o Círiode Nazaré”, iniciativa do poeta e músico Ricardo Iraguany.

O evento conta com a participação dos artistas Enrico Di Miceli, Joãozinho Gomes, Val Milhomem, Peterson Assis, Mário Mano, Edu Gomes, Laura do Marabaixo, Ládio Gomes, Wendel Cordeiro, Movimento Cultural Ancestrais e Coletivo Juremas.

Uma barca para o Círio de Nazaré surgiu em 2012 com o intuito de reunir diversos segmentos da arte numa saudação à chegada do Círio. O evento ocorre sempre no fim de semana que antecede a procissão da festividade católica e homenageia a arte e a cultura nesse acontecimento tão simbólico para o povo macapaense.

Em 10 anos de existência, o projeto foi realizado em diversos locais da cidade de Macapá, como praça Floriano Peixoto, Bar do Nego , Bar do Vila e Quilombo Sankofa.

O projeto Barca do Iraguany tem o apoio do Governo do Estado do Amapá, através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AP), do Coletivo Juremas, Quarta de Artes da Pleta e Farofa Tropical Gastrobar. Produção é de Andreia Lopes (Quarta de Artes da Pleta). (Texto: Mary Paes/ Assessoria de Imprensa – 96 98138-5712 | 99179-4950: Fotos: arquivo pessoal Ricardo Iraguany).

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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu

Osmar Júnior

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‘Nazaré’

Título da música de Aline Castro gravada por Sabrina Zahara em seu primeiro EP, ‘Eu Não Ando Só’, já disponível em todas as plataformas digitais. Tem clipe rolando no Youtube da artista.

Show

Na sexta, 30, acontecerá a terceira edição do projeto ‘Shows tambores do meio do mundo’, do grupo Senzalas e os convidados: Enrico Di Miceli e Fineias Nelluty, a partir das 20h, no Largo do Formigueiro (atrás da Igreja São José). A realização é da Amcap e apoio cultural da Secult e Fundação Marabaixo.

Concertos

A primeira edição do projeto Concertos Sesc Partituras de 2022 faz homenagem ao ilustre mestre da música amapaense, Nonato Leal. O evento vai acontecer na quinta, 29, a partir das 19h, no Senac-Amapá (Avenida Henrique Galúcio – Centro).
Além dos músicos da Orquestra de Violões Nonato Leal, participa do tributo a Orquestra Filarmônica Equinócio das Águas, juntas.

Lançamento

Escritor amapaense, Tiago Quingosta lança seu primeiro livro solo ‘Aluvional’, com poesias amazônicas na sua ambientação e utilização das palavras para escrever o que sente.
O livro faz parte da segunda obra da Trilogia das Águas. O lançamento vai acontecer no dia 1 de outubro, no Mercado Central, a partir das 16h.

Referência

Programa ‘O Canto das Amazônia’, que apresentamos de segunda à sexta, na Diário FM 90,9, é a referência dos artistas amapaenses.
É um programa com a cara e o jeito da nossa gente, com uma linguagem regional bem amazônica de ser.

‘A face do meu amor’

Título do novo disco do cantor e compositor Rambôlde Campos, e de uma música em parceria com o poeta Joãozinho Gomes.

‘Histórias de Desamor’

Título do livro de Mauro Guilherme, publicado em 2012, foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br. A obra foi premiada no Concurso de Contos da Associação Nacional dos Escritores, em 2006.

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A grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.

Vivenciamos hoje uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.

Geralmente trabalham nas bibliotecas escolares aqueles professores com problemas de saúde, prestes a se aposentar e raramente esses ambientes conseguem atender à demanda e contribuir de forma eficaz na formação de leitores. E essa falha se mostra contundente, como por exemplo nos exames do Enem e nos concursos de redações! Já em muitas casas, mesmo de classes mais privilegiadas, se prioriza os espaços de jogos e lazer, com equipamentos eletrônicos sofisticados, mas bem poucos possuem livros ou têm o hábito de comprá-los ou frequentar bibliotecas.

Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaços de convivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.

O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de “Poemas de Aço”, “O Benzedor de Espingardas”, História de um Sino” e “Os Silêncios da Eternidade”). (www.opiniaoepalavras.com).

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Meu Laguinho querido
Como é que vai você?
Há tanto tempo eu fui depois voltei pra ti
Pra não morrer de dor

Fernando Canto/Manoel Cordeiro

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‘Mortas Paixões’

Título da bela música do poetinha amapaense, Osmar Júnior, gravada por Amadeu Cavalcante. “Comprei os milagres das fitas da festa de Nazaré. Troquei o meu amor por fé…”.

Canta Brasil

Hoje é dia de ouvir o bom repertório da música popular brasileira, no programa Canta Brasil, na Diário FM 90,9, a partir das 14h. Todo domingo tem. Se liga lá.

Lançamento

Grupo Poetas Azuis (Pedro Stkls e Tiago Soeiro) lançou seu primeiro EP, O Amor Mora aqui’, com cinco músicas inéditas já disponíveis nas plataformas digitais. #ConfereLá.

Reforma

Centro de Cultura Negra (Laguinho), sede da UNA, está sendo reformado. Assim começa a organização para que aquele patrimônio seja bem cuidado. Parabéns.

‘Olhos’

Título da música do poetinha, Osmar Júnior, que está no repertório do disco ‘Indiera’, ainda sem data para o lançamento.

Novo público

A música regional amapaense está precisando conquistar um novo público, sobretudo, grande parte da nova geração que ainda desconhece o que é feito em casa.

Modismo

A nova geração prefere gostar da música que está na moda, pelos artistas de fora, do que a feita pelos artistas locais. Qual a sua opinião?

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Agora é oficial e a cidade catarinense de Joinville é a Capital Nacional da Dança. O título, sancionado pelo presidente da República, Michel Temer, e pelo ministro da Cultura, Marcelo Calero, só confirma a vocação da região que promove, há mais de 30 anos, o Festival de Dança considerado pelo Guiness Book como o maior no mundo em número de participantes – em torno de 4,5 mil bailarinos. A cidade ainda abriga a única Escola do Balé Bolshoi fora da Rússia.

A entrega simbólica do título ocorreu na noite de abertura do 34ª Festival de Dança de Joinville, na quarta-feira (20), e o título foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta (21). Há mais de 30 anos, Joinville promove o evento e, em paralelo, acontecem também a Mostra de Dança Contemporânea, o Festival Meia Ponta – voltado para crianças –, a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, a Rua da Dança, além do Palcos Abertos e da Passarela da Dança.

Para o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz da Silva Pinto, o título concedido oficialmente à cidade já tem o reconhecimento dos participantes. “A diferença é que agora é oficial, é lei. Culturalmente é inquestionável, pois sediamos um festival considerado o maior do mundo em número de participantes e abrigamos a única escola do Balé Boshoi fora da Rússia”, salientou. O ministro da Cultura, Marcelo Calero, reforçou que a dança conferiu um outro status à cidade: “O título de capital da dança concedido a Joinville reflete a riqueza da produção artística brasileira e a importância econômica da atividade cultural”.

A edição deste ano do Festival reúne mais de 400 grupos de escolas de dança do país. Segundo ele, a maioria dos estados está representada.  “Joinville é um “brasileirão da dança”, diz, ao acrescentar que a média de público nos espetáculos é de 4,2 mil pessoas, entre turistas e a comunidade local, apenas no palco principal. Mas mais 230 mil pessoas circulam pelos palcos espalhados pela cidade. A realização do evento só é possível porque o Festival está na lista dos beneficiados com incentivo fiscal da Lei Rouanet. “O mecanismo é de extrema importância para a produção cultural no país e por isso é muito importante entender que o que se faz em cultura não seria possível sem essa fonte de financiamento. (www.cultura.gov.br).

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Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo…

Raul Seixas

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‘Bocage’

Título do livro inédito do poetinha amapaense, Osmar Júnior, já em fase de finalização. Um romance “impróprio para maiores de 18 anos”, disse ele. No aguardo.

‘Coração Sonhador’

Cantor e compositor amapaense, Amadeu Cavalcante está selecionando repertório para o seu próximo disco, já batizado de Coração Sonhador, também, título de uma música em parceria com o poeta Wilson Cardoso.

Presente

Consagrado cantor e compositor brasileiro, Raul Seixas, falecido em agosto de 1989, foi um artista que deixou obras que continuam bem presentes entre nós. Letras que previam o que está acontecendo no mundo.

Canta Brasil

Domingo é dia de ouvir o melhor repertório da boa música popular brasileira, na Diário FM 90,9. A partir das 14h, tem o programa Canta Brasil. Bom de ouvir.

‘Ilhas Que Bailam’

Título de uma das músicas de Osmar Júnior e Fernando Canto, que está no disco “Piratuba a Cantoria no Lago”, do poetinha Osmar Júnior.

‘Último Chá’

Título da música de Paulinho Bastos gravada em seu 1º disco (CD), “Batuqueiros”, com participação especial do cantor e compositor, Nico Cadena, sobrinho do artista. Uma bela canção.

Profissionalismo

Produtor, locutor, publicitário e DJ. O amigo Rocha é tudo isso e mais um pouco, além do grande profissional que é em tudo o que faz.

Proprietário do Estúdio Midas Live, o empresário tem uma agenda cheia durante a semana, com gravações de áudios e produções diversas. Parabéns.

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A Guitarrada é um gênero musical paraense instrumental surgido da fusão do choro com carimbó, cúmbia e jovem guarda, entre outros. É também chamado de lambada instrumental. O seu criador é o Mestre Vieira. Neste estilo a guitarra elétrica é solista. Os principais representantes da atualidade são os grupos: Mestres da Guitarrada, Cravo Carbono e La pupuña.

Joaquim de Lima Vieira, o Mestre Vieira, nasceu em 29/10 de 1934, é um músico brasileiro, tem 20 discos solo gravados. A música “Lambada Jamaicana” (lançada em 82, vinil “Melô da Cabra”) é seu maior sucesso. Desde 2003 integra também o grupo Mestres da Guitarrada, tendo 2 cds lançados: Mestres da Guitarrada (2004, selo Funtelpa) e Música Magneta (2008, Selo Candeeiro Records). Em 2008 recebeu do Ministério da Cultura a medalha de Ordem ao Mérito Cultural pelo seu relevante serviço prestado à cultura brasileira.

É um gênero musical único no mundo. Criado por Mestre Vieira, natural de Barcarena, o ritmo musical surgiu em Belém (PA), a guitarra faz sempre o solo em ritmos como cúmbia, carimbó e merengue. A guitarrada tem como marco o lançamento do disco “Lambadas das Quebradas” (1978). A inovação do disco foi apresentar temas instrumentais para guitarra, sempre valorizando os ritmos amazônicos e caribenhos. Mestre Vieira, tem seu trabalho fortemente influenciado pelo choro e revelou-se virtuose ainda criança. Depois de ter tocado bandolim, banjo, cavaquinho, violão e instrumentos de sopro, ele só teve contato com a guitarra elétrica na década de 70.

Mestre Curica, também está ligado à tradição musical paraense. Ao lado de Verequete e Pinduca, é um dos importantes artistas que tocam carimbó. Ele foi o principal arranjador dos discos de Verequete e participou do primeiro registro de carimbó em disco, no ano de 1971. Curica também fabrica seus instrumentos e é considerado um dos responsáveis pela popular utilização do banjo nos arranjos de carimbó.

Aldo Sena, conta que se apaixonou pela guitarrada quando ouviu o disco “Lambadas das Quebradas”, de Mestre Vieira. No mesmo ano, Aldo Sena já estava apresentando ao público o seu trabalho autoral, feito com a banda “O Popular de Igarapé Mirim”.

Mestre Vieira faleceu, dia 2 de fevereiro de 2018, em Barcarena, região metropolitana de Belém (PA), aos 83 anos, vítima de câncer.

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Nascido nessa ribeira
Na grande floresta onde eu cresci
Fiz brotar flores da restinga
Quase morta à míngua, o legado seu

Nonato Santos

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Agenda

Nesta sexta, 23, tem show do poetinha, Osmar Júnior, na Tenda Cultural do Rod’s Bar, Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 21h. A cantora Dany Li é a convidada do artista.

Credenciamento

Fumcult lançou Edital para credenciamento de companhias, grupos, bandas, coletivos, produtores e artistas interessados em compor a programação de eventos da Prefeitura de Macapá.
As inscrições podem ser feitas de forma on-line entre os dias 21 de setembro e 1 de outubro.

Rainha

Estácio de Sá escolheu sua nova Rainha de Bateria. Aos 25 anos, a consultora de vendas Nathália Hino é a escolhida pela escola para substituir Jack Maia à frente dos ritmistas. (www.carnavalesco.com.br).

Lembrete

Todos os domingos, a partir das 14h, na Diário FM 90,9, tem o programa Canta Brasil com um repertório refinado da boa música popular brasileira. Bom de ouvir.

Bombando

O primeiro disco da cantora e compositora amapaense, Mayara Braga, ‘Negra da Luz’, está bombando e disponível em todas as plataformas digitais.

Jazz

O Amapá Jazz Festival vai acontecer em outubro, mas ainda sem data para acontecer. Seu idealizador e produtor, Finéias Nelluty, logo estará divulgando.

Amor

É hoje, 23, o lançamento do EP do grupo Poetas Azuis, com cinco músicas inéditas: Flecha (Pedro Stkls/Viníciuis Bastos), Amores Ao Sol (Pedro Stkls/Vinícius Bastos), Feliz Pra Sempre (Pedro Stkls/Jessy Abreu), O Amor Mora Aqui (Pedro Stkls/Vinícius Bastos), Você Que Beija As Estrelas (Pedro Stkls/Nitai Santana). Em todas as plataformas de streaming, a partir das 18h.

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Música popular é qualquer gênero musical acessível ao público em geral. Distingue-se da música folclórica por ser escrita e comercializada como uma comodidade, sendo a evolução natural da música folclórica, que seria a música de um povo transmitida ao longo das gerações.

São muitos numerosos os gêneros inerentes à música popular tais como: o samba, chorinho, frevo, baião, maracatu, música caipira, música nativista gaúcha, as cantilenas, rock, blues, jazz. Em geral estão associados ao ritmo, a cultura e a construção de uma sociedade. Assim, pessoas nascidas durante os anos 60 tendem a apreciar as músicas dos anos 70, tais como os Beatles, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Chico Buarque de Hollanda e Quarteto em Cy ou os Rolling Stones, Mutantes, Os Novos Baianos e a Tropicália.

Evidentemente que é grande a variedade de gêneros apreciados e muitas vezes os que apreciam um gênero podem não apreciar outro. Como por exemplo brasileiro, um apreciador de Samba na grande maioria das vezes não aprecia a música sertanejo universitário, e vice-versa por motivos óbvios a sertanejo universitário utilizada cultura de massa e uma música de entretenimento utilizada pela mídia e o samba é cultura do povo brasileiro.

Muito da música popular provém de negócios disseminados com fins lucrativos. Executivos e empregados de negócios vinculados à música popular tentam selecionar e cultivar a música que teria um grande sucesso com o público, e assim maximizar os negócios da empresa. Nessa acepção, a música popular é distinta da música folclórica, criada pelo povo em geral para sua própria apreciação, e a música clássica, originalmente escrita para a igreja ou para a nobreza, e atualmente subsidiada pelos governos e universidades.

Apesar de os negócios controlarem os pilares da música popular, nem sempre os jovens aspirantes a se tornarem músicos populares são impulsionados pelo dinheiro. Em geral, eles aspiram a encontrar uma forma para sua expressão ou criatividade, ou simplesmente por diversão. Historicamente, os valores motivos de conflito de executivos em vc músicos se tornaram motivo de tensão na indústria da música popular pelo mundo.

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Cantamos pra celebrar
E proteger a nossa aldeia
Nas noites sob o luar
Quando o dia clareia

Zé Miguel

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Identidade

Maioria dos artistas, de todos os segmentos, apoia o candidato Clécio (Solidariedade) para governador do estado. “Ele tem mais identidade com a classe e com a cultura amapaense”, dizem os agentes culturais.

Poetas Azuis

Lançamento do EP ‘O Amor Mora Aqui’, do grupo Poetas Azuis (Pedro Stkls e Thiago Soeiro), será lançado na sexta (23), às 18h, em todas as plataformas de streaming e Youtube. O trabalho reúne cinco músicas inéditas.

Tenda Cultural

Na sexta (23) tem show do poetinha Osmar Júnior, na Tenda Cultural do Rod’s Bar (Complexo Marlindo Serrano- Araxá), a partir das 21h. Cantora Dani Li é a convidada especial. #VaiLá.

 ‘Aqui Tem’

Título do disco (CD) do cantor e compositor Sabatião, com músicas regionais de linguagem amazônica.

Gospel

Muitos são os artistas que se destacam na cultura musical gospel no Amapá. É mais um estilo em defesa da nossa arte. Belo trabalho.

Amador

No geral, falta profissionalismo para os trabalhadores do carnaval amapaense, principalmente das escolas de samba. Muitos falam: “Meu trabalho é profissional”, mas o comportamento é de amador.

Referência

Programa ‘O Canto da Amazônia’, de segunda à sexta, na Diário FM 90,9, é a referência dos artistas amapaenses.

É um programa com a cara e o jeito da nossa gente, com uma linguagem regional bem amazônica de ser.

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Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre. É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro.

Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980. No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.

Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de Música do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo). Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta.

Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragão do Mar e outros tantos.

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Cafuza sim, confusa não
Nasci do plim…duma fusão
Cumpre-se em mim uma missão
Zulusa assim luze paixão

Celso Viáfora/Joãozinho Gomes

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Tenda Cultural

Na sexta (23), o Projeto Tenda Cultural vai receber o poetinha cantador, Osmar Júnior, a partir das 21h, no Rod’s Bar, Complexo Marlindo Serrano – Araxá. Participação especial da cantora Dani Li.

É hoje

Nesta quarta (21), a partir das 15h, na Praça Veiga Cabral – Centro, artistas de vários segmentos estarão realizando o projeto Primavera da Alegria.

‘O Que Será’

Título da música de Chico Buarque gravada pelo americano, Willian Colon, no ritmo da salsa. Além da música, ele tem trabalho como escritor, produtor e diretor.

‘O Canto da Amazônia’

Um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. É bom de ouvir. Ele valoriza o que é nosso. Sintonize.

‘Bento Banto’

Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes gravada pelo grupo Senzalas.

“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.

‘Moh’

Título da nova música do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, em homenagem aos namorados, abrindo as portas para o romantismo explícito. A obra está no repertório do próximo disco do artista. Já disponível no Youtube.

‘Histórias de Desamor’

Título do livro de Mauro Guilherme, publicado em 2012, foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br. A obra foi premiada no Concurso de Contos da Associação Nacional dos Escritores, em 2006.

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Kassav, palavra em crioulo antilhano que significa “mandioca” é uma banda de zouk de Martinica e de Guadalupe formada em 1979. Os membros originais da banda eram Jocelyne Béroard, Jacob Desyarieux, Jean-Philippe Marthély,1 Patrick St. Éloi (falecido), Jean-Claude Naïmro, e Georges Décimus (que atualmente não mais faz parte do grupo) juntamente com alguns outros componentes, que permaneceam pouco tempo no grupo.

O total de álbuns (em forma de LP e/ou CD) lançados pela banda é aproximadamente de 30.
Kassav foi criado em 1979 por Pierre-Édouard Décimus, músico profissional que, juntamente com Freddy Marshall, decidiu transformar a música de carnaval de Martinica e Guadalupe em um estilo mais moderno.

A banda foi a primeira a despontar como pioneira do zouk. Seu som se tornou “pan-caribenho”, englobando elementos do reggae e da salsa. Seu primeiro álbum, Love and Ka Dance (1980), estabeleceu aquilo que seria conhecido como o zouk. O grupo se tornou cada vez mais popular, atingindo seu auge em 1985 com o álbum Yélélé, onde se destacava o sucesso “Zouk la sé sèl médickaman nou ni”. Com esta música, o grupo espalhou sua música pela América Latina e também pela Europa e até mesmo em países da Ásia, popularizando também a dança zouk. (www.bwevip.com).

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Preservar a Amazônia
Preservar o Amapá
Missão dada ao povo
Sangue deste lugar

Jean Carmo

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Premiada

Cantora e compositora amapaense, Oneide Bastos está concorrendo na segunda etapa do Prêmio Profissionais da Música 2023, nas categorias: Artista Cultural e Cantora Região Norte. Vote pelo site www.pmm.art.br.

‘Pra Sempre’

O consagrado cantor e compositor brasileiro, Lulu Santos, autor de clássicos inesquecíveis, lançou o álbum, ‘Pra Sempre’.
Todos dedicados ao amor, um dos temas de maior destaque em sua vasta obra, que abarca 30 álbuns lançados e também lança o clipe da faixa-título. Parabéns. (https://youtu.be/u1wBARchllM).

Concorrendo

Além da cxantora, Brenda Zeni, produtor Alan Flecha e da cantora Oneide Bastos, o cantor e compositor, Enrico Di Miceli, também foi indicado ao Prêmio Profissionais da Música. Ele concorre em três categorias:
Criação – Norte – Cantor, Criação – Norte – Autor(es) Música e Letra e Convergência – Norte – Videoclipe, com a música Dançando com Oxum. Vote pelo site www.pmm.art.br.

Aniversário

Cantor e compositor, Naldo Maranhão completou mais um ano de vida, nessa segunda (19). Ele é autor de muitas obras musicais como, Luau, que compôs com Jorge Oly. Parabéns.

Campina Grande

Quilombo amapaense há 21 quilômetros da capital Macapá. Lugar sagrado da cultura popular onde o Marabaixo é cultuado pela comunidade e a querida amiga, Del Marabaixo, como a maior referência do lugar. #Visite.

Críticas

São normais as críticas (comentários) dos profissionais de imprensa quando estão analisando a participação de um projeto em um concurso (disputa).
Se diretores, que estão na disputa, não aceitam as críticas, então é melhor não participar da disputa. #Fato.

Primavera da Alegria

Dia 21 de setembro (quarta) artistas de diversos segmentos, irão realizar o show Primavera da Alegria, a partir das 15h, na Praça Veiga Cabral – Centro.

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