Heraldo Almeida

Amapaenses fazem shows com o grupo Wakerê, na Guiana Francesa

Uma temporada de muita música e swing está acontecendo desde o dia 18 e vai até 30 de abril, na Guiana Francesa. São músicos brasileiros, guianeses e franceses que formam o grupo Wakerê, com shows, workshops e gravação de clipe. É a efetividade do trabalho de intercâmbio cultural e artístico entre as duas nações que se torna realidade neste projeto transfronteiriço de preservação e união das raízes afro-caribenhas e brasileiras.
Além desta turnê, o grupo Wakerê está confirmado na plataforma Stage e festival Nômade, que acontecerá do dia 17 a 23 de julho na França. O projeto Wakerê tem apoio do Ministério da Cultura Francesa e está representado pela Associação Nômade e Associação dos Músicos do Amapá (AMCAP).

Além de vários artistas franceses, o grupo é formado pelos brasileiros do Amapá: Paulinho Queiroga (bateria), Nelson Dutra (baixo), Deize Pinheiro (voz), Bone Jeová (trombone), Nena Silva (percussão afro) e Fineias Nelluty (guitarra e voz). Todos com grande experiência e no currículo musical passagens por território francês e parcerias nos palcos com os artistas estrangeiros em eventos internacionais como o Amapá Jazz Festival.
A base musical dos integrantes de Wakerê é basicamente a música instrumental e a Música Popular Brasileira (MPB), o que não foi obstáculo para essa guinada rumo a um estilo mais dançante e envolvente, que vasculham a memória sonora dos músicos e plateia. Todo o repertório do grupo é autoral, um intrínseco trabalho de entrega e sensibilidade.
Fineias Nelluty, artista amapaense, um dos músicos que há anos atua na integração cultural entre as fronteiras, avalia que este momento é para ser celebrado como uma conquista e realização de sonhos, plantados desde os anos 80, quando iniciou o fortalecimento da ponte cultural entres os países. “A música tem esse poder encantador de unir pessoas e culturas através de acordes e sons, nem sempre precisa entender no sentido literal uma letra, porque a música se traduz em sentimentos, e nossa proposta é essa, unir pessoas e cultura através da música, da essência, do toque, da dança que ela induz, do encanto que são os sons das Antilhas e Caribe, que nossos ouvidos têm facilidade para aceitar”, afirma Fineias.

Agenda de shows de abril: Dia 21 – Show em Cayenne no Cafè de la gare, dia 22 – Show em Cayenne no Eldorado, dia 23 – show em Kourou no Le Bocal/ Autre, dia 24 – Gravação de imagens do clipe da musica Solei, dias 25, 26 e 27 – Ensaio e criação, dia 28 – Show em Kourou no Cinema Urânia, dia 29 – Show em Saint Laurent – SLM – Camp transportation, dia 30 – Show em Apatou. (Texto: Mariléia Maciel).

 

 

COMPOSITOR: É um profissional que escreve música. Normalmente o termo se refere a alguém que utiliza um sistema de notação musical que permita a sua execução por outros músicos. Em culturas ou gêneros musicais que não utilizem um sistema de notação, o termo compositor pode-se referir ao criador original da música.

 

Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui
Val Milhomem/Joãozinho Gomes

 

 

Credenciamento
Macapatur lançou Edital para credenciamento de atrações artísticas e culturais para atuarem nos eventos realizados pela Prefeitura de Macapá. Confira no portal www.macapa.ap.gov.br.

 

No Youtube
Programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h, está com uma página no YouTube. Se inscreva e curta os vídeos (clipes) e fotos de artistas da Amazônia.

 

Site da cultura
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‘Aqui no Quintal’
Título da música do poetinha Osmar Júnior. Faz parte do novo projeto desse artista tucuju. Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.

 

Forrozão
Quadrilha junina Simpatia da Juventude vai realizar o seu 20º Pré-Festival junino, dias 13 e 14 de maio, na sede de Boêmios do Laguinho, a partir das 20h. São 5 mil reais em premiação. Inscrições abertas. Mais informações: 96 99145-7603/98100-7135.

 

Tetracampeão
Cantor Meio Dia da Imperatriz não estará cantando na Sapucaí, este ano. Depois de 20 anos e 4 títulos como intérprete da escola.

 

‘Catirina’
Título de uma bela música do poetinha, Osmar Júnior, gravada pela cantora Claudete Moreira. Linda interpretação. “Catirina meu desejo é teu beijo minha flor. Ê Catirina, Catirina meu amor…”.

 

A cultura da música

A música é a mais universal das artes. Sua presença se dá não apenas ao longo da história, mas também nas mais variadas formas e culturas. Não há civilização, grande ou pequena, que não possua sua própria expressão musical. A apreciação dessa arte não depende de língua ou nível cultural. É o prazer proporcionado por essa mistura de harmonia, ritmo, melodia e timbre o que realmente importa. Pois a música está diretamente ligada ao encadeamento de emoções.
As composições podem nos suscitar alegria ou tristeza, euforia ou paz de espírito. O espectro emocional é vasto e pode unir diversas pessoas em um contexto social através de um mesmo sentimento. Do tropicalismo brasileiro, ao punk londrino. Do samba carioca de Noel e Cartola ao blues americano de B.B. King e Muddy Waters. Alguns desses movimentos ganharam amplitude mundial. Nada mais natural já que a música é capaz de unir diferentes culturas. Afinal, os ritmos contagiam. A corda de violino que reproduz Beethoven fala à alma do ouvinte hoje, como falava ao compositor alemão 200 anos atrás.
Para melhor apreciar essa criação humana é importante adquirir cultura musical. Hoje, graças à tecnologia, as pessoas ouvem música com mais frequência. Quase o tempo todo. Mas poucas entendem de verdade essa arte. É importante lembrar que a música não se resume à sua função de entretenimento. É preciso, em primeiro lugar, abrir o nosso leque para além daqueles sons que nos parecem imediatamente agradáveis. Pois respeitar e entender a expressão musical de diferentes culturas e grupos expande a nossa visão de mundo.
Isso é importante para estimular uma maior tolerância à diferença. Uma necessidade cada vez maior em nossa sociedade moderna. Outro benefício da cultura musical irá surgir na maior referência para as pessoas que se iniciam no mundo da composição. É a falta de referências que ocasionam um cenário de empobrecimento musical. Quanto mais vasta a sua cultura nesse campo, mais rico e criativo o resultado das suas composições. Mas nada disso é mais importante do que o aspecto lúdico e educacional da música. (https://www.sabra.org.br/).

 

 

CURICACA: É uma ave da ordem dos Pelecaniformes da família Threskiornithidae. Seu nome popular é onomatopéico, semelhante ao som do seu canto, composto de gritos fortes. Conhecida, também, como despertador (Pantanal), carucaca, curicaca-comum, curicaca-branca e curicaca-de-pescoço-branco.

 

 

Quando a terra pediu socorro
Eu estava no morro batendo tambor
E a levada do Marabaixo
Armou o meu braço a seu favor
Binho/Zé Miguel

 

 

Espetacular
Foi um verdadeiro espetáculo o show ‘Mestres do Samba’, que aconteceu no sábado (16), no centro de Cultura Negra – Laguinho.
O projeto foi idealizado e realizado pelos 10 mestres de bateria do carnaval amapaense. Parabéns.

 

Emenda
Senador Davi Alcolumbre informou, durante o show ‘Os Mestres do Samba’, que aconteceu no sábado (16), no Centro de Cultura negra – Laguinho, que já tem uma emenda, de sua autoria, garantida para os desfiles das escolas de samba de 2023.

 

Internacional
Já em Caiena (Guiana Francesa) a Banda Wakelê, para temporada de shows, com os artistas amapaenses: Finéias Nelluty, Deize Pinheiro, Paulinho Queiroga, Nena Silva, Nelson Dutra, Boner Sousa. Boa sorte.

 

‘Negra da Luz’
Já lançado o primeiro disco da cantora e compositora amapaense, Mayara Braga, com 8 belas músicas de vários compositores brasileiros. O álbum ‘Negra da Luz’ está disponível nas redes sociais. Parabéns.

 

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‘Serrado’
Título da música de Djavan, lançada em 1978, é uma das preferidas do artista por sua rica versatilidade melódica.
“Se o senhor me for louvado eu vou voltar pro meu serrado, por ali ficou quem temperou o meu amor e semeou em mim essa incrível saudade..”.

 

‘Ainda Laguinho’
Título da música de Heraldo Almeida e Osmar Júnior, vencedora do 1º Festival de Samba e Pagode do Amapá, em 1991. A obra foi gravada por Mayara Braga em seu primeiro disco, ‘Negra da Luz’.

 

Mudanças nos critérios de julgamento para o carnaval 2022

Diretores de Carnaval das 12 Escolas de Samba do Grupo Especial, tiveram total liberdade para fazerem considerações sobre os critérios de julgamento que vêm sendo adotados nos últimos desfiles e deixaram sugestões de alterações no Regulamento.

 

Ao final do encontro, o presidente da LIESA, Jorge Perlingeiro, e o Coordenador de Julgadores, Júlio César Guimarães, consideraram o debate bastante proveitoso. Críticas e sugestões foram registradas e farão parte de um relatório que, ao final do Ciclo de Debates, será submetido à plenária da Liga.

 

“A plenária será soberana para analisar todas as questões e, se considerar pertinente, promover mudanças no Regulamento e no Manual de Julgadores. As mudanças aprovadas já serão postas em prática no Carnaval de 2022”- explicou Perlingeiro, que elogiou o ato nível do encontro – o segundo do Ciclo.

 

Além das sugestões apresentadas verbalmente, os diretores de Carnaval receberam exemplares do Manual de Julgadores utilizado no último Carnaval (2020), para estudarem quesito por quesito e, posteriormente, encaminharem sugestões por escrito.

 

A reunião foi fechada, sem cobertura jornalística, como também serão as outras três do Ciclo de Debates – razão que impede o presidente de comentar os assuntos discutidos no encontro. Os representantes da Imprensa também terão a oportunidade de emitir opiniões e dar a sua colaboração.

 

O Ciclo de Debates Para Critérios de Julgamento dos Desfiles do Grupo Especial prossegue com a participação dos julgadores que atuaram nos desfies do Carnaval 2020 e os selecionados para 2022. (liesa.com.br).

 

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Meu coração tropical
Amanheceu batucando por você
Eu não sou anormal
Aqui do outro lado do Brasil

Osmar Júnior

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Brasilidade

Jovem e talentosa cantora da Armênia, Arpi Alto gravou um dos maiores clássicos da música brasileira e mundial, Garota de Ipanema (Tom Jobim e Vinícius de Moraes). Uma bela interpretação. Veja em seu canal no YouTube.

 

Referência

A ativista cultural, Del Marabaixo, é uma referência no quilombo de Campina Grande (Macapá), onde tem seu trabalho reconhecido e respeitado. #MeRepresenta.

 

‘Jardim Infame’

Título de uma bela música de Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, gravada por Amadeu. “Um beija flor voou deixando eu meu jardim uma açucena chorosa, que era viçosa e hoje é fim…”.

 

‘Sonho em Desencanto’

Título de uma das novas músicas do cantador da Amazônia, Nonato Santos, que está no repertório do disco ‘Desvairada Utopia’.

 

‘Quilombola’

Título do novo disco do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, já disponível em todas as redes sociais.

 

‘Amor Negro’

Título da música de Enrico Di Miceli, gravada por Edilson Moreno em seu primeiro disco, em 1992. O tema é uma homenagem ao centenário da Abolição da Escravatura.

 

‘Legal e Ilegal’

Título da música do cantor e compositor paraense, Felipe Cordeiro, que faz parte do repertório amazônico e, também, cita ‘a gengibirra do marabaixo’.

Ciclo do Marabaixo inicia neste sábado

São pelos caminhos da Favela, Bairro de Santa Rita, que as caixas de marabaixo vão entoar seus primeiros toques de nosso ritmo tradicional, fazendo a abertura oficial de mais uma edição do Ciclo do Marabaixo.
Cumprindo o calendário litúrgico da igreja católica, os festejos em louvor à Santíssima Trindade começam neste Sábado de Aleluia,16, a partir das 17h, na avenida Duque de Caxias, 1203, no bairro de Santa Rita, no Barracão da Tia Gertrudes. Haverá transmissão ao vivo pelas redes sociais e, também presencialmente, com apresentação da carteira de vacinação contra a COVID-19.
Para este ano como parte da programação, na abertura do ciclo, os festeiros e promesseiros farão um debate com a “LIVE DOS BARRACÕES” tendo como temática “Ciclo do Marabaixo, valorizando o Patrimônio Imaterial do Amapá 2022” que será transmitido pelas redes sociais do Berço do Marabaixo.
Na Favela, o Ciclo do Marabaixo é uma herança deixada por Gertrudes Saturnino de Loureiro, que após a sua saída da frente da cidade, a pedido do governador da época, resolveu reconstruir sua história na Favela, onde criou seus filhos, filhas, netos e netas, deixando a eles e toda esta geração, o legado das festividades. Esta manifestação realizada por famílias tradicionais dos bairros da Favela e do Laguinho, e na área rural de Macapá, em Campina Grande, começa no sábado de aleluia e tem seu encerramento no domingo, após o dia de “Corpus Christi”.
“Precisamos manter viva a tradição de nossos antepassados e preservar a memória de nossa gente que ajudou a construir nossa Macapá nos deixando a responsabilidade de darmos continuidade a este momento que une a nossa fé e a cultura” finalizou Valdinete Costa, neta de Tia Gertrudes Saturnino. (Comunicação Berço do Marabaixo/Fotos: Divulgação Berço do Marabaixo – Texto: Cláudio Rogério 96 99141-8420).

 

 

CARAVANA: uma caravana é um comboio de mercadores, viajantes, peregrinos, torcedores ou qualquer tipo de pessoa, que agrupam-se para percorrer grandes distâncias, muitas vezes por motivo de segurança. Nos desertos, como o do Saara, são movidas por camelos ou dromedários.

 

 

Sim, eu tenho a cara do saci, o sabor do tucumã
Tenho as asas do curió, e namoro cunhatã
Tenho o cheiro do patchouli e o gosto do taperebá
Eu sou açaí e cobra grande

Nilson Chaves

 

 

 

Marabaixo
Ciclo do Marabaixo 2022 inicia sua programação no Barracão da Tia Gertrudes, na Favela, no sábado (16), a partir das 17h. O evento vai acontecer presencial e On Line.

 

‘As Faces’
Dias 16 e 23 de abril a Cia. Cangapé de Teatro vai apresentar o espetáculo ‘As Faces de Cristo’, às 19h, no Espaço Cangapé (Quarta Avenida do Araxá-470).

 

‘Samba da Saudade’
Título da nova música de Helder Brandão e Nivito Guedes. Tocando no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9).

 

Festejo

Dias 20 e 21 de abril, festejo em louvou a Santo Expedito, com almoço, jantar, Batuque e Marabaixo. Na casa do Carlinho do Tio Duca, no Curiaú.

 

‘Jardim Infame’
Título de uma bela música de Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, gravada por Amadeu. “Um beija flor voou/deixando eu meu jardim/uma açucena chorosa/que era viçosa e hoje é fim…”.

 

Poeta
Jovem poeta amapaense Neto Romano, com belos textos deixa seu talento registrados em suas inúmeras poesias (Escritores AP – YouTube).
“Quero beijar o canto da sua boca e tocá-la com as pontas dos meus dedos/Silenciosamente para quê o mundo aplauda nossa forma de amor sem culpa…”.

 

Como vivem os índios da Amazônia?

É na Amazônia que se concentra a maior população indígena com cultura preservada, com cerca de 310 mil pessoas vivendo em tribos, sem contar as etnias que ainda são desconhecidas.
A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) acredita que existam 77 grupos de índios totalmente isolados na floresta amazônica, destes, 32 já foram confirmados. Os maiores grupos de índios da Amazônia são os Guaranis, Xerentes, Amawákas, Anambés, Kambebas e os Aruá. No entanto, há mais de 200 diferentes etnias espalhadas por todo o Brasil.
Mesmo diante de muitos avanços tecnológicos, os índios da Amazônia procuram manter a sua cultura, vivendo em integração com a natureza e resguardando sua hierarquia e rotina. Suas crenças e seus ritos também são intimamente ligados aos elementos naturais.
Os indígenas que vivem na floresta amazônica, em sua maioria, dormem em redes dentro de enormes ocas comunitárias e, como seus antecedentes, caçam, pescam, cultivam seus próprios alimentos e falam suas línguas nativas. Mesmo escolhendo viver em aldeias na mata, boa parte dos índios conhecem outras culturas e são fluentes em português. Segundo o IBGE, os índios da Amazônia possuem melhor qualidade de vida do que as etnias indígenas que vivem em cidades ou em integração com o meio urbano.

 

 

CAIPIRA: É um termo de origem tupi que designa, desde os tempos coloniais, o morador da roça, os mestiços de branco e índia que, no século XVIII. A designação alcançou, sobretudo, populações da antiga capitania de São Vicente, depois capitania de São Paulo, que abrangia extensa região que ia de Minas Gerais, Paraná até à região de Lajes, no estado de Santa Catarina.

 

 

Quando a mulher adentra na floresta
Para encontrar seus seres ancestrais
Os olhos de jaguar se cruzam em plena festa
Com os olhos encantados dos pássaros astrais
Zé Miguel/Fernando Canto

 

 

Abertura
Nesta quarta (13) aconteceu a abertura da programação do Ciclo do Marabaixo 2022, na Seafro (antiga residência do governo, às 18h.

Grupos de Marabaixo que estiveram presentes: Raimundo Ladislau, marabaixo do Pavão, berço do Marabaixo, Raízes da Favela, Campina Grande, Marabaixo do Laguinho, Marabaixo São José, Herdeiros da Tradição, Raimundo Nonato, Herdeiros do Marabaixo e Banda Afro Brasil.

 

 

Calendário
A programação do tradicional Ciclo do Marabaixo inicia no sábado (16), a partir das 17h, com o grupo Berço do Marabaixo, na Favela, e no domingo (17) no laguinho, com o grupo Raimundo Ladislau, às 17h.

 

 

Pantanal
A música tema da novela global Pantanal é de autoria de Marcus Viana, gravada (nova versão) por Maria Bethânia e participação especial (viola caipira) de Almir Sáter. Ficou top.

 

 

Reconhecimento
Cantor amapaense, Amadeu Cavalcante é considerado um dos maiores intérpretes da Amazônia. Sua voz privilegiada é respeitada e conhecida em todo o país. #Merecimento.

 

Mão na massa
Novo secretário da Secult, Cléverson Baia, mal assumiu o posto e já foi logo colocando a mão na massa, visitando obras e conhecendo os projetos conduzidos pela secretaria. Acompanhando tudo de perto. Parabéns.

 

 

Pré
Laura do Marabaixo (compositora, cantora, dançadeira de Marabaixo e tocadora) se apresenta como pré-candidata a deputada federal pelo PV. Ela dix que o legado cultural lhe credencial para disputar uma vaga. Boa sorte.

 

 

‘Jaçanã’
Título do livro que reúne grandes nomes da poesia da Amazônia, assim como a amapaense Annie de Carvalho, poeta tucuju. ‘Jaçanã – Poética Sobre as Águas’.

Saiba o que é poesia

Poesia é uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos. Antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico.

O Dia Nacional da Poesia é comemorado em 14 de março, pois foi nesta data que nasceu o grande poeta brasileiro Castro Alves, em 1847. Foi conhecido como o poeta dos escravos por ter lutado arduamente pela abolição da escravatura no Brasil. Poeta romântico, Castro Alves morreu de tuberculose na capital baiana, Salvador, em 06 de julho de 1871, com apenas 24 anos. Ele escreveu obras clássicas como ‘Navio Negreiro’ e ‘Espumas Flutuantes’.

A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo em que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor.
Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice. O sentido da mensagem poética também pode ser, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem, ainda que, não necessariamente, verbal.

 

 

 

CÁLICE: Do latim cálix ou do grego kylix que era usado nos simpósios, é um recipiente destinado a conter líquidos. É usado concretamente em certos rituais cristãos para conter o vinho com água, sendo apresentado no altar. Na missa cristã, o cálice representa o Santo Graal, ou seja, o cálice que Jesus Cristo teria usado n a Última Ceia. É usado na Liturgia eucarística e no Rito da Comunhão. Antes e depois desses momentos, ele fica vazio, de forma que água e o vinho que serão usados na Consagração ficam em recipientes à parte, as galhetas.

 

 

Meu coração menino
Trás no peito um beija flor
A procura de ninho
Voando atrás do teu amor
Beto Oscar e Helder Brandão

 

 

Conquista

Músico percussionista, cantor e compositor paraense, Silvan Galvão vai fazer show na Argentina e Chile, dias 16 e 23 de abril. É a música da Amazônia conquistando o mundo. Parabéns.

 

 

Ciclo do Marabaixo

Programação do tradicional Ciclo do Marabaixo 2022 inicia no sábado (16) nos bairros laguinho, favela e quilombo de Campina Grande. Agenda encerra no dia 19 de junho.

 

 

Mestres do Samba
Ta chegando a hora do maior encontro de baterias do Amapá, com Os Mestres do Samba, no Centro de Cultura Negra – Laguinho, no sábado (16), a partir das 18h.

Vários artistas convidados: Shory, Cafú, Meio Dia da Imperatriz, Marcelinho do Cavaco, Miracildo (Mira) e todos os intérpretes das escolas de samba. Adquira seu ingresso: 96 98121-6381/99156-9155/98101-5814.

 

 

Investimento
Prefeitura de Macapá investe 80 mil para as comunidades que irão realizar o Ciclo do Marabaixo 2022. O recuso será dividido entre os grupos participantes do tradicional evento.

 

 

‘Poesia de Rio’
Título de um dos livros do poeta, escritor, compositor e cantor, Mauro Guilherme (falecido). Foi um artista de respeito pelas inúmeras obras literárias. Parabéns.

 

 

Guarás
Poetinha Osmar Júnior é autor da música ‘Quando Voltam os Guarás’, do disco que tem o mesmo nome. “Olha meu bem, os guarás que voltaram do sul esvoaçam e dançam alegres, porque o céu do norte ainda é azul…”.

 

 

Juventude
Cantor e compositor, Osmar Júnior vem produzindo canções que lhe identifica e aproxima da nova geração, mas sem perder a essência de suas obras. O poetinha é bem aceito pela juventude.

 

Músico Silvan Galvão faz show na Argentina e Chile

O músico, cantor e compositor paraense (nascido em Santarém), Silvan Galvão, artista já conhecido por difundir a cultura amazônica por vários cantos do país, irá se apresentar em espaços culturais e universidades da Argentina (15 abril) e do Chile (23 abril). Ele também terá shows em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Um passeio pelas histórias da floresta, lendas e causos. Nesse “barco” toca carimbó, lundu, toada de boi e de pássaro entre outras sonoridades amazônicas. É assim o roteiro dos shows e oficinas de Silvan Galvão, 41 anos, sendo 22 anos de carreira musical. “Eu não ensino só a tocar e dançar, eu conto um pouco da história, instigo as pessoas a irem à Amazônia e conhecer tudo aquilo, apresento vários ritmos outros mestres e outros grupos…”, explicou o artista.
É claro que o show com músicas autorais como “Chá de carimbó” que tem mais de 100 mil audições no Spotify e “Puxirum” também é uma opção com toda a dança, cor e magia vindas das margens do rio Tapajós. A mini-turnê é realizada por meio de dois projetos. Em 2018, o artista foi selecionado pela Fundação Nacional das Artes (Funarte) para o prêmio “Culturas populares”, foram 40 mestres premiados por atuação e relevância em cada uma das 5 regiões do país. Silvan foi selecionado pelo Sudeste, atuando com o carimbó, disseminando a música do Norte naquela região.

Apesar do reconhecimento, Silvan carrega a humildade de um mestre de carimbó junto aos seus instrumentos, voz e talento. “Eu não tenho uma meta, vou construindo as coisas com a naturalidade necessária para valorizar a nossa cultura”, comentou.
O santareno já cantou ao lado de grandes artistas como Xangai, Chico César, Hamilton de Holanda, Armandinho, Luiz Caldas e Pedro Luís (Monobloco) e fez importantes parcerias com Joãozinho Gomes, Júnior Soares e Ronaldo Silva (Arraial do Pavulagem) e Nilson Chaves. Outro grande parceiro que ajudou abrindo portas para Silvan no Sudeste foi Guto Goffi, baterista do Barão Vermelho e fundador da escola de percussão Maracatu Brasil.

 

 

CURUÁ: É um rio brasileiro, localizado no estado do Pará, com cabeceira na “Serra do Cachimbo”. Durante seu percurso até a foz no rio Iriri, passa por diversas áreas indígenas, como uma tribo de “Caiapós”. Sua região mais conhecida é onde se encontram as cachoeiras do Rio Curuá, no distrito de “Castelo dos Sonhos”.

 

Olha meu amor
O que eu quero é te beijar
Seja onde for
Ou aqui ou acolá
Joãozinho Gomes/Amadeu Cavalcante

 

 

Expectativa
Artistas aguardam posicionamento e propostas dos candidatos ao governo do Amapá, que vão disputar a eleição de outubro.
É preciso valorizar as artes e os artistas tucujus, que nunca estão na lista de prioridades das propostas de campanhas. #Fato.

 

‘Eu Sou da Amazônia’
Título da música do poetinha amapaense, Osmar Júnior, gravada pela cantora Dani Li e que é um sucesso. “Quando eu disser que estou partindo, você pode acreditar que o meu coração navega nos rios, que a minha canção voa por aqui…”.

 

Decoração
Quem visita o Mercado Central, em Macapá, se delicia com as belas obras do artista plástico amapaense, Ralfe Braga, decorando o ambiente. Com o nosso jeito de ser.

 

Vetada
Lei Paulo Gustavo, vetada pelo presidente Bolsonaro, é uma esperança que vai garantir um apoio maior para artistas de todos os segmentos em todo o país.

 

‘A Rainha Perdida’
Título do livro da escritora carioca, Ana Cristina Melo. A obra retrata uma sociedade distópica na qual os moradores foram privados da liberdade em troca de comida e segurança. Acesse o site e saiba mais http://bit.ly/rainhaperdida.

 

“Música e Música”
Cantor e compositor acreano, Sérgio Souto dá um recado aos seus seguidores em seu grupo no Facebook. “Meus caros amigos, o prato principal do grupo é a música. Evitem publicar nada que não seja música e música”. Recado dado.

 

Cemitério
“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço, não há flor bonita em campo santo…”. (Jorge Amado – do livro Navegação de Cabotagem).

A alma carrega seu próprio peso

E cada grama foi conquistada pela ignorância do que seria o futuro. Tá valendo a responsabilidade pelo que se conquistou.

 

Isso não quer dizer que a alma tem que viver com o que já não suporta, mas suportar o peso do caminho de volta que é… porque eu vim até aqui?

 

Mas engraçado, é a chave na mão, a chave pra ser feliz é o amor ao invés do ódio, é a paz ao invés da guerra.

 

Carregar pesos foi uma invenção da estupidez, carregar a chave é não morrer, é acreditar que sofremos de egoísmo, e isso tem solução. Pra onde formos sempre haverá um problema para ser solucionado.

 

O amor fraternal, só esse amor suporta nossas imperfeições. Pior é não usar a chave para abrir o próprio coração, é matar alguém em sua natureza com a incompreensão.

 

É imperdoável a estupidez encravada na ignorância.A gentileza gera gentileza. (Osmar Jr.).

 

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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter

Fernando Canto/Nivito Guedes

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Prêmios

Neste domingo (10) a quadrilha junina, Simpatia da Juventude, realiza mais um Festival de Prêmios, juntamente com os concursos Garoto Junino e Miss Caipira Gay. Na sede de Boêmios do Laguinho (av: Gal. Osório – Laguinho), a partir das 12h. Prestigie.

 

Aniversário

Neste sábado (9) a quadrilha junina simpatia da Juventude completou 28 anos de cultura popular. Durante esse período, o grupo conquistou todos os títulos possíveis da quadra junina amapaense. Tem que respeitar. Parabéns.

 

‘Deusa dos Orixás’

Título da música de Cássio Pontes e Jorge Maia, gravada por Mayara Braga em seu primeiro disco, ‘Negra da Luz’. Lançamento dia 16 de abril. Aguardem.

 

Música

O compositor e multi-instrumentista pernambucano Zeca Cafofinho, reativa sua obra ‘Dança da Noite’. A primeira de uma trilogia com mais dois álbuns inéditos por vir. ; faixa-título foi criada em parceria com Arnaldo Antunes.

Tramas de amor e tramóias do cotidiano derramam-se sobre sonoridades dançantes, simultaneamente criativas e eruditas. Disponível nas plataformas digitais.

 

‘Pensando o Tempo’

Título do livro do escritor amapaense, Jean Carmo. Uma coletânea dos poemas e canções do artista, que vem trabalhando há anos. Você pode adquirir na Baiúca do Chico Terra. (baiuca.chicoterra.com).

 

‘Passageiro’

Nome de uma bela música do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, que precisamos destacar.

“Eu não tenho nada a ver com essa estrada e desconheço o seu destino. Não tenho novidades, além da claridade do meu mundo de menino…”.

 

‘Belém em Mim’

Título da música gravada pela cantora paraense, Leila Pinheiro, no CD ‘Raiz’, com linguagem amazônica.

“As vezes eu falo de terras e rios. Cidades eternas que um dia vi. Lugares distantes de mares bravios…”.

Quadrilha junina Simpatia da Juventude abre temporada 2022

A Quadrilha Junina Simpatia da Juventude do bairro do Laguinho, completa neste sábado, 09 de abril, 28 anos de fundação. Para celebrar a data, o grupo preparou uma festa com três eventos em um único dia para o segmento da cultura junina do Estado.

Acontece no domingo, 10, a partir das 12h, na sede de Boêmios do Laguinho, o festival de prêmios e os tradicionais concursos “Garoto Junino e Miss Caipira Gay” este com mais de vinte anos de tradição na quadra junina.

No festival de prêmios que começa a partir do meio dia, o grupo vai sortear dez rodadas de cem reais e uma rodada especial no valor de Um Mil Reais.

Já nos concursos “Garoto Junino e Miss Caipira Gay” que estão previstos para começarem a partir das 19h, a Simpatia da Juventude contará com a participação de candidatos e candidatas representantes do grupos juninos de Macapá, Santana e outras regiões do Estado.

O vencedor e a vencedora do concurso serão escolhidos por uma comissão julgadora que passou por um Workshop de capacitação e orientações de como julgar cada quesito.

Para o presidente da Simpatia da Juventude, Danilo Madureira, “o evento será também um momento de reencontros com os quadrilheiros juninos do Amapá, pois durante o período de pandemia não foi possível realizar os eventos juninos em razão dos protocolos estabelecidos pelo Poder público”, ponderou o presidente.

Para participar do evento será cobrado o valor de R$ 10,00 (Dez Reais) que dará direito à cartela do sorteio e que também garante o passaporte para assistir os dois concursos, Miss Caipira Gay e Garoto Junino.

 

 

CARAVANA: uma caravana é um comboio de mercadores, viajantes, peregrinos, torcedores ou qualquer tipo de pessoa, que agrupam-se para percorrer grandes distâncias, muitas vezes por motivo de segurança. Nos desertos, como o do Saara, são movidas por camelos ou dromedários.

 

 

Sim, eu tenho a cara do Saci
O sabor do tucumã
Tenho as asas do Curió
E namoro cunhantã

Nilson Chaves

 

 

Mestres
Dia 16 de abril tem show das baterias das escolas de samba do Amapá, com os Mestres do Samba, no centro de Cultura Negra (Laguinho), a partir das 18h. mais informações: 96 98121-6381, 99156-9155, 98101-5814.

 

Festança
Nesta sexta (8), diretores e contratados da quadrilha junina, Simpatia da Juventude, estiveram no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9). O projeto de 2022 foi apresentado. Parabéns.

 

Aniversário
Quadrilha junina Simpatia da Juventude está de aniversário, neste sábado (19), completando 28 anos de criação.
Durante sua trajetória, a Simpa conquistou todos os títulos possíveis, existentes na quadra junina amapaense. Feliz aniversário.

 

Visitas
Novo secretário da Secult, Cléverson Baia, desde a sua posse, no início da semana, já está visitando obras que é de sua pasta. O ‘homi’ não perdeu tempo. Parabéns.

 

Novidade
Cantora e compositora amapaense, Sabrina Zahara lançou seu primeiro disco solo, ‘Eu Não Ando Só’. O álbum está disponível em todas as plataformas digitais. #Parabéns.

 

‘Cabaré’
O guitarrista paraense Chimbinha, ex Banda Calypso, criou um belo projeto musical com artistas cantores do Pará, valorizando o brega nortista.
O ‘Cabaré do Brega’ reúne diversos artistas da música e já gravaram alguns discos e DVD’s. O projeto está disponível no Youtube. Parabéns.

 

Primaveras
O livro ‘Minhas Três Primaveras’ de Renata Christiny, publicada pela 3DEA Editora, mostra o árduo caminho que uma mulher passou desde sofrer a primeira agressão até seus últimos suspiros.
Um paradoxo com o nome da personagem principal, Luz, para mostrar que sua vida é uma profunda escuridão, em que a luminosidade mais próxima é a morte. À venda na Loja Virtual 3DEA.

Ajomprom é contemplada com edital do Fundo Baobá.

Nove dos dezesseis municípios do Estado do Amapá serão contemplados com o edital “Vidas Negras, Dignidade e Justiça” que integra o Programa “Equidade Racial e Justiça”, do Fundo Baobá.

 

A organização é a primeira e única com fundo dedicado, exclusivamente, para a promoção da equidade racial para a população negra no Brasil. Criado em 2011, o Fundo Baobá é uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo mobilizar pessoas e recursos no Brasil e no exterior para projetos e ações pró-equidade racial a população negra.

 

No norte do Brasil, em 2021, apenas o Amapá foi contemplado com o edital através da Associação de Jovens Moradores e Produtores de Santa Luzia do Maruanum – AJOMPROM, com o tema “Povos Quilombolas do Amapá, a Luta Pela Garantia e Efetivação de Direitos”. A associação, busca desenvolver o fortalecimento cultural de políticas públicas de promoção da igualdade racial no Estado do Amapá, por meio de seus projetos priorizando questões de gênero, juventude, comunidades remanescentes de quilombolas na luta pelos direitos étnicos territoriais e matriz africana.

 

No Amapá, serão contempladas comunidades dos municípios de Macapá, Santana, Oiapoque, Ferreira Gomes, Itaubal, Mazagão, Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Calçoene.

 

O projeto contempla ações estratégicas de criação de mecanismos e redes de proteção, assistência para vítimas de violência racial, rede de enfrentamento à violência racial sistêmica, criação de site, elaboração de um conteúdo audiovisual, sistematização e disseminação de dados, cartografia social, orientação nas ações de defesa e proteção de direitos, engajamento de mídias nas comunidades, revisão de normas e procedimentos administrativo-financeiros, treinamentos em planejamento e gestão, monitoramento e avaliação, captação de recursos, elaboração aprimoramento de políticas internas, registro ou sistematização de registros e organização da memória institucional.

 

Nos dias 8, 9 e 10 de abril, dirigentes da Associação irão à Comunidade Quilombola Alto Pirativa em Santana, onde será executada mais uma etapa do projeto. (Comunicação AJOMPROM – 96 99141-8420).

 

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Quem nos espera na curva do rio
Nos encanta
E manda as canções nos ventos
De verão

Osmar Júnior

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Projetos

Novo secretário da Secult, Cléverson Baia, disse no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) que vai seguir com o modelo adotado por Milhomem (ex gestor), mas outros bons projetos e editais serão lançados na sua administração, sempre respeitando o artista.

 

É hoje

Nesta sexta (8) o programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) vai receber diretores e brincantes da quadrilha junina Simpatia da Juventude, às 16h. valorização da cultura junina amapaense.

 

Baile

Tem Baile do Papai, nesta sexta (8), a partir das 20h, na Quebrada Lounge (Rua Hildemar Maia – Santa Rita.

Cantores convidados: Rambolde Campos, Mauro Cotta, Ariel Moura e Silmara Lobato. Venda de mesas e ingressos 96 9138-0508. Realização da Duas Telas Produções.

 

‘O Avesso’

A poeta Pat Andrade lançou o livro, ‘O Avesso do Verso, Poemas De Mim’.  O livro traz poemas selecionados para contemplar o subtítulo ‘poemas de mim’. Calmarias e tempestades permeiam suas páginas.

 

Gravando

Produtor musical amapaense, Alan Flexa, coordena o Studio de Produção Artística Zarolho Records, que oferece serviços de produção musical, gravação, edição e masterização. Confira em sua página, no Facebook.

 ‘Poxa’

Título da nova música da Banda Afro Brasil, composição de Adelson Preto (líder do grupo). A obra faz parte do disco ‘Ai Vovó’. Parabéns.

 

‘A Pausa’

Título da música campeã do 1º Festival de Música realizado pela Assembleia Legislativa do Amapá, em 2011, quando aquela casa completou 20 anos de criação.

A canção vencedora é de composição de Serginho Salles, com bela interpretação de Ingrid Sato.