Heraldo Almeida

Gira Mundo e Unibanco promovem campanha em prol do Bailique

Associação Gira Mundo e Instituto Unibanco, lançaram a campanha “Ajude o Bailique”. Essa é uma ação solidária de arrecadação de diversos materiais para os moradores do arquipélago. A Gira Mundo é uma instituição que contempla e trabalha com diversos grupos de teatro e sempre realiza ações sociais.

 

Com início do ano letivo se aproximando, as entidades se juntaram para arrecadar: material escolar, de higiene pessoal e de limpeza, além de água, máscara e álcool em gel. A ideia é tentar ajudar os moradores das 57 comunidades que vivem no arquipélago do Bailique, que sofrem com a falta d’água para beber e com a falta de condições básicas para sobreviver. Ultimamente os moradores do Bailique tem sofrido com a salinização das águas do rio Amazonas que cercam as ilhas que compõe aquele ilhéu, o que dificulta o acesso a água potável. Por isso, a preocupação das duas entidades em minimizar essa situação.

 

As doações podem ser feitas na Escola Estadual José de Alencar, que fica localizada na Rua Cândido Mendes, 269 – Perpétuo Socorro, ou por meio de PIX através da chave: CNPJ 07.465.360/0001-08. Informações: (96) 98143-4131. (Ascom/Gira Mundo – Adryany Magalhães (96) 99144-5442).

 

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No Curiaú tem tambor marabaixo
São José é minha fé na beira mar
Isso é o Amapá
Ver nossas tradições rio acima e abaixo

Ivo Canuty

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Fechou

A casa de Cultura Sankofa fechou as portas depois de quase oito anos valorizando os artistas amapaenses. A partir desta quinta (10) haverá uma última programação para marcar o encerramento. #Obrigado.

 

‘Mandala Aberta’

Título da música de Sabrina Zahara em parceria com Paulinho Bastos, no repertório do 1º disco solo da artista, ‘Eu Não Ando Só’, já em todas as plataformas digitais.

 

Exaltação

Cantor Dudu Nobre lança, na sexta (11), o álbum ‘Sambas de Exaltação do Rio de Janeiro, com os maiores sambas enredos da história. Em todas as plataformas digitais.

 

‘Ilhas Que Bailam’

Título de uma das músicas de Osmar Júnior e Fernando Canto, que está no disco “Piratuba a Cantoria no Lago”, do poetinha Osmar Júnior.

 

‘Último Chá’

Título da música de Paulinho Bastos gravada em seu 1º disco (CD), “Batuqueiros”, com participação especial do cantor e compositor, Nico Cadena, sobrinho do artista. Uma bela canção.

 

Profissionalismo

Produtor, locutor, publicitário e DJ. O amigo Rocha é tudo isso e mais um pouco, além do grande profissional que é em tudo o que faz.

Proprietário do Estúdio Midas Live, o empresário tem uma agenda cheia durante a semana, com gravações de áudios e produções diversas. Parabéns.

 

‘O Canto da Amazônia’

Um programa com a cara e o jeito da nossa gente, de segunda à sexta, às 16h, na Diário FM 90,9. É bom de ouvir. Ele valoriza o que é nosso. Sintonize.

O que é música Gospel?

A música gospel é conhecida como um ritmo e um estilo musical religioso de grupos cristãos. O termo também é utilizado para fazer referência a músicas evangélicas. Presente principalmente em cerimônias religiosas e costuma ter como tema principal a adoração a Deus, a Cristo ou ao Espírito Santo.

 

A música gospel é escrita e executada por muitos motivos com motivo religioso ou até cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. No entanto, o tema obrigatoriamente abordado na música gospel é o louvor, adoração ou graças a Deus.

 

Em inglês, ‘gospel’, derivada do inglês ‘God-spell’ que significa Deus soletra, e as pessoas fazem alusão por algum motivo sem ser mencionado como ao Evangelho bíblico que nos narra as boas novas ao mundo. A vinda de Cristo ao Mundo —, pelos livros dos Evangelhos Canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Uma tradução literária da palavra grega, euangelion para o Inglês eu- ‘good’, – angelion ‘message’, que significa em Português, boa mensagem.

 

Originalmente, no grego Clássico, angelion referia-se a gorjeta que se dava ao mensageiro que entregava uma (eu = boa) mensagem (o antigo correio), mas já dos anos de Cristo a palavra se cunhou no significado de mensagem. A palavra grega, ‘euangelion’ é também a fonte do termo ‘evangelista’. Os autores dos Evangelhos Canônicos Cristão são conhecidos como os evangelistas. Geralmente, nos Estados Unidos, o termo gospel é uma referência a trabalhos do gênero de literatura cristã antiga.

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Novidade

Cantora e compositora amapaense, Sabrina Zahara lançou, nas plataformas digitais, seu primeiro disco solo, ‘Eu Não Ando Só’.

Das oito músicas do projeto, ela assina cinco em parceria com Paulinho Bastos, Cléverson Baía e Eduardo Branco. O músico Hian Moreira é quem assina a direção e produção.

 

Encerramento

Grupo de samba Os Moreiras encerra temporada, no sábado (12), na Arena WK (Laguinho), em frente à sede de Boêmios do Laguinho, a partir das 18h. Informações: 98436-7001.

 

Referência

Músico percussionista amapaense, Pascoal fez parte de muitos projetos, principalmente tocando bateria em várias bandas. Foi um grande profissional e uma boa referência para as novas gerações.

 

‘Cavalo Selvagem’

Título do livro do escritor roraimense, Eliakin Rufino, ilustrado para crianças e adolescentes, disponível na livraria Boa Vista do Roraima Gardem Shopping, em Boa Vista – Roraima.

 

Planeta Amapari

Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia tucuju.

“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.

 

‘Jaçanã’

Título do livro que reúne grandes nomes da poesia da Amazônia, assim como a amapaense Annie de Carvalho, poeta tucuju. ‘Jaçanã – Poética Sobre as Águas’.

 

‘Luz do Mundo’

Título de uma bela música do maestro, Manoel Cordeiro e do cantor, Ronery, gravada pela Banda Warilou e pela cantora, Gaby Amarantos, no primeiro disco solo de Manoel Cordeiro, ‘Sonora Amazônia’.

A Arte da Guerra

A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, cada qual abordando um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Zhuge Liang, Cao Cao, Takeda Shingen, Vo Nguyen Giap e Mao Tse Tung.
Desde 1772 existem edições europeias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.
O livro A Arte da Guerra foi traduzido para o português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.
Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas. Inclusive encontra-se nos escritos militares de Mao-Tse-Tung citações do livro A Arte da Guerra de Sun Tzu.
O general brasileiro, Alberto Mendes Cardoso, chamou o livro do Sun Tzu de clássico militar. (pt.wikipedia.org).

 

 

COMPOSITOR: É um profissional que escreve música. Normalmente o termo se refere a alguém que utiliza um sistema de notação musical que permita a sua execução por outros músicos. Em culturas ou gêneros musicais que não utilizem um sistema de notação, o termo compositor pode-se referir ao criador original da música.

 

Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui
Val Milhomem/Joãozinho Gomes

 

Músico
Músico instrumentista, compositor e produtor amapaense, Tom Campos é um daqueles que nos acalanta com suas obras. Sua guitarra, eterna companheira, tem uma verdade em seu tocar. Ele é um grande profissional da música. #Bravo.

 

Respeito
Os artistas precisam de mais respeito das autoridades, sobretudo, daquelas que ignoram ou pouco fazem para garantir que as obras desses militantes artísticos e culturais sobrevivam. #Mais Respeito.

 

Investimento
Fortaleza de São José de Macapá passará por reforma e receberá investimentos de mais de 30 milhões. Esse recurso vem de parcerias do GEA, Banco Nacional de Desenvolvimento, Associação Pró-Cultura e Promoção das Artes. Esse ano de 2022 a Fortaleza de São José vai completar 240 anos.

 

Referência
A marabaixeira Elisa Congá é a referência do Grupo de Marabaixo Raízes da Favela. Ela tem muitos trabalhos realizados e continua desenvolvendo os projetos em vários lugares da cidade de Macapá.

 

‘Catirina’
Título de uma bela música do poetinha, Osmar Júnior, gravada pela cantora Claudete Moreira. Linda interpretação. “Catirina meu desejo é teu beijo minha flor. Ê Catirina, Catirina meu amor…”.

 

‘Amazônia na Veia’
Título do último disco de Zé Miguel. No repertório, 11 belas músicas que falam de nós, povo amazônico: Estória de Nós, Quando Desbotado, Amor eu Dou, Quimera Telúrica, A Ponte, Jogo de Risco, Amazônia na Veia, Meu ABC, Brazucas da Gema, Kizomba no Samba e Só Dá Se Viver.

 

‘Lamento’
Título da obra musical do cantor e compositor, Ozy Rodrigues, em parceria com Dagoberto Paranhos. “Terra lavrada, irrigada e fertilizada, com sangue e suor dos negros que aqui aportaram…”. Bela canção.

 

Viradouro adota fênix como mascote da escola

A Viradouro, atual campeã do carnaval carioca, levou um baque após o título em 2020. Em abril, o barracão sofreu um incêndio. No início da pandemia, a vermelho e branco não pode comemorar sua conquista com a comunidade e ainda teve que reformar todo o espaço de produção do seu desfile. Mantendo sempre o brilho no olhar, como diz seu lema, a agremiação de Niterói não baixou a cabeça, pelo contrário, ele segue com muita vontade e quer ser novamente campeã.

 

Um bicampeonato consecutivo no Grupo Especial do Rio de Janeiro não acontece desde 2008, quando a Beija-Flor conquistou em 2007 e 2008. Para isso, a fênix foi adotada oficialmente como mascote, o barracão foi totalmente recuperado e com diversas mudanças e os ensaios começaram na última terça-feira (19) e dia 14 de novembro, está programado o primeiro treino na Avenida Amaral Peixoto, no Centro de Niterói.

 

“Foi um grande susto (incêndio). Ficamos ao mesmo tempo extremamente desesperados e aliviados porque ninguém se machucou. Durante muitos dias, viemos para cá, limpar o barracão e aprendendo sobre incêndio. Tinha uma particularidade que não sabia. O que o fogo não destrói, a água destrói. Tivemos que usar uma quantidade significativa do prêmio do título do Carnaval 2020. Conseguimos refazer o barracão. A obra durou quase oito meses, teve que ser feita, dentro do que era possível, devido aos cuidados com a pandemia. Tivemos que refazer toda parte elétrica. Foi uma tristeza entrar e ver tudo queimado. Perdemos todos os documentos que estavam aqui. O andar inteiro do administrativo foi perdido. Toda parte de RH. A taça de 2020 não estava, mas a de 2019 sim. Ela ficou toda queimada, mas decidi não mexer. A escola adotou a fênix como símbolo. Ela representa tudo que vivemos. Traduz bastante nossos últimos anos”, disse o presidente Marcelinho Calil, que revelou uma situação intrigante vivida após o incêndio.

 

Nos preparativos para o desfile de 2020, a vermelho e branco foi a agremiação que mais ensaiou e o resultado foi visto na Avenida, em uma apresentação muito bem feita nos quesitos Evolução e Harmonia. Fora quase 40 treinos, entre atividades na quadra e na rua. Agora, o reencontro com os componentes, após quase dois anos de afastamento, mexeu com a comunidade. (carnavalesco.com.br).

 

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Sim, eu tenho a cara do Saci
O sabor do tucumã
Tenho as asas do Curió
E namoro cunhantã

Nilson Chaves

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Raízes da Favela

Grupo de Marabaixo Raízes da Favela é uma instituição com vários projetos sociais e culturais, defendendo a história do povo tucuju. A coordenação é da ativista cultural, Elisa Congó. Parabéns.

 

Feirinha

A Feirinha Quilombola que está acontecendo na maloca da Tia Chiquinha (Curiaú) é uma iniciativa da dona Esmeraldina Santos. Vários produtos de arte estão sendo comercializados. Visite.

 

Contrato

Quadrilha junina Simpatia da Juventude já está trabalhando para o projeto de 2022. Neste sábado (5) a diretoria da ‘Fera do Amapá’ assinou contrato com os profissionais: miss caipira, coreógrafo, estilista e outros. Parabéns.

 

Pintura

Artista plástico, Augusto Leite, ligou informando que está produzindo muitas obras em seu ateliê particular (casa). “A pintura me deixa mais leve e completa”.

 

Intérprete

José Maria Coelho, falecido semana passada vítima de Covid-19, além de um grande profissional do rádio, também foi intérprete de Piratas Estilizados, na década de 1980.

 

‘Para Macapá’

Título da música de Naldo Maranhão e Tomé Azevedo. Uma bela declaração de amor à cidade de Macapá. A obra foi gravada por Naldo Maranhão.

 

Literatura

Livro do escritor Mauro Guilherme, ‘Histórias de Desamor’ (publicado em 2012), foi republicado como e-book e ganhou nova capa. Podemos encontrá-lo na livraria virtual www.amazon.com.br.

Parabéns, Macapá: 264 anos de história

Macapá é um município brasileiro, capital do meio do mundo (monumento Marco Zero do Equador), e a maior cidade do estado do Amapá. Situa-se no sudeste do estado e é a única capital estadual que não possui interligação por rodovia a outras. Além disso, é a única cortada pela linha imaginária do Equador e que é localizada às margens do Rio Amazonas, o maior rio de água doce do planeta. Macapá pertence à mesorregião do Sul do Amapá e à microrregião homônima. É localizada no extremo norte do país, a 1.791 quilômetros de Brasília.
O município é o 98º maior PIB da nação, e a quinta cidade mais rica do norte brasileiro, respondendo por 2,85% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) da região. Na Amazônia, é a terceira maior aglomeração urbana, com 3,5% da população de toda a Região Norte do Brasil, reunindo em sua região metropolitana mais de 519 mil habitantes. Aproximadamente 60% da população do estado está na capital. Sua área é de 6.407 km² representando 4,4863 % do estado, 0,1663 % da Região e 0,0754 % de todo o território brasileiro.
Segundo estimativa do IBGE, a população de Macapá cresceu 1,96% em relação a 2018. Macapá chega a 503.327 habitantes, a 22ª capital mais populosa do Brasil e a quinta cidade mais populosa do norte.
A toponímia é de origem tupi, como uma variação de ‘Macapaba’, que quer dizer lugar de muitas bacabas, uma palmeira nativa da região (Oenocarpus bacaba Mart.). Antes de ter o nome de “Macapá”, o primeiro nome concedido oficialmente às terras da cidade foi ‘Adelantado de Nueva Andaluzia’, em 1544, por Carlos V de Espanha, numa concessão a Francisco de Orellana, navegador espanhol que esteve na região.
Macapá é uma cidade que tem o ritmo contagiante do Marabaixo e do Batuque, principais identidades musicais desse lugar que tem a cara e o jeito do seu povo, que mora nessa imensa floresta amazônica. Uma cidade vigiada pela exuberante Fortaleza de São José, patrimônio tucuju. Um lugar de gente feliz.

 

CORRENTEZA: A correnteza de um curso de água é o trecho em que a sua corrente vai mais rápida (acima do fluxo médio), geralmente formando ondulações e pequenas ondas, e ocorre usualmente em um terreno raso e acidentado. Muitas vezes, consiste em um leito rochoso de cascalho e de seixos ou de outras pequenas pedras. Esta parte do curso de água é um importante hábitat para a pequena biota aquática, como pitus ou pequenos peixes.

 

Meu coração tropical
Amanheceu batucando por você
Eu não sou anormal
Aqui do outro lado do Brasil
Osmar Júnior

 

Inspiração
Macapá é uma cidade que inspira muitos artistas de vários segmentos na composição de suas obras.
Com belos pontos turísticos, a capital tucuju é o orgulho do amapaense. Parabéns, Macapá pelos seus 264 anos.

 

‘Tô Em Macapá’
É o título de uma linda música de Nivito Guedes e Sabatião com declaração de amor à cidade de Macapá, de aniversário nesta sexta (4). “Quer saber onde eu to? Tô no norte do Brasil eu to em Macapá…”. Parabéns, Macapá pelos seus 264 anos.

 

Nova geração
Ayrton Montarroyos é um cantor e compositor brasileiro da nova geração, que tem um projeto musical com repertório das músicas de Caetano Veloso. Nem tudo está perdido. Parabéns.

 

Marca registrada
O Marabaixo é a marca registrada da cidade de Macapá, onde a manifestação acontece com bastante freqüência nas datas comemorativas.
Viva a nossa cultura-mãe e vida a nossa cidade nesse dia de seu aniversário. Parabéns, Macapá pelos seus 264 anos.

 

Retrato
Artistas plásticos amapaenses retratam muito bem o amor que sentem por Macapá, através de suas obras pinturas com poesia. Parabéns, Macapá pelos seus 264 anos.

 

Cantando Macapá
A produção do programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) e o site da cultura ocantodaamazonia.com, prepararam uma playlist com músicas que falam de Macapá. Entre em contato com 96 99141-8420 e ganhe a sua.

 

‘Meu Endereço’
Título de uma bela música de Zé Miguel e Fernando Canto com pitadas de poesia declarando amor por Macapá.
“è fácil o meu endereço, vá lá quando o sol se por, na esquina do rio mais balo, com a linha do equador…”.

 

Cantora Márcia Fonseca apresenta show Brega Retrô

Para aqueles que curtem os clássicos do brega, a pedida é o show da jornalista e cantora, Márcia Fonseca, que irá apresentar no próximo sábado (5), no Farofa Tropical (Rua São José, 1024, Centro), a partir das 20h, um repertório com músicas que estão sempre em evidência e agradam todas as gerações.
Com o temática ‘Brega Retrô’ a cantora irá embalar o público com músicas que marcaram gerações, dos artistas Nelsinho Rodrigues, banda Calypso, Alberto Moreno, Mauro Cotta e outros.
O brega é um ritmo que tem um swing dançante criado no norte brasileiro, mais precisamente no estado do Pará, que conquistou todo o país e muitos cantores de outras regiões estão gravando e tornando esse ritmo ainda mais conhecido. São estilos variados e contagiantes que faz com que o público curta e se apaixone por cada música.
Este projeto foi contemplado com o edital Nº 002/2021 da SECULT / AP e conta com recursos da Lei Aldir Blanc. O show será gravado e posteriormente será divulgado nas redes sociais da mesma secretaria. (Adryany Magalhães – Ascom Cia Supernova).

 

 

CARAVANA: uma caravana é um comboio de mercadores, viajantes, peregrinos, torcedores ou qualquer tipo de pessoa, que agrupam-se para percorrer grandes distâncias, muitas vezes por motivo de segurança. Nos desertos, como o do Saara, são movidas por camelos ou dromedários.

 

 

Sim, eu tenho a cara do Saci
O sabor do tucumã
Tenho as asas do Curió
E namoro cunhantã

Nilson Chaves

 

Alternativas
Artistas estão tentando novas alternativas para realizar seus projetos, sem a participação presencial do público. “Não podemos parar”, dizem eles.

 

Atitude
Sem os desfiles das escolas de samba a Liesap poderia organizar, junto com as escolas, ações voltadas para o combate à pandemia do novo Coronavírus, em parceria com a PMM e GEA. #Atitude.

 

Juventude
Grupo ‘Marabaixo da Juventude’ é uma referência da nova geração que assume o seu papel de continuar na luta em defesa da cultura-mãe do Amapá, exaltando e valorizando o que é nosso. Parabéns.

 

Sapucaí
Muitos amapaenses irão para o Rio de Janeiro assistir os desfiles das escolas de samba na Sapucaí. Com os desfiles cancelados por aqui, as viagens já estão agendadas para a cidade maravilhosa.

 

Agenda
Na sexta (4) tem Samba de Mesa no Hangar 99 (rua Professor Tostes – Jesus de Nazaré), a partir das 21h.
O show fica por conta dos sambias Meio Dia da Imperatriz e Zeca Mazagão. Reserva de mesas limitadas: 98128-2006.

 

Macapá
A música desta quinta (3) em homenagem aos 264 anos da cidade de Macapá, que será na sexta (4), é ‘Tô Em Macapá’, de Nivito Guedes e Sabatião. “Quer saber onde eu to? Tô no norte do Brasil eu to em Macapá dançando Marabaixo…”.

 

‘Catirina’
Título de uma bela música do poetinha, Osmar Júnior, gravada pela cantora Claudete Moreira. Linda interpretação. “Catirina meu desejo é teu beijo minha flor. Ê Catirina, Catirina meu amor…”.

 

Costumes do povo tucuju

Folclore é o conjunto de tradições, lendas, crenças e costumes populares. Cada Região possui costumes próprios de seu povo, sejam na alimentação, nas danças ou nas crenças.

 

Na alimentação destacam-se: a maniçoba, o vatapá, o caruru, o pato no tucupi, a caldeirada de tucunaré, o camarão no bafo, a farofa de pirarucu, o pirarucu, etc. A Castanha-do-Brasil está presente nos doces, bolos, biscoitos, tortas, sorvetes, cremes, etc.

 

Dentre as bebidas podemos citar o açaí, bacaba, tacacá, refresco de cupuaçu, de graviola, de maracujá, de taperebá, etc.

 

A dança típica do povo amapaense é o Marabaixo, que é dançado durante a festa do divino espírito santo e Santíssima Trindade. Um mastro é levantado e as pessoas dançam em torno, ao som de caixas e tambores. Durante a festa são servidas certas iguarias típicas como: beijo-de-moça, quindim, rosquinha, beijus, mingau de banana e de farinha de tapioca, etc.

 

Na localidade de Igarapé do Lago, no município de Macapá, é dançado o batuque. Existem locais onde as comunidades conservam as tradições que são apresentadas nas festas religiosas.

 

Em Macapá a principal festa é a do padroeiro São José, seguindo-se o Círio de Nazaré. No Curiaú, comemoram a Festa do Divino e São Joaquim. No Igarapé do Lago, festejam o Divino e Nossa Senhora da Piedade. Em Mazagão Velho é comemorada a Festa de São Thiago. Na maioria das festividades dos santos padroeiros locais é dançado o Marabaixo, dança que caracteriza o povo amapaense.

 

Na quadra junina são apresentados os cordões de pássaros, do boi e quadrilhas juninas. São notáveis as participações das comunidades nesse entretenimento folclórico. Os cordões consistem em representações teatrais, na maneira típica do povo. Durante o desenvolvimento da história, as personagens dialogam e cantam no linguajar local.

 

No Amapá existem lendas interessantes como do Manganês, do João de Gatinha, da Pedra do Guindaste e uma enorme quantidade de fantasias, como a do Boto, importante peixe do Amazonas.

 

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Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui

Val Milhomem/Joãozinho Gomes

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Esperança

O mês de fevereiro chegou e com ele veio a esperança de dias melhores para os projetos dos artistas de todos os segmentos. Que seja leve e próspero. #EntãoVem.

 

Sem carnaval

Sem as festas de carnaval em 2022, carnavalescos poderiam aproveitar o tempo vago e discutir futuros projetos para o segmento. Assim, quem sabe, avançaríamos nas ideias e no coletivo. #Dica.

 

Solidariedade

Impedidas de realizar seus projetos com a participação do público, devido a pandemia do novo Coronavírus, algumas instituições artísticas e culturais poderiam executar ações sociais para ajudar quem precisa.

 

Parabéns, Macapá

A música de hoje, pra você ouvir em homenagem aos 264 anos da cidade de Macapá, que será na sexta (4), é ‘Eu Sou Daqui’ (Enrico Di Miceli/Joãozinho Gomes), gravada por Amadeu Cavalcante no disco ‘Equinócio’. Parabéns, Macapá.

 

‘Aqui no Quintal’

Título da música do poetinha Osmar Júnior, do novo projeto desse artista tucuju. Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h, ele toca a nossa música.

 

‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos. Parabéns.

O sabor da música tucuju

São muitos os estilos e sabores das composições musicais produzidas no Amapá, que retratam em seus sons e ritmos o que de mais belo existe nesse estado ao norte do Brasil, fronteira com a Guiana Francesa e às margens do maior rio do mundo, o Amazonas. Mas a temática é a mesma: ‘as coisas do Amapá’. A linguagem da musicalidade tucuju, nas letras e melodias, é característica de quem vive em um lugar com riquezas regionais espetaculares e verdadeiras, no meio da floresta amazônica e com uma matéria prima abundante e satisfatória.

 

O sabor das canções que cantam as coisas existentes no Amapá é degustado e aprovado pelos maiores e mais exigentes críticos da música brasileira, que já ouviram a beleza do cancioneiro tucuju. Produtores, músicos, compositores letristas, cantores e diretores brasileiros (de bom gosto), já provaram desse tempero musical regional, de um povo privilegiado que tem o seu lugar destacado em belas canções.

 

Os rios, povo, costumes, tradição, cultura, floresta e lugares existentes no Amapá são exaltados com sensibilidade por quem olha para cada peculiaridade e vê o que há de mais valor na alma e no coração do povo que mora nesse caldeirão cultural. Cada uma das pessoas é parte fundamental desse belo e natural cenário cultural amazônico.

 

Temperar as canções amapaenses com boa letra, melodia, ritmo forte, poesia, ouvir os sons das caixas de mar-a-baixo, batucar os tambores de um lugar e de um povo, é privilégio de poucos que conseguem provar do sabor do cancioneiro tucuju. Pra completar o cardápio, uma boa pitada da voz dos cantadores que fazem ecoar pelo mundo o som que o Amapá produz.

 

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Meu coração tropical
Amanheceu batucando por você
Eu não sou anormal
Aqui do outro lado do Brasil

Osmar Júnior

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Campanha

Artistas de todo o Brasil estão em mobilização pela aprovação da Lei Emergencial de Incentivo a Cultura Paulo Gustavo, que já recebeu o ‘SIM’ do Sedado e falta o da  Câmara Federal.

No Amapá, o secretário da Secult, Milhomem, gravou um vídeo e espalhou nas redes sociais, pedindo empenho da bancada federal do Estado para aprovar o projeto.

 

Mais investimento

A Lei Aldir Blanc investiu mais de 23 milhões nos artistas amapaenses, de todos os segmentos, e a Lei Paulo Gustavo vai garantir mais de 30 milhões, mas precisa ser aprovada pela Câmara Federal.

 

Qual é a música?

Qual é a música tucuju que não pode faltar no repertório do aniversário de 264 da cidade de Macapá, dia 4 de fevereiro, sexta?

 

Referência

A ativista cultural, Del Marabaixo, é uma referência no quilombo de Campina Grande (Macapá), onde tem seu trabalho reconhecido e respeitado. #MeRepresenta.

 

‘Jardim Infame’

Título de uma bela música de Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, gravada por Amadeu. “Um beija flor voou deixando eu meu jardim uma açucena chorosa, que era viçosa e hoje é fim…”.

 

‘Sonho em Desencanto’

Título de uma das novas músicas do cantador da Amazônia, Nonato Santos, que está no repertório do disco ‘Desvairada Utopia’.

 

‘Quilombola’

Título do novo disco do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, já disponível em todas as redes sociais.

Raízes do Bolão é Tradição e arte

O grupo ‘Raízes do Bolão’ é uma das maiores referências da cultura tradicional do Amapá, em se tratando de tocar e cantar Marabaixo e Batuque, além de confeccionar os tambores e caixas de percussão. O grupo é formado por várias gerações da família ‘Bolão’ (de onde veio o nome do grupo). Criado pela saudosa ‘Tia Chiquinha’, matriarca muito conhecida e respeitada por tudo o que fez pela cultura popular e o que representa, até hoje.
O grupo já representou nossa musicalidade em diversos festivais, gravações, shows, viagens pelo Brasil e exterior. Sempre mostrando os sons, ritmos e tradição cultural do povo tucuju, por outras paragens que ainda não conheciam essa arte do povo amapaense. É uma viagem de valorização das tradições culturais, num Brasil que ainda desconhece sua própria história. A essência cultural viva presente nos sons e ritmos do grupo Raízes do Bolão.
O grupo ‘Raízes do Bolão’ vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, estado do Amapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos. Durante as apresentações o grupo utiliza os tambores de Marabaixo fabricados pelo mestre Pedro Bolão, e também apresenta os Batuques (bandaias) tocados em tambores cavados em tronco de árvore e em ‘pandeirões’ que remetem a influências da cultura moura. Formam o grupo os tocadores, dançadeiras e cantadeiras da família como os netos, filhos, sobrinhos e tios.

 

 

CULTURA: É um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente na antropologia, a definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo a qual, cultura é “todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

 

 

Sou mãe preta e sonhei com Zumbi
Dizendo pra mim que meus ancestrais
Nasceram das caravelas
De remos que vinham para cá…

Mayara Braga/Zé Maria Cruz

 

 

Quadrilheiros
Quadrilheiros juninos já se mobilizando para os eventos de junho, mesmo que seja On Line, a exemplo de 2021. O segmento da cultura junina, no Amapá, é organizado e forte.

 

Festival
Inscrições abertas para o maior Festival de Compositores Online do Brasil, com vagas limitadas. Se inscreva pelo site festivaldocompositor.com. O objetivo é promover o trabalho dos compositores para artistas e produtores de todo país.

 

Cancelado
Os eventos artísticos, marcados para acontecer no início de fevereiro, estão sendo cancelados pelos organizadores, devido o aumento nos casos positivos da Covid-19.

 

‘Vitória do Jarí’
Título da música do cantor e compositor paraense Jerry Santos, que morou naquela cidade durante 26 anos e gravou um disco em homenagem ao lugar.
“O teu povo, tua história estão presentes na memória. Vitória da floresta, do rio Jarí e da castanha. Vitória pulsa, Vitória canta, Vitória pro Amapá és grande herança…”.

 

Poeta
Jovem poeta amapaense Neto Romano, com belos textos deixa seu talento registrados em suas inúmeras poesias (Escritores AP – YouTube).
“Quero beijar o canto da sua boca e tocá-la com as pontas dos meus dedos/Silenciosamente para quê o mundo aplauda nossa forma de amor sem culpa…”.

 

Valorização
Jovem e talentosa cantora da Armênia, Arpi Alto gravou um dos maiores clássicos da música brasileira e mundial, Garota de Ipanema (Tom Jobim e Vinícius de Moraes). Uma bela interpretação. Veja em seu canal no YouTube.

 

Dicionário
O livro ‘O Dicionário do Menino Andersen’ recebeu o Selo Altamente Recomendável 2020, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Reconhecimento pelo trabalho e compromisso na formação de novos leitores.
A instituição escolhe todos os anos o melhor da produção editorial brasileira para crianças e jovens, na categoria Literatura em Língua Portuguesa. (www.sesispeditora.com.br).

 

Felipe Cordeiro: um cantor pop da Amazônia

Felipe Cordeiro é um artista paraense, um dos principais expoentes da nova geração da sempre efervescente cena musical do Pará. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.

 

Filho e parceiro musical do guitarrista e produtor, Manoel Cordeiro, um dos pioneiros da lambada no Pará, e de quem diz ter herdado o gosto radical pela diversidade. Entrou na Escola de Música da Universidade Federal do Pará aos onze anos e lá estudou piano, teoria musical e bandolim. Participou nesse período de vários grupos relacionados à sua atividade de estudante de música, se apresentando em concertos (solo e em grupo) por diversas salas de Belém do Pará.

 

Aos quinze anos, pouco antes de ingressar na faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, curso no qual é graduado em Bacharelado e Licenciatura, influenciado pela MPB tradicional, começou a mostrar suas primeiras composições nos festivais de canções, sendo premiado em diversos deles pelo Brasil. Até então sua carreira era voltada exclusivamente para a composição, várias canções e parceiros foram feitos, disso resultou um disco (de compositor) chamado “Banquete”, no qual vários intérpretes e arranjadores foram convidados. Mas depois do contato com o teatro surgiu o interesse de assumir a interpretação das suas músicas, e juntamente com suas reflexões acerca da música brasileira, seu som foi ganhando uma assinatura muito específica e criativa.

 

Desde então, um humor, por vezes ácido, e uma necessidade aguda de experimentar sonoridades, além de poéticas, em torno da música popular, tornou-se um imperativo.

 

Felipe Cordeiro lançou, em 2011, o CD ‘Kitsch Pop Cult’, e agora está finalizando sua próxima obra musical, com sons e ritmos da Amazônia, mas com estilo popular, identidade assumida pelo autor.

 

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Quem avistar o Amazonas nesse momento
E souber transbordar de tanto amor
Este terá entendido
O jeito de ser do povo daqui

Val Milhomem/Joãozinho Gomes

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Luto

O samba brasileiro perde mais um artista da música. Morreu nesta sexta (28), de acidente de carro, o cantor Bakaninha, um dos intérpretes da Beija-Flor de Nilópolis. Bakaninha, também, era da ala de intérpretes de Piratas Estilizados.

 

Música

Neste sábado (29) tem show de Jorginho do Cavaco e Nego Nena, cantando e tocando o melhor da boa Música Popular Brasileira.

A partir das 16h, no Bar e Pizzaria do Francês, na esquina da avenida Ernestino Borges com a rua Jovino Dinoá – Laguinho. Informações: 96 98131-5375.

 

 ‘Jardim Infame’

Título de uma bela música de Val Milhomem e Amadeu Cavalcante, gravada por Amadeu. “Um beija flor voou/deixando eu meu jardim/uma açucena chorosa/que era viçosa e hoje é fim…”.

 

‘Mordaça’

Cantora e compositora, Samantha Mainine lançou seu novo single ‘Mordaça’, já nas plataformas digitais da artista e vídeo clipe, no YouTube.

A canção traz um lado mais denso da artista, uma letra que aborda as diversas amarras sociais e afetivas que uma pessoa carrega no seu íntimo. #ConfereLá.

 

‘Renovação’

Título da banda musical que está se destacando no estilo Gospel e sendo elogiada por muitos produtores. O jovem cantor, Elson Summer, é um dos líderes e intérprete da Banda Renovação. Parabéns.

 

Talento

A jovem cantora amapaense, Nice Sales vem se destacando a cada dia como artista da música amapaense.

Ela é dona de uma voz privilegiada e com participação em vários festivais do Sescanta Amapá e outros eventos. É a nova geração ocupando o seu lugar. Parabéns.

 

Referência

A marabaixeira Del Marabaixo é uma grande referência na comunidade quilombola de Campina Grande, pelos belos projetos que realiza em prol da cultura tradicional do Amapá. Parabéns.