Heraldo Almeida

O sabor do cancioneiro Tucuju

São muitos os estilos e sabores das composições musicais, produzidas no Amapá, que retratam em seus sons e ritmos o que de mais belo existe neste estado ao norte do Brasil, que faz fronteira com a Guiana Francesa e às margens do maior rio do mundo, o Amazonas. Mas a temática é a mesma, o Amapá.

A linguagem da musicalidade tucuju, nas letras e melodias, são características verdadeiras de quem vive em um lugar com riquezas regionais espetaculares e verdadeiras, no meio da floresta amazônica e com uma matéria prima abundante e satisfatória.

O sabor das canções que cantam as coisas existentes no Amapá é degustado e aprovado pelos maiores e mais exigentes críticos da música brasileira, que já ouviram a beleza do cancioneiro tucuju. Produtores, músicos, compositores letristas, cantores e diretores brasileiros (de bom gosto), já provaram desse tempero musical regional, de um povo privilegiado que tem o seu lugar destacado em belas canções.

Os rios, povo, costumes, tradição, cultura, floresta e lugares existentes no Amapá são exaltados com sensibilidade por quem olha para cada peculiaridade e vê o que há de mais valor na alma e no coração do povo que mora nesse caldeirão cultural. Cada uma das pessoas é parte fundamental desse belo e natural cenário cultural amazônico.

Temperar as canções amapaenses com boa letra, melodia, ritmo forte, poesia, ouvir os sons das caixas de mar-a-baixo, batucar os tambores de um lugar e de um povo, é privilégio de poucos que conseguem provar do sabor do cancioneiro tucuju. Pra completar o cardápio, uma boa pitada da voz dos cantadores que fazem ecoar pelo mundo o som que o Amapá produz.

 

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Meu Laguinho querido
Como é que vai você?
Há tanto tempo eu fui depois voltei pra ti
Pra não morrer de dor

Fernando Canto/Manoel Cordeiro

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Rainha

Beija-Flor abriu inscrições para eleger a nova Rainha de Bateria da escola, em substituição à Raissa de Oliveira, que deixa o posto após 20 anos no reinado.
“A marca da Beija-Flor é a comunidade, e teremos novamente uma rainha que represente isso…”, disse Dudu Azevedo, diretor de carnaval.

 

Exposição

Continua, até 17 de setembro, a exposição ‘Amazônia: Um Olhar Para a Preservação do Magnífico Santuário da Mãe Natureza’, do artista plástico Paulo Rodrigues (in memoriam).
São 21 obras em o artista aborda de forma surrealista a temática de preservação da mãe natureza, trazendo elementos do universo imaginário amazônico. No Museu Sacaca (Av. Feliciano Coelho –Trem).

 

Música

Vários artistas estão emprestando seus talentos para compor singles a candidatos que estão concorrendo nas eleições 2022.

 

Silêncio

Nada impede dos dirigentes das escolas de samba trabalharem, mesmo com a campanha eleitoral em andamento. Por que do silêncio?

 

Agenda

Dia 30 de setembro será o terceiro show ‘Tambores do Meio do Mundo’, do Grupo Senzalas, no Largo do Formigueiro, a partir das 20h.

 

‘Avenida FAB’

Título do primeiro disco do cantor e compositor amapaense, Alan Yared, com lançamento previsto para setembro. No repertório, músicas autorais e com parceiros. Parabéns.

 

‘Todo Música’

Título do CD do cantor e compositor paraense, radicado no Amapá, Enrico Di Miceli, com belas obras em parceria com o poeta Joãozinho Gomes e outros parceiros.
Ouça as músicas no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), ele toca a nossa música.

 

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A cultura da música

Amúsica é a mais universal das artes. Sua presença se dá não apenas ao longo da história, mas também nas mais variadas formas e culturas. Não há civilização, grande ou pequena, que não possua sua própria expressão musical. A apreciação dessa arte não depende de língua ou nível cultural. É o prazer proporcionado por essa mistura de harmonia, ritmo, melodia e timbre o que realmente importa. Pois a música está diretamente ligada ao encadeamento de emoções.

As composições podem nos suscitar alegria ou tristeza, euforia ou paz de espírito. O espectro emocional é vasto e pode unir diversas pessoas em um contexto social através de um mesmo sentimento. Do tropicalismo brasileiro, ao punk londrino. Do samba carioca de Noel e Cartola ao blues americano de B.B. King e Muddy Waters. Alguns desses movimentos ganharam amplitude mundial. Nada mais natural já que a música é capaz de unir diferentes culturas. Afinal, os ritmos contagiam. A corda de violino que reproduz Beethoven fala à alma do ouvinte hoje, como falava ao compositor alemão 200 anos atrás.

Para melhor apreciar essa criação humana é importante adquirir cultura musical. Hoje, graças à tecnologia, as pessoas ouvem música com mais frequência. Quase o tempo todo. Mas poucas entendem de verdade essa arte. É importante lembrar que a música não se resume à sua função de entretenimento. É preciso, em primeiro lugar, abrir o nosso leque para além daqueles sons que nos parecem imediatamente agradáveis. Pois respeitar e entender a expressão musical de diferentes culturas e grupos expande a nossa visão de mundo.

Isso é importante para estimular uma maior tolerância à diferença. Uma necessidade cada vez maior em nossa sociedade moderna. Outro benefício da cultura musical irá surgir na maior referência para as pessoas que se iniciam no mundo da composição. É a falta de referências que ocasionam um cenário de empobrecimento musical. Quanto mais vasta a sua cultura nesse campo, mais rico e criativo o resultado das suas composições. Mas nada disso é mais importante do que o aspecto lúdico e educacional da música. (https://www.sabra.org.br/).

 

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Quando a terra pediu socorro
Eu estava no morro batendo tambor
E a levada do Marabaixo
Armou o meu braço a seu favor

Autor desconhecido

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Sucesso

O Rock In Rio 2022 teve grande repercussão no cenário da música brasileira, com a participação da Nave da Amazônia, com artistas da região Norte. Parabéns.

 

Destaque

Cantora amapaense, Patrícia Bastos foi uma das atrações da Nave Amazônica no Rock In Rio 2022, palco exclusivo para os artistas da Amazônia.

 

Literatura

Secretaria Especial da Cultura lança edital para premiação de contos, crônicas, poesias e quadrinhos com a temática do Bicentenário da Independência do Brasil. O objetivo é promover a literatura brasileira, a qualidade literária e valorizar os autores nacionais. (www.cultura.gov.br).

 

Prêmio

Abertas até 28 de setembro, as inscrições para o 1º Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas do Patrimônio Cultural Imaterial.
O concurso é direcionado à premiação de fotografias com temas relativos aos bens de natureza imaterial reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan. O certame é promovido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular.

 

‘Serrado’

Título da música de Djavan, lançada em 1978, é uma das preferidas do artista por sua rica versatilidade melódica.
“Se o senhor me for louvado eu vou voltar pro meu serrado, por ali ficou quem temperou o meu amor e semeou em mim essa incrível saudade”.

 

‘Negra da Luz’

Já lançado o primeiro disco da cantora e compositora amapaense Mayara Braga, com oito belas músicas de vários compositores brasileiros. O álbum ‘Negra da Luz’ está disponível nas redes sociais. Parabéns.

 

‘O Canto da Amazônia’

Um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. É bom de ouvir. Ele valoriza o que é nosso. Sintonize.

 

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O sabor da música tucuju

São muitos os estilos e sabores das composições musicais, produzidas no Amapá, que retratam em seus sons e ritmos o que de mais belo existe nesse estado ao norte do Brasil, que faz fronteira com a Guiana Francesa e às margens do maior rio do mundo, o Amazonas. Mas a temática é a mesma, as coisas do Amapá.

A linguagem da musicalidade tucuju, nas letras e melodias, são características verdadeiras de quem vive em um lugar com riquezas regionais espetaculares e verdadeiras, no meio da floresta amazônica e com uma matéria prima abundante e satisfatória.

O sabor das canções que cantam as coisas existentes no Amapá é degustado e aprovado pelos maiores e mais exigentes críticos da música brasileira, que já ouviram a beleza do cancioneiro tucuju. Produtores, músicos, compositores letristas, cantores e diretores brasileiros (de bom gosto), já provaram desse tempero musical regional, de um povo privilegiado que tem o seu lugar destacado em belas canções.

Os rios, povo, costumes, tradição, cultura, floresta e lugares existentes no Amapá, são exaltados com sensibilidade por quem olha para cada peculiaridade e vê o que há de mais valor na alma e no coração do povo que mora nesse caldeirão cultural. Cada uma das pessoas é parte fundamental desse belo e natural cenário cultural amazônico.

Temperar as canções amapaenses com boa letra, melodia, ritmo forte, poesia, ouvir os sons das caixas de mar-a-baixo, batucar os tambores de um lugar e de um povo, é privilégio de poucos que conseguem provar do sabor do cancioneiro tucuju. Pra completar o cardápio, uma boa pitada da voz dos cantadores que fazem ecoar pelo mundo o som que o Amapá produz.

 

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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter

Fernando Canto/Nivito Guedes

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‘Pensando o Tempo’

Título do livro do escritor amapaense, Jean Carmo. Uma coletânea dos poemas e canções do artista, que vem trabalhando há anos. Você pode adquirir na Baiúca do Chico Terra. (baiuca.chicoterra.com).

 

‘Bandeira do Samba’

Nome do primeiro grupo de samba do Amapá criado na década de 1980 que iniciou a valorização dos sambas e pagodes feitos em casa.
O grupo era formado por Carlos Pirú, Pedro Ramos, Adelson Preto, Bibi, Espiga do Cavaco, Aureliano Neck, Nena Silva, Nonato Soledade, Lincolin Américo e Carlinhos Bababá. As rodas de samba rolavam no Bar do Tio Duca – Laguinho. #História.

 

 ‘Amor Negro’
Título da música de Enrico Di Miceli, gravada por Edilson Moreno em seu primeiro disco, em 1992. O tema é uma homenagem ao centenário da Abolição da Escravatura.

 

Esperança

Artistas aguardam, dos eleitos em 2 de outubro, mais valorização em seus projetos. É uma esperança de dias melhores para os segmentos artísticos e culturais.

 

‘Todas as Luas’

Título de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense Nivito Guedes.
Uma ótima pedida pra ouvir em casa, e “São Jusa” é uma das canções de destaque deste projeto. Aconselho.

 

Primaveras

O livro ‘Minhas Três Primaveras’, de Renata Christiny, publicado pela 3DEA Editora, mostra o árduo caminho que uma mulher passou desde sofrer a primeira agressão até seus últimos suspiros.
Um paradoxo com o nome da personagem principal, Luz, para mostrar que sua vida é uma profunda escuridão, em que a luminosidade mais próxima é a morte. À venda na Loja Virtual 3DEA.

 

Música

O compositor e multi-instrumentista pernambucano Zeca Cafofinho reativa sua obra ‘Dança da Noite’. A primeira de uma trilogia com mais dois álbuns inéditos por vir; faixa-título foi criada em parceria com Arnaldo Antunes.
Tramas de amor e tramoias do cotidiano derramam-se sobre sonoridades dançantes, simultaneamente criativas e eruditas. Disponível nas plataformas digitais.

 

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Conheça a música instrumental

A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais. Porém, ao contrário do que parece, a música instrumental não é necessariamente desprovida da voz e do canto. Em alguns casos, como ‘Taiane’, do brasileiro Hermeto Pascoal, ou ‘The Great Gig in the Sky’, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, a voz é usada como instrumento musical.

Até o início do século XVI, os instrumentos musicais eram usados apenas para acompanhar os cantos ou marcar o compasso das músicas. A partir disso, as composições instrumentais foram ficando cada vez mais frequentes até que, durante o período barroco, a música instrumental passou a ter importância igual à vocal. Foi durante o período clássico (da música), porém, compreendido entre os anos de 1750 e 1810, que a música instrumental passou a ter importância maior do que a vocal, devido ao aperfeiçoamento dos instrumentos e ao surgimento das orquestras.

A música popular brasileira moldou-se a partir de todas estas fontes, bem como das influências vindas da música africana, trazida por negros de vários lugares, e também da música indígena de diversas regiões.

 

Historiadores da música afirmam que a modinha (da europa) e o lundu (da África) são as grandes influências da música popular brasileira e, juntamente com o schottish, a valsa, o tango e a polca, são grandes influências também para o choro, que é essencialmente instrumental, e considerado primeiro gênero popular urbano do Brasil. Os principais instrumentos utilizados no choro são o violão de 7 cordas, violão, bandolim, flauta, cavaquinho e pandeiro, embora diversos outros instrumentos tenham sido utilizados.

 

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Uma cidade na Linha do Equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor.

Serginho Sales

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‘Mundiar’

Título do EP da cantora amapaense Ariel Moura, lançado na quarta, 7, em São Paulo, onde ela está morando. São quatro músicas:
Mei Mei (Val Milhomem/Joãozinho Gomes), Pérola Azulada (Zé Miguel/Joãozinho Gomes), Língua Intrusa (Enrico Di Miceli/Joãozinho Gomes), No Compasso do Luar (Aldo Moreira/Joãozinho Gomes). A obra está disponível em todas as plataformas digitais.

 

Show

Dia 13 de setembro, data de aniversário do ex Território do Amapá, a Prefeitura de Macapá vai realizar evento no Mercado Central. Várias atrações artísticas estão confirmadas. O consagrado sambista Dudu Nobre é a atração nacional do evento.

 

É hoje

A Nave da Amazônia está, neste sábado, 10, no Rock in Rio, com a ‘caboca’ Patrícia Bastos cantando nossa aldeia. É a música da Amazônia conquistando a nossa Pátria Amada Brasil.

 

Canta Brasil

Todas as tardes de domingo, a partir das 14h, tem o programa Canta Brasil, na Diário FM 90,9, com o melhor repertório da boa música popular brasileira. Bom de ouvir.

 

Barracão

Cidade do Samba está cercada de outras obras que não pertencem ao carnaval amapaense. Assim, podemos afirmar que os outros cinco barracões, previstos no projeto, não serão construídos. ‘Eita’.

 

Finais

Escolas de samba do grupo especial, do Rio de Janeiro, estão na fase final de escolha de seus sambas enredos para o carnaval 2023.

 

Enredo

‘Delírios De Um Paraíso Vermelho’ é o enredo do Salgueiro para o carnaval de 2023. “No princípio era o verbo. E os verbos e as gírias estavam com o povo, era o povo, que descia o morro para transformar a rua em palco. Artistas de uma opulenta ópera popular chamada escola de samba…”.

 

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Ariel Moura lança EP ‘Mundiar’ com sucessos da MPA

Com quatro novas versões de músicas já conhecidas do cancioneiro amapaense, a cantora Ariel Moura, lançou o EP ‘Mundiar’ em todas as plataformas de streaming, na quarta-feira, 7. O trabalho ganhou também versões visuais para o YouTube.

‘Mundiar’ vem sendo preparado há cerca de um ano. No mês de julho a cantora lançou o single Língua Intrusa, composição de Enrico Di Miceli e Joãozinho Gomes. Junto a esta canção o EP também inclui as músicas, No Compasso do Luar (Joãozinho Gomes e Aldo Moreira), Pérola Azulada (Joãozinho Gomes e Zé Miguel) e Mei Mei (Joãozinho Gomes e Val Milhomem).

A produção musical de ‘Mundiar’ é assinada por Hian Moreira e produção artística assinada pela Duas Telas Produtora Cultural, e o projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc e Circula Amapá através da Funarte e Secretaria de Estado da Cultura do Amapá – SECULT.
Para o lançamento presencial, em Macapá, Ariel se prepara para fazer seu primeiro show com as novas canções no Amapá Jazz Festival, que acontece no mês de outubro.

Ariel é cantora, compositora e atriz amapaense. Cantava desde a adolescência em apresentações em igreja, e iniciou sua carreira profissional de fato em 2015. Influenciada pelo Soul, Jazz, Pop, Música Popular Brasileira, onde assume ainda as raízes do Batuque e Marabaixo como uma de suas grandes referências. No ano de 2015 se apresentou pela primeira vez no Teatro das Bacabeiras, acompanhada de seu professor e amigo guitarrista Tom Campos em uma amostra cultural. No ano seguinte participou do programa The Voice da rede Globo.

Desde então realizou diversas apresentações. Participou do show “A Liga” ao lado de outros nomes da cena musical amapaense. Realizou seu primeiro show solo intitulado de “Gold” como cantora profissional, sob a direção musical de Dilean Monper. Ela participou da 7ª Edição do Amapá Jazz Festival, organizado pelo músico, compositor e produtor cultural, Finéias Nellutty, além de outras aparições em programas regionais e shows locais. Ouvir em: https://onerpm.link/310964434254. (Texto: Tiago Soeiro – Foto: Pedro Stkls).

 

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Inclusa na canção
A pausa tem o timbre do silêncio
E fica a espera do momento
De seu fazer ouvir

Serginho Salles

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Pororoca

Bateria da Universidade de Samba Boêmios do Laguinho foi batizada com o nome de Pororoca. Realmente é o estrondo de qualidade rítmica. Parabéns.

 

Agenda

Nesta sexta, 9, tem show do cantor Amadeu Cavalcante, no Rodd’s Bar, no Complexo Marlindo Serrano – Araxá, a partir das 21h.

 

Sextou Poesia

Projeto que destaca, nesta sexta, 8, o Dia Mundial da Alfabetização. A ideia dos organizadores é trazer resistência literária e educativa com textos de escritores com essa temática.
Atrações: Paulinho Bastos, Amigos da Toada, Coletivos Juremas, Ana Anspach, Andreia Lopes, Carla Nobre, Mary Paes, Wendel Cordeiro, Edu Gomes, Renato Gemaque, Ládio Gomes, Kássia Modesto e Ricardo Iraguany. No Quintal dos Amigos (Av. Almerindo Silva Farias, 490 – Novo Buritizal).

 

Sonhos

Cantora amapaense, Ariel Moura está morando em São Paulo, há seis meses. “Vim em busca de realizar meus sonhos como cantora”, disse a artista. Boa sorte.

 

Legalização

Quadrilha Junina, Simpatia da Juventude está em processo de legalização de seu nome para conquistar mais garantia de adquirir conquistas em outros ambientes, dentro e fora do estado do Amapá.

 

Museu

Museu Sacaca continua sendo um belo espaço de visitação para conhecimento do que a Amazônia possui. Na av.enida Feliciano Coelho – Trem.

 

Pintura

Artista plástico amapaense, Jeriel Luz está entre os 30 classificados no Festival Arte em Português, que reúne artistas de vários países de língua portuguesa. O resultado final sai até o fim de setembro.

 

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Contemplando as artes de minha estante

Cheia de obras diversas, minha estante chama meu olhar para admirá-la mais uma vez e, de repente, degustar de uma boa leitura, de ouvir um bom disco (tenho muitos de diversos cantores e estilos), recordar momentos inesquecíveis olhando as fotografias, alguns presentes de artistas em lugar de destaque ao alcance de meu olhar, alguns poucos prêmios de reconhecimento pelo trabalho e outros objetos que considero importantes. Tudo na minha frente para saborear as artes que decoram minha estante em uma pequena biblioteca que criei em casa. Luana caprichou na decoração do ambiente, como me conhece, fez tudo do jeitinho que eu gosto. Adorei.

 

Sou um apaixonado por arte me vejo em cada uma, como seu eu fosse o próprio autor. A mesa, também recebeu algumas obras que não couberam nas estantes. Me sinto um privilegiado em poder compartilhar com vocês meu ambiente de trabalho caseiro.

 

Na sala o som não atrapalha o trabalho, ao contrário, alimenta as ideias e fortalece a criatividade. Afinal, música boa faz bem pra qualquer um, e eu faço parte desse mundo (rs). Pela janela aberta dá pra avistar o sol e o som da rua.

 

O mundo precisa de muitas estantes enfeitadas com arte e cultura para contemplar as mentes da nova geração que pouco degusta do que, de bom, que artistas produzem. Muitas estão espalhadas pelas cidades em placas de publicidades, mas sem o devido saborear como fazemos nas estantes de nossas casas ou de bibliotecas públicas e privadas existentes em lugares pelo Brasil.

 

Assim, sugiro que pais e professores eduquem seus filhos e alunos para que esses não percam a oportunidade de amar e respeitar a arte e contemplar a vida, através de suas criações. Enquanto isso não acontece, eu continuo aqui, aproveitando o tempo que me resta, saboreando e contemplando essas belas artes em minha estante particular e me emocionando com o espetáculo que cada uma possui.

 

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Se quiser brincar eu vou pra Macapá
E se quiser beijar posso te ligar
Se quiser ir lá eu vou onde eu quiser
E se for e não voltar meu bem tu vai chorar

Lia Sophia

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Feriado

Nesta quarta (7) não apresentaremos o programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), por conta do feriado nacional, 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil.

 

Manifesto

Música ‘Kwá Yãné Redawa’ – esse é o nosso lugar’, um manifesto em defesa da Amazônia. Obra de Silvan Galvão, Nilson Chaves e Joãozinho Gomes, cantada por vários cantores amazônicos, de diversos estados da região norte. Disponível no YouTube.

 

Lançado

Piratas da Batucada lançou, nessa terça (6), seu enredo para o carnaval 2023, ‘Patrícia da Pátria Caboca’. O evento contou com a participação da cantora homenageada, Patrícia Bastos, e mais Neguinho da Beija-Flor e Mariza Black.

 

‘O Bar’

Título de um monólogo que faz uma visita poética a esse ambiente e suas mais triviais e variadas histórias. O espetáculo está acontecendo todas as quintas, a partir das 20h, na Casa de Cultura Centreventos – Jardim felicidade I (av. Paulo do Espírito Santos – 3072). Informações: 96 98122-1289.

 

Modinha

Já ouvi muitos comentários sobre lugares que realizam eventos musicais, restaurantes e outros. Sempre tocando as mesmas músicas em quase todos os ambientes. “Já tá ficando chato”, dizem.

 

Respeito

Os artistas precisam ser respeitados no projeto de cada pré-candidato ao governo do Amapá. É preciso ficar atento a quem tem a cultura desse chão e seus artistas, como prioridade necessária. #Respeito.

 

‘Rizoma da Mani’

Título da nova música de Naldo Maranhão em parceria com Afonso Sabão. A canção faz parte do próximo disco do artista e logo será lançado.

 

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Jornalista cearense lança livro e homenageia o Igarapé das Mulheres

O livro Únicos – poemas de solidão, saudade, silêncio e sombras (Editora Radiadora), do jornalista Alberto Perdigão, será lançado em Macapá, nesta terça-feira (6), às 19 horas, na noite pré-feriado do bar Banca Rio’s Beer (Av. Mendonça Furtado, 1773 – Central). Um dos poemas homenageia o Igarapé das Mulheres.

 

Únicos – poemas de solidão, saudade, silêncio e sombras (Radiadora, 2021) é o título do livro que será lançado pelo jornalista cearense Alberto Perdigão, nesta terça-feira (6), às 19 horas, no bar Banca Rio’s Beer (Av. Mendonça Furtado, 1773 – Central). O livro de 128 páginas é uma coletânea de 60 poesias, parte delas escritas durante a crise sanitária que atingiu o país. As poesias de Perdigão falam de presença e ausência, de amor e desamor, numa linguagem que vai do lírico ao existencial. “Todos sentimos o isolamento, as mortes, as perdas, mas também entramos dentro de nós mesmos”, afirma o autor, numa referência ao pico da pandemia. “Também ouvimos nossas sombras, vimos nossos silêncios e nos tornamos iguais na dor”, completa.  O lançamento de Únicos terá música ao vivo e sessão de autógrafos. Aberto ao público.

 

Um dos poemas descreve o Igarapé das Mulheres, em Macapá. Perdigão retrata com leveza e lirismo o movimento da maré e dos barcos, da luz e das pessoas, num lugar de chegadas e de partidas, de encontros e desencontros. Os versos surgiram depois de um ensaio fotográfico realizado pelo jornalista, na orla de Macapá, em 2018, e publicado na revista Passagens da Universidade Federal do Ceará.

 

Alberto Perdigão é natural de Fortaleza, onde atua como jornalista e professor. É autor de outros três livros acadêmicos: Comunicação Pública e TV Digital: (EdUece, 2010), Comunicação Pública e Inclusão Política (RDS, 2014) e Política e Literatura de Cordel (RDS, 2022). “Estou feliz de lançar o Únicos em Macapá, que é minha cidade afetiva”, conclui.

 

O livro Únicos – poemas de solidão, saudade, silêncio e sombras está à venda no site da editora, em l1nq.com/sZjcF. Entrega grátis em todo o Brasil. (Alberto Perdigão – (85) 99989-8639 – Fotos: Gentil Barreira e Erasmo Silva).

 

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Orgulho meu
Que eu canto agora
Onde nasci, me criei
Laguinho tem muita história

Carlos Pirú

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Amazônia

Nessa segunda (5) foi comemorado o Dia da Amazônia, e vários artistas do norte se manifestaram em favor da valorização da floresta de pé. Vamos continuar valorizando.

 

Respeito

Várias manifestações artísticas em defesa da Amazônia aconteceram, nessa segunda (5), em vários lugares do Brasil, comemorando o Dia da Amazônia. Respeito foi a palavra que mais foi falada.

 

Ordem

Ordem de apresentação das escolas de samba do grupo especial para o carnaval 2023, na Sapucaí.

Dia 19 de fevereiro: Império Serrano; Grande Rio; Mocidade, Unidos da Tijuca; Salgueiro e Mangueira.  Dia 20 de fevereiro: Paraíso do Tuiuti; Portela; Vila Isabel; Imperatriz; Beija-Flor e Viradouro.

 

Exposição

De 10 a 17 de setembro, no Museu Sacaca (av. Feliciano Coelho – Trem), vai acontecer a exposição do artista plástico amapaense, Paulo Rodrigues (in memoriam), ‘Amazônia: Um Olhar Para a Preservação do Magnífico Santuário da Mãe Natureza. São 21 obras.

 

Comemoração

Dias 9 e 10 de setembro  tem show de Zé Miguel, em comemoração aos seus 60 anos de vida, no Farofa Tropical Gastrobar (esquina da av. José Siqueira com a rua São José – Laguinho), a partir das 21h. informações: 98137-3130.

 

Terra

Título da música de Caetano Veloso, gravada em 1998, considerada um dos clássicos da MPB. “Terra, terra, por mais distante o errante navegante. Quem jamais te esqueceria?…”.

 

‘A Pausa’

Título da música campeã do 1º Festival de Música realizado pela Assembleia Legislativa do Amapá, em 2011, quando aquela casa completou 20 anos de criação.

A canção vencedora é de composição de Serginho Salles, com bela interpretação de Ingrid Sato.

 

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A Região: uma rede de relações

O tema da região me persegue. Talvez pela circunstância de viver num estado, o Rio Grande do Sul, cuja cultura, e especialmente cuja literatura, tradicionalmente, vêm sendo apodadas de regionalistas. Em função disso, escrevi um ensaio (Pozenato, 1974), tentando separar as ideias de regionalismo e de regionalidade na literatura gaúcha, confrontando-as com o possível ideal da universalidade literária. Mas vivo também num espaço, o da colonização italiana, que reivindica de longa data ser classificada como região com identidade própria. Mais ainda, trabalho numa Universidade que tem um projeto de regionalização, sobre o qual também tentei refletir num novo ensaio (Pozenato, 1995) em que a ideia de região é mais uma vez posta em cena e, mais uma vez, em confronto com o ideal universitário da universalidade do conhecimento.

 

Agora, para cúmulo das circunstâncias, estou envolvido num projeto de estudos regionais. Não há como negar, portanto, que sou perseguido pela ideia de região. Mas desde o início dos meus estudos sobre o tema até agora, num período de vinte anos, mudou sensivelmente a inflexão com que a ideia de região é abordada. Talvez seja possível simplificar essa mudança dizendo que ela transitou de uma visão negativa para uma visão positiva. Quer dizer: antes era preciso demonstrar que o regionalismo não consistia numa visão estreita do processo social, em qualquer de suas dimensões; hoje, a percepção das relações regionais é vista como um modo adequado de entender como funciona, ou pode funcionar, o processo de mundialização de todas as relações humanas.

 

Mas não adiantemos a discussão. A ideia de região é antiga. Buscando a sua etimologia, Emile Benveniste (citado por Bordieu, 1989, p. 118) mostra que a palavra regio deriva de rex, a autoridade que, por decreto, podia circunscrever as fronteiras: regere fines. A região não é pois, na sua origem, uma realidade natural, mas uma divisão do mundo social estabelecida por um ato de vontade. Tal divisão só não é totalmente arbitrária porque, por trás do ato de delimitar um território, há certamente critérios, entre os quais o mais importante é o do alcance e da eficácia do poder de que se reveste o autor da região. Enquanto esse poder é reconhecido, a região por ele regida existe. Em suma, a região, sem deixar de ser em algum grau um espaço natural, com fronteiras naturais, é antes de tudo um espaço construído por decisão, seja política, seja da ordem das representações, entre as quais as de diferentes ciências. A idéia de região como um espaço natural talvez tenha surgido a partir de sua utilização pela geografia. A Geografia Física circunscreve territórios em função da paisagem, como se dizia antigamente, ou seja, da Meteorologia, da Hidrologia, da Topografia, da vegetação etc. A Geografia Humana define os espaços regionais também com critérios objetivos, fornecidos pela História, pela Etnografia, pela Lingüística, pela Economia, pela Sociologia. Como nem sempre esses critérios coincidem, é possível falar de região histórica, região cultural, região econômica e assim por diante, com fronteiras distintas no mesmo território físico. (José Clemente Pozenato – https://www.ucs.br).

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Expectativa

Faltando exatos 28 dias para as eleições de 2 de outubro; artistas aguardam com expectativa os novos representantes estaduais, e a bandeira da esperança tremula visando melhores dias para os segmentos artísticoculturais.

 

Festivais

Artistas sentem falta dos festivais que descobriam novos talentos para a música (compositores, músicos, cantores, produtores, etc). #BonsTempos.

 

Museu

Governo federal anuncia que em setembro entrega o Novo Museu do Ipiranga. O projeto custou 84 milhões de reais captados e 76 milhões autorizados a captar. Um total de 160 milhões de reais, em parceria com a iniciativa privada.

 

‘Pegada de Gorila’

Nome do mais novo grupo de samba do Amapá, sob coordenação do sambista Zeca Mazagão. Só músicos da pesada compõem o projeto. #MeteACara.

 

Samba

Sambista Nonato Soledade está com um novo disco pra ser lançado, em breve. A música ‘Canto de Lamento’ faz parte do projeto. É composição dele com Darlan Ribeiro. Essa toca no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).

 

Dia da Amazônia

Oito estados da região norte comemoram, neste domingo (5), o Dia da Amazônia. Em Macapá, o Instituto Mapinguari e a Associação Gira Mundo, organizaram uma vasta programação artística e cultural, no Mercado central, a partir das 16h.

 

‘Luz do Mundo’

Título de uma bela música do maestro, Manoel Cordeiro com o cantor, Ronery, gravada pela Banda Warilou e pela cantora, Gaby Amarantos, no primeiro disco solo de Manoel Cordeiro, ‘Sonora Amazônia’.

 

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Música, ritmos e danças que retratam a Amazônia

Nem só de samba e carnaval vive a musicalidade brasileira. A cultura amazônica, por exemplo, que recebeu importante influência dos povos indígenas, tem outras preferências musicais. Nossa região possui cultura, hábitos e tradições que persistem e quase não foram alterados através dos tempos. Mesmo com as massivas propagandas subliminares veiculadas na grande mídia, a exemplo da axé-music, da música sertaneja e de outras tantas.

Apenas o forró, o swing e o calipso conseguiram adentrar-se na região. O primeiro, em áreas colonizadas por nordestinos (ex-soldados da borracha), em especial no Acre, em Roraima e em Rondônia. Hábitos culturais e culinários regionais exuberantes, com aromas e sabores personalíssimos, ainda se mantêm, em alguns aspectos, quase inalterados. O calendário de eventos das cidades da região também expressa essa característica própria em elementos como música, artes plásticas, artesanato e folclore regionais. O brega, a toada do Boi de Parintins e o carimbó formam o tripé musical da Amazônia cultural e artística. Em Manaus, pelo menos um dia da quadra momesca é dedicado exclusivamente às toadas do Boi de Parintins, denominado “Carnaboi”, influência que atinge até os festejos do aniversário da capital amazonense, em outubro, com o Boi Manaus.

A toada do Boi de Parintins nada tem a ver com a do tradicional bumba-meu-boi do Maranhão. Ela nasceu do mesmo processo de transformação do folclore na Ilha Tupinambarana, com destaque para os surdos e as caixinhas, colocando as baterias em segundo plano. A coreografia tem movimento de pernas tipo “dois para lá, dois para cá”, sincronizados com os braços e o corpo.

O Amapá, contagiado fortemente pela cultura negra, onde se destacam os grupos Senzalas, Pilão, Patricia Bastos, Negro de Nós, além de vários cantores e compositores locais, traz, em seus talentosos artistas, o jeito de cantar as coisas da Amazônia, diferente da negritude baiana. Os amapaenses mostraram o que há de melhor na música tucuju, com muito Batuque, Marabaixo, Cacicó, Zimba e zouk (ritmos da cultura local, da Guiana e do Caribe, mas com características próprias da região). O brega e o carimbó dominam os palcos e salões paraenses, ritmos que venceram a imensidão regional levados pelas ondas do rádio e pelos canais de televisão. Essas novas tendências musicais se expandiram de fato nos anos 1970, firmando-se nacionalmente com uma nova performance, com muito swing. O brega, que foi inspirandonoswing, em especial na música It’s Now or Never, interpretada pelo “rei” Elvis Presley, passou por várias fases de renovação e mudanças rítmicas, firmando-se no plano nacional, em especial no Estado do Pará. O brega ocupa cada vez mais espaço e atenção nas mídias alternativas regionais e nacionais.

 

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Obrigado

Neste sábado, 3, completo mais um ano de vida e quero agradecer a Deus pela minha existência. Obrigado, Senhor, pelos ensinamentos e oportunidades. Sou grato.

 

Tambores

O terceiro show do grupo Senzalas, Tambores do Meio do Mundo, está marcado para 30 de setembro no Largo do Formigueiro (atrás da Igreja São José – Centro), a partir das 20h. Agende aí.

 

Jurados

Liesap lançou na quinta, 1, o Edital de Seleção de Jurados para os desfiles das escolas de samba do carnaval 2023. As inscrições encerram no dia 14 de setembro, na sede da FAF ou no e-mail liesap2020@gmail.com.

 

Meu cantar

Cantor e compositor amapaense, Paulo Calandrini lança seu primeiro álbum, ‘Terra do Meu Cantar’, neste sábado, 3, a partir das 21h, no Rancho Espora de Ouro (Rodovia Salvador Diniz, 354, Fazendinha – antigo Pesque e Pague).
Artistas convidados: Deize Pinheiroe Lene Balieiro. A produção musical é do maestro Joaquim França. Produção geral de Edna Pantoja – 98121-6999.

 

Profissionalismo

Produtor, locutor, publicitário e DJ, O amigo Rocha é tudo isso e mais um pouco, além do grande profissional que é em tudo o que faz.
Proprietário do Estúdio Midas Live, o empresário tem uma agenda cheia durante a semana, com gravações de áudios e produções diversas. Parabéns.

 

‘A Face do Meu Amor’

Título do novo disco do cantor e compositor, Rambolde Campos, e de uma música em parceria com o poeta, Joãozinho Gomes.

 

‘Histórias de Desamor’

Título do livro de Mauro Guilherme, publicado em 2012, foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br.
A obra foi premiada no Concurso de Contos da Associação Nacional dos Escritores, em 2006.

 

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Carnaval 2023: Liesap lança Edital para a seleção de jurados

A Liga Independente das Escolas de Samba do Amapá ( Liesap) lançou nessa quinta-feira, 1, o Edital de Seleção e Credenciamento de Julgadores para o Desfile das Escolas de Samba 2023.

As inscrições começaram ontem, 1, e vão até dia 14, das 14h às 18h, no Auditório da Federação Amapaense de Futebol, localizado na Avenida FAB, 2371, Santa Rita, entre as ruas Hildemar Maia e Santos Dumont, ou através do e-mail: liesap2020@gmail.com.

 

Os interessados podem acessar e baixar o edital com os anexos para fazer a inscrição no link https://drive.google.com/drive/folders/1kGohKTe4rqMCsMUiDNRZtCv5_VK6aefu

 

O presidente da Liga, Jocildo Lemos, explica que a chamada pública para a seleção de jurados é uma forma de dar transparência e oportunidade para quem pretende pleitear a vaga. “Antes não havia nenhum critério para a escolha desse jurados e hoje vamos fazer um processo transparente e criterioso” afirmou o presidente.
A seleção será feita em três etapas que estão especificadas no edital. Ao final serão escolhidos quatro jurados por quesito e estes irão julgar: enredo; samba de enredo; bateria; alegorias e adereços; fantasias; comissão de Frente; mestre-sala e porta-bandeira; evolução e harmonia. (Assessoria de Comunicação/ Liesap – Adryany Magalhães (96) 99144-5442). 

 

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É hoje

Nesta sexta (2) tem show do grupo Senzalas, ‘Tambores do Meio do Mundo’, a partir das 20h, no Lago do Formigueiro (atrás da Igreja São José – Centro).
Artistas convidados: Banda Negro de Nós, Grupo Electron Reggae e Grupo Berço do Marabaixo da Favela.

 

No Museu

A música rola solta na praça de alimentação do Museu Sacaca (Av. Feliciano Coelho – Trem), nesta sexta (2), a partir das 18h.
Atrações: Cantora Nyce Sales (voz e violão) e grupo de samba e pagode Pegada de Gorila. Entrada Franca. Realização do restaurante Panela Velha.

 

6.0

Cantor e compositor amapaense, Amadeu Cavalcante, está de aniversário, nesta sexta (2), completando sessentinha de muita vida. Parabéns, saúde e sucesso, amigo. Felicidades.

 

Ensaio Geral

Império do Povo executa novo projeto para a comunidade santanense. Ensaios itinerantes com participação da bateria da escola, mais mestre sala e porta bandeira, ala de baianas, equipe de harmonia e evolução, e ainda alas da comunidade. Parabéns.

 

Valorização

Diretores da Liesa/RJ e dirigentes da Associação Recreativa dos Diretores de Harmonia das Escolas de Samba do Estado do Rio de Janeiro, estiveram reunidos.
A entidade carioca reafirmou apoio ao importantíssimo trabalho realizado pelos profissionais.

 

‘Mandala Aberta’

Título da música de Sabrina Zahara em parceria com Paulinho Bastos, no repertório do 1º disco solo da artista: ‘Eu Não Ando Só’. Já em todas as plataformas digitais.

 

‘O Canto da Amazônia’

Um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9, apresentado por mim. É bom de ouvir; valoriza o que é nosso. Sintonize.

 

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