Heraldo Almeida

Como vivem os índios da Amazônia?

É na Amazônia que se concentra a maior população indígena com cultura preservada, com cerca de 310 mil pessoas vivendo em tribos, sem contar as etnias que ainda são desconhecidas.

A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) acredita que existam 77 grupos de índios totalmente isolados na floresta amazônica, destes, 32 já foram confirmados. Os maiores grupos de índios da Amazônia são os Guaranis, Xerentes, Amawákas, Anambés, Kambebas e os Aruá. No entanto, há mais de 200 diferentes etnias espalhadas por todo o Brasil.

Mesmo diante de muitos avanços tecnológicos, os índios da Amazônia procuram manter a sua cultura, vivendo em integração com a natureza e resguardando sua hierarquia e rotina. Suas crenças e seus ritos também são intimamente ligados aos elementos naturais.

Os indígenas que vivem na floresta amazônica, em sua maioria, dormem em redes dentro de enormes ocas comunitárias e, como seus antecedentes, caçam, pescam, cultivam seus próprios alimentos e falam suas línguas nativas. Mesmo escolhendo viver em aldeias na mata, boa parte dos índios conhecem outras culturas e são fluentes em português. Segundo o IBGE, os índios da Amazônia possuem melhor qualidade de vida do que as etnias indígenas que vivem em cidades ou em integração com o meio urbano. (https://www.pensamentoverde.com.br/).

 

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Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Motos e fuscas avançam os sinais vermelhos
E perdem os verdes
Somos uns boçais

Caetano Veloso

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Encerramento

Militantes de segmentos artísticos e culturais encerram as reuniões setoriais, neste final de semana. Foram escolhidos os representantes para compor a subcomissão que vai organizar a eleição do Conselho Estadual de Cultura.

 

Poesia

Na terça (24) a poeta Noélia Ribeiro, vai receber eu seu canal no Instagram (@noeliaribeiropoeta), os poetas Joãozinho Gomes, Lucinda Persona e Francisco Carlos Pontes. O encontro está marcado para, às 19h. O papo ‘A Fim de Poesia’ vai ser legal.

 

Voltando

Mesmo que ainda seja de forma lenta, mas os artistas estão retornando a realizar shows em lugares pequenos. Isso marca o reinício dos projetos.

 

‘Água Doce’

Título da música do paraense Silvan Galvão, gravada com a participação da cantora amapaense, Patrícia Bastos.

 

Pérola Negra

O concurso Pérola Negra está agendado para acontecer no dia 20 de novembro, com  mais de 30 candidatas inscritas.

O coordenador e produtor, Ray Balieiro, reforça que o projeto tem o objetivo de valorizar a beleza negra amapaense.

 

‘Canto de Atravessar’

Música que está no repertório do disco ‘Raiz’ da cantora paraense, Leila Pinheiro. Uma louvação à Amazônia.

“O pescador quer beber, vai beber no Guajará. Vento no bote, força no remo, canto de atravessar…”.

 

‘Beatos Cabanos’

Nome de um belo projeto dos artistas Osmar Júnior, Marven Junius e Bruno Muniz, que une a música com a poesia. Uma valorização da arte como um todo.

Sesc realiza exposição fotográfica

O Dia Mundial da Fotografia é comemorado em 19 de agosto. Para homenagear todos os fotógrafos, o Sesc Amapá está promovendo a exposição, “REFLEXÕES-Cotidianas, Amazônidas, Aleatórias”, do fotógrafo Aog Rocha. São vinte foto-reflexões sobre as mazelas vivenciadas pelo povo nessa região, que vão ficar disponíveis para o público até o dia 17 de setembro, no Sesc Centro (esquina da av: Mendonça Júnior com a Rua Tiradentes).
A exposição apresenta o imaginário poético de Aog Rocha em uma composição fotográfica subdividida em três etapas, aparentemente dissociadas, mas que olhadas em conjunto e com sensibilidade, revelam a mensagem da exposição. As fotografias foram captadas aleatoriamente, na intenção de registrar a cidade, seu povo, seus anseios, e o que revelaram foram mazelas. Uma delas sugere um olhar sobre o papel da arte no cotidiano das classes populares, cumpre o papel foto jornalístico, ao propor reflexões sobre tudo que nos falta: incentivo à cultura, ao esporte, políticas de preservação ao meio ambiente, assistência social e ordenamento territorial.
“REFLEXÕES – Cotidianas, Amazônidas, Aleatórias” no todo, é sobre a ineficiência das políticas públicas, que marginaliza o povo macapaense. A exposição faz parte do projeto Entre Artes, que tem o objetivo de divulgar o trabalho de artistas locais e discutir a produção artística na região.
Aog Rocha – fotógrafo e possui formação em Biomedicina. Sua experiência abrange: Conselheiro de Cultura na cadeira de Artes Visuais no Conselho Municipal de Cultura de Macapá, professor auxiliar de técnicas fotográficas, operador de câmera, já foi instrutor de Artes no Sesc Amapá em 2010, instrutor de oficinas de fotografia Museu Imagem e do Som Macapá – MIS/AP. Também é cinegrafista e designer gráfico. Outras formações em seu vasto currículo são em roteiro e produção de curta metragem, para cinema e vídeo, fotografia para Cinema e vídeo, artística e jornalística, assistência e operação de câmera HD, fotografia contemporânea e marketing político. (www.sescamapa.com.br).

 

 

RUY BARBOSA: Ruy Barbosa de Oliveira (1849-1923), foi um polímata brasileiro, tendo se destacado principalmente como jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador. Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo. Foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais.

 

Perdoa a mão que te apedreja
Perdoa quem não te perdoa
Perdoa a pedra que te alveja
Perdoa o preconceito e voa
Eudes Fraga/Joãozinho Gomes

 

 

Bom papo
Em entrevista com o cantor Amadeu Cavalcante, nesta quinta (19), no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9) ele destacou que está com o repertório pronto para o novo disco. Gravação em breve.

 

Parabéns
Nesta sexta (20) minha irmã caçula, Marilene Almeida, está completando mais um ano de vida. Deus te abençoe sempre e te dê muita luz. Feliz aniversário.

 

Uma voz
Cantor e compositor paraense, Nilson Chaves vai apresentar o show ‘Uma Voz Amazônica’, na abertura do Festival da Canção de Itacoatiara (AM). O Fecani vai acontecer de 4 a 6 de setembro.

 

Toada
Dia 22 de agosto a Associação de Grupos de Toada do Amapá vai realizar o 1º Festival de Coreografias e Lendas Folclóricas, com a participação de quatro grupos.
O evento vai acontecer no CT do Santos (Rodovia Duca Serra), a partir das 17h. Maiores informações: 96 98403-1030.

 

‘Legal e Ilegal’
Título da música do cantor e compositor paraense, Felipe Cordeiro, que faz parte do repertório amazônico e, também, cita ‘a gengibirra do marabaixo’..

 

Sócio torcedor
Escola de samba Império do Povo, do município de Santana, está em campanha com o projeto ‘Sócio Torcedor’, para fortalecer os torcedores da Verde & Branco. Informações: 98410-1900.

 

‘Setembro Samba’
Para comemorar os 30 anos do ‘Grupo Sambarte’, os sambistas e coordenadores, Carlos Pirú e Nonato Soledade, vão realizar no mês de setembro, o projeto ‘SS Setembro Samba’. Boa ideia.

 

Nilson Chaves: a maior expressão musical da Amazônia

Nilson Chaves, nasceu em Belém/PA onde começou sua carreira nos festivais de música e compondo para grupos de teatro locais. Por volta de 1975 decide mudar-se para o Rio de Janeiro onde canta em casas de shows, compõe para espetáculos de teatro e dança e torna-se parceiro, entre outros, de Luli e Lucina e Thereza Tinoco, que registram essas parcerias em discos. Vencedor de vários festivais, lança seu primeiro LP, faz shows e o tempo se incube de mostrar-lhe que é na terra natal que corre a seiva de sua música.

 

Dono de uma voz suave e sensibilidade de um compositor que capta as saudades e lembranças de sua terra, Nilson Chaves, ao deixar fluir essa combinação, encontrou seu caminho de cantador e violeiro amazônico.

 

O lançamento do seu primeiro disco “Dança de Tudo” em 1981, uniu a tradição da música brasileira às raízes amazônicas. Em seguida o lançamento do disco “Interior” (gravado em parceria com o cantor e compositor Vital Lima, em 1985), proporcionou-lhe uma ardente acolhida e um público imenso e caloroso na região ao norte do país. E não é por acaso que hoje dividi-se entre o Rio de Janeiro e o Pará, ambos pontos de partida para a irradiação de seus temas. Cantador e violeiro amazônico, Nilson Chaves procura universalizar sua música – um sempre renovado compromisso com a emoção de sua terra – com suas raízes paraenses, mas em dia com uma linguagem musical moderna, onde se encaixam, de forma leve e natural, os costumes e palavras da região.

 

“SABOR” é uma apoteose aos sabores da Amazônia, lançado em 1989.

Em 1990 lançou “Amazônia”. Em 1992, entendendo a necessidade de proporcionar as novas gerações um contato mais próximo com a obra do Maestro Waldemar Henrique, lançou um disco com re-leitura dos clássicos desse compositor intitulado “Waldemar”, também em parceria com Vital Lima. Lançado em CD, no ano de 1994, a qualidade do trabalho foi reconhecida pelos críticos do jornal “O Globo” na edição de 25/12 de 1994 e “Waldemar” foi listado entre os dez melhores lançamentos daquele ano. Em 1993 lançou “Não Peguei o Ita” , cuja faixa “Passarinho e Homem” foi vencedora do Prêmio Sharp de melhor arranjo (maio/94). Em 1997, em parceria com Sebastião Tapajós, lança o CD “Amazônia Brasileira”, tendo por base o espetáculo que vem percorrendo várias capitais brasileiras e que também foi apresentado na cidade de Berlim (Alemanha) em Setembro/97, durante a semana dedicada à música brasileira.

 

No ano de 1998, Nilson Chaves cantou para mais de 180 mil pessoas, por todos os cantos desse Brasil, e também pela cobiçada Europa em suas apresentações pela Alemanha, tendo se apresentado com Tetê Espíndola em Munique, bem como pela turnê com Sebastião Tapajós por várias cidades da França. Retornou ao Brasil para uma turnê com Chico César pelo norte do país. Todo esse público esteve presente em seus 150 shows.

 

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Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

Osmar Júnior

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‘Carimbó do Amapá

Título da nova música do cantor e compositor amapaense, Amado Amâncio, que registra mais de 30 anos como artista musical. Parabéns.

 

Empossada

Aracilene Monteiro é a nova diretora de carnaval da Liesap, empossada na terça (17). Ela assume a cadeira que era ocupada por Alexandre Evangelista, falecido recentemente.

 

Chico Mendes

O Iphan atualizou a portaria que delimita a poligonal e os critérios de intervenção para o entorno da Casa de Chico Mendes, em Xapuri (AC), e tombada como Patrimônio Cultural do Brasil. (iphan.gov.br).

 

Fotografia

Nesta quinta (19), no Sesc Centro (esquina da av: Mendonça Júnior com a rua Tiradentes), acontece a vernissage da exposição fotográfica “Reflexões Cotidianas, Amazônia Aleatória”, do fotógrafo Aog Rocha.

A poeta amapaense, Patrícia Andrade, fará intervenção poética. A exposição ficará de 24 de agosto a 17 de setembro. Visite.

 

Presidente de honra

O consagrado sambista brasileiro e um dos ícones da MPB, Martinho da Vila é o presidente de honra da escola de samba Vila Isabel, onde tem um reconhecido trabalho.

 

Ao vivo

Programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9) recebe, nesta quinta (19), o cantor amapaense Amadeu Cavalcante, considerado a melhor voz do cancioneiro amazônico. Sintonize.

 

‘Nos Passa Vida’

Título da música de Osmar Júnior e Rambolde Campos, gravada por Nathal Villar, em seu novo disco ‘Além da Linha do Equador’. Lançamento em breve.

“Se Rasgum” anuncia Seletivas para a Região Amazônica

Conhecido por revelar artistas da música paraense para o Brasil, o Festival “Se Rasgum” tornou-se uma referência no circuito nacional. O Festival anuncia inscrições gratuitas até o dia 2 de setembro as inscrições e em seguida a abertura da etapa de Seletivas, com uma grande novidade: agora ampliará sua busca por novos artistas de todos os nove estados da Amazônia Legal (Amapá, Acre, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins).
Para participar, os interessados devem residir em um dos estados da região da Amazônia Legal, que tenham produzido e lançado pelo menos 4 singles, comprovar mínimo de 2 anos de existência do trabalho artístico inscrito e preencher o formulário de inscrições com informações da banda como o release atualizado, anexar 2 fotos, links das músicas lançadas e link de vídeo de performance ao vivo, entre outros dados complementares.
Em um ano de readaptações, o Festival “Se Rasgum” aproveitou para ampliar seu alcance para a região da Amazônia Legal, com o objetivo de mapear o que vem se destacando na música amazônica e toda a sua diversidade.
Há mais de uma década o “Se Rasgum” vem revelando o que desponta na música produzida no Pará, abrindo o palco do Festival para novos talentos, ajudando tanto na apresentação destas novidades para o mercado musical quanto na formação de novos públicos. Para escolher os 10 finalistas, o Festival convidou nove curadores, um de cada estado da região, buscando mapear as novidades com um olhar voltado à diversidade musical e à equidade de gênero, étnica e racial.
Os selecionados passarão por mentorias para impulsionamento de carreira, com a avaliação e orientação de oito profissionais do mercado musical, sob coordenação do músico, produtor musical e articulador do setor cultural Iuri Freiberger, que liderou a Aceleração Musical LabSonica. O gaúcho trabalha há mais de 20 anos no setor cultural e no mercado musical e tem experiência de sobra na área: produziu mais de 150 álbuns em todo país, realizou mais de 2000 apresentações ao vivo, fez direção técnica e curadoria para festivais. Foi cofundador e diretor estratégico da Rizoma Aceleradora de Projetos Culturais, empresa responsável pela gestão dos projetos e aceleração do programa Natura Musical. É fundador e atual diretor da Gramo Design Estratégico, empresa de inteligência de mercados criativos.
Todo esse processo on-line incluirá workshops e encontros pelos quais os escolhidos passarão para discutir temas relevantes da produção musical como circulação, formação de público, propriedade intelectual, royalties, distribuição, comunicação, marketing digital e apresentação em pitchings.

(texto: comunicação Se Rasgum).

 

 

CANDIRU: Também chamado de “canero” ou “peixe-vampiro”, é um peixe de água doce que pertence ao grupo comumente chamado de peixe-gato. Ele é encontrado no Rio Amazonas, no Rio Madeira e nos seus afluentes e tem uma reputação entre os nativos de ser o peixe mais temido naquelas águas, até mais que a piranha. A espécie cresce até dezoito centímetros e tem forma de enguia, tornando-o quase invisível na água.

 

 

Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei
Osmar Júnior

 

 

Das Dores
Comunidade de Campina Grande/MCP vai comemorar o dia de Nossa Senhora das Dores, 11 de setembro, a partir das 9h. Ladainha e marabaixo fazem parte da programação.

 

Fecani
Três músicas do Amapá foram classificadas para o 36º Festival da Canção de Itacoatiara/AM, agendado para acontecer de 4 a 6 de setembro.
Músicas e autores: ‘Além da Linha do Equador’ (Nathal Villar), ‘Retrato da Cidade’ (Jamerson de Melo) e ‘Gangazumbanegozumbi’ (Chermont Júnior).

 

Seletivas
O projeto paraense Se Rasgum abriu inscrição para o seu festival de música, até 2 de setembro, ainda sem data anunciada para acontecer. Os 9 estados da Amazônia legal podem participar. Inscrições pelo site www.seragum.com.br.

 

Estranho e belo
Um amigo riu quando eu disse que Djavan tem um estilo musical estranho e belíssimo. Mas é isso mesmo que penso.
Ele diz coisas e canta em melodias inusitadas, cheias de beleza. Ouçam a música Lambada de Serpente. Penso que ninguém nunca disse isso antes.

 

Mestre do Voo
Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.

“Perdoa a mão que te apedreja, perdoa quem não te perdoa. Perdoa a pedra que te alveja, perdoa o preconceito e voa…”.

 

 

‘Pensando o Tempo’
Título do livro do escritor amapaense, Jean Carmo. Uma coletânea dos poemas e canções do artista, que vem trabalhando há anos. Você pode adquirir na Baiúca do Chico Terra. (baiuca.chicoterra.com).

 

Apenas falas
É preciso reconhecer quando as ‘falas promessas’ de campanhas políticas se transformam em realidade com ações para o melhoramento dos artistas.
Quando isso não acontece, fica claro que são apenas falas e falas em prol de si. Precisamos avançar.

Ninguém sente a dor de ninguém

Eu vi homens sofrerem muito por amor, foi em um tempo. Um dia desses vi meus filhos sofrerem e se guardarem em prantos, eu tive a impressão que era pra sempre.

 

Então, fiquei assim, meio que penalizado ou emocionado, pois eu sofri de amor também, por sorte nunca matei, mas eu amei e aquilo sempre dói, eu não sei direito mais ainda dói, alguém disse que é porque preciso doer para escrever canções.

 

Eu desejo que o seu amor dissipe como neblina, que escorra entre os dedos como a água límpida das correntes, que o amor voe arisco como um pássaro que nunca foi seu, que passe feito chuva, que se vá como as estações, como as açucenas que se vão pelo fim da tarde e voltam pela manhã, como a vazante desse rio imenso.

 

Eu espero que o amor não te doa tanto ao ponto de não lembrar mais que era pra ser amor e não egoísmo ou morte. Deixe o amor doer, não o mate, deixei-o morrer. (Osmar Júnior).

 

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O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter

Fernando Canto/Nivito Guedes

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‘Rega Flor’

Título da música da paraense, Camila Honda (também gravada por ela) e produzida pelo maestro Manoel Cordeiro.

 

Adiamento

A 1º Festival da Canção Macapaense, que será realizado pela Prefeitura de Macapá, marcado para acontecer no final de agosto, foi adiado para a segunda semana de setembro.

 

Conselho

Depois das reuniões setoriais, que aconteceram no último final de semana, os nomes escolhidos para a subcomissão de apoio a eleição do Conselho Estadual de Cultura, são: Cayton Fariaz (dança); Cirley Picanço (teatro); Ricardo Pontes (literatura); Irlane Tavares (audiovisual); Jader Seabra (capoeira).

No sábado (21) haverá reunião dos segmentos: artesanato, às 8h, marabaixo, às 10h, cultura gospel, às 14h, música, às 16h, cultura quilombola e festas tradicionais e mais cultura popular e afrodescendentes, às 18h. As reuniões serão na quadra do Colégio Amapaense – Centro.

 

Destaque Cultural

A poeta tucuju, Annie de Carvalho, recebeu do Conselho Estadual de Cultura o diploma de Destaque Cultural 2021, pela sua contribuição ao segmento da poesia amapaense. Parabéns.

 

Jazz

O produtor musical, compositor e cantor, Finéias Nelluty, está anunciando que no próximo sábado (21), vai retornar o projeto Jazz na Calçada com o Coletivo Jazz AP. Aguardem mais informações.

 

Tambor

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel nos deu de presente mais uma bela obra musical, ‘Tam Tam do Tambor’.

“O Tam Tam do Tambor que não se cala, é testemunho vivo da história…”.

 

‘Filho da Aldeia’

Título da música que o compositor e músico Dossel (Roberto Barrucho) vai lançar na primeira semana de novembro, nas plataformas digitais.

Amadeu Cavalcante: “Eu canto a Amazônia”

Sem dúvida, nenhum artista tucuju tem uma das vozes mais privilegiadas do cancioneiro brasileiro e a mais marcante da Amazônia como Amadeu Cavalcante. Filho do Amapá, nascido na capital, Macapá, em 2 de setembro de 1961, iniciou sua carreira profissional cantando nos bares na década de 1980.

 

Em 1989, lançou o primeiro disco da carreira, o LP Sentinela Nortente, em parceria com o também cantor e compositor amapaense Osmar Júnior, que compôs todas as canções. Em 1991, lançou o segundo disco [Estrela do Cabo Norte], gravado no Rio de Janeiro.

 

Em 1996 foi a vez de Tarumã, que traz na capa a pintura do artista plástico amapaense Da Gama, retratando a lenda folclórica do rio Calçoene (município amapaense), vislumbrada na canção que dá nome ao disco. O CD foi gravado no MM Studio e masterizado no Rio de Janeiro.

 

A partir de abril de 1997, Amadeu Cavalcante passa a integrar o Quarteto Senzalas, junto com Zé Miguel, Val Milhomem e Joãozinho Gomes, lançando o CD Dança das Senzalas, em 1999, e realizando apresentações ao vivo nos palcos brasileiros por meio do Projeto Pixinguinha, além da Europa. Mais tarde, Zé Miguel deixou o Senzalas.

 

Com o grupo, Amadeu Cavalcante participou da gravação dos CD’s: Dança das Senzalas (com Zé Miguel, Val Milhomem e Joãozinho Gomes (1999); Tambores do Meio do Mundo (Senzalas – 2010).

 

O artista também gravou o disco ‘Amadeu Cavalcante Em Família’, em 2011, tendo a participação da esposa, Rosane Rodrigues, e as três filhas, Loren, Anne e Hanna Cavalcante. Em dezembro de 2014 gravou seu último disco solo “Equinócio”. O mestre da voz que canta a Amazônia avisa que em breve tem novidade pra lançar.

 

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Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

Osmar Júnior

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Reunião

Reuniões setoriais, para eleição do Conselho Estadual de Cultura, estão acontecendo desde o dia 13 (sexta). Artistas da dança, teatro, audiovisual, capoeira, artes visuais e literatura, já escolheram seus representantes.

As reuniões prosseguem no dia 21 com militantes do artesanato, marabaixo, cultura gospel, música, quilombolas e festas tradicionais e mais afrodescendentes. Informações: 99148-5866.

 

 ‘Setembro Samba’

Para comemorar os 30 anos do ‘Grupo Sambarte’, os sambistas e coordenadores, Carlos Pirú e Nonato Soledade, vão realizar no mês de setembro, o projeto ‘SS Setembro Samba’. Boa ideia.

 

Referência

A marabaixeira Del Marabaixo é uma grande referência na comunidade quilombola de Campina Grande, pelos belos projetos que realiza em prol da cultura tradicional do Amapá. Parabéns.

 

Pérola Negra

O concurso Pérola Negra está agendado para acontecer no dia 20 de novembro, com  mais de 30 candidatas inscritas.

O coordenador e produtor, Ray Balieiro, reforça que o projeto tem o objetivo de valorizar a beleza negra amapaense.

 

‘Pretinha Criola’

Título de uma bela música de Finéias Nelluty, já tocando nas plataformas digitais. O público gostou. Parabéns.

 

Cultura popular

Inscrições abertas para o Prêmio Silvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular. O concurso é voltado para trabalhos inéditos, de caráter monográfico, realizados individualmente ou em grupo, sobre cultura popular e folclore brasileiro.

Com premiações de R$ 25 mil e R$ 20 mil para o primeiro e o segundo lugares. As inscrições ficam abertas até o dia 12 de setembro de 2021. (www.iphan.gov.br).

 

‘Carimbó Caboclo’

Título da música que faz parte do novo projeto da cantora e compositora Lia Sophia. O EP ‘Eletrocarimbó’ está em todas as plataformas digitais.

Beto Oscar e Helder Brandão: Dois artistas amazônicos

Beto Oscar e Helder Brandão estilizam e fundem os ritmos tradicionais amapaense e amazônico, sobretudo, o marabaixo e batuque, partindo do principio que “o regional é universal”, pois a música é linguagem sem fronteiras. Assim, a musicalidade da dupla traz no bojo dos seus acordes uma sonoridade ‘new age’, com influências místicas e caboclas, de olhar sereno e atento a manutenção e valorização das tradições afrodescendentes e do cancioneiro popular.

 

Beto Oscar nasceu em 11 de janeiro de 1971. É instrumentista, cantor e compositor amapaense. Iniciou seus estudos musicais no antigo Conservatório Amapaense de Música, concluindo o curso técnico em violão erudito pela Escola de Música da Universidade Federal do Pará (UFPA).

 

Depois, graduou-se em licenciatura plena em Música pela mesma unidade de ensino superior paraense. Já participou de vários festivais de música no Amapá e em outras cidades brasileiras, obtendo diversas conquistas.

 

Helder Brandão é cantor e compositor amapaense, com formação no curso de Licenciatura Plena em Letras pela Universidade Federal do Amapá (Unifap). Atualmente exerce a função de músico na Banda de Música da Polícia Militar do Amapá. Ele também é compositor e intérprete e participou de diversos festivais em nível local e nacional.

 

A dupla tem um disco gravado denominado de ‘São Batuques’. Beto e Helder estão trabalhando num novo projeto para logo lançarem a segunda obra autoral.

 

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A bênção tia Venina
Sacaca e mestre Bolão
A bênção tia Dica Congó
Tia Vilsa e mestre pavão

Ilan do Laguinho

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Live

Dia 16 de agosto tem a live ‘A históriaa De Um Milagre com Elson Summer e Banda Renovação’, às 20h, pelo Facebook e Youtube.

 

‘Dono do Mundo’

Título da música que será lançada pelo cantor gospel, Elson Summer e a Banda Renovação, na live do dia 16 de agosto (Facebook e Youtube), a partir das 20h. Autoria da música é de Heraldo Almeida e Banda Renovação.

 

Estranho e belo

Um amigo riu quando eu disse que Djavan tem um estilo musical estranho e belíssimo. Mas é isso mesmo que penso.

Ele diz coisas e canta em melodias inusitadas, cheias de beleza. Ouçam a música Lambada de Serpente. Penso que ninguém nunca disse isso antes.

 

Mestre do Voo

Poeta Joãozinho Gomes e o cantor e compositor Eudes Fraga, assinam a bela obra musical ‘Urubu Mestre do Voo’, gravada por vários artistas.

“Perdoa a mão que te apedreja, perdoa quem não te perdoa. Perdoa a pedra que te alveja, perdoa o preconceito e voa…”.

 

Belo cantar

A jovem cantora amapaense Deize Pinheiro, é dona de uma voz que faz bem aos ouvidos de quem ama a boa música popular brasileira. Ela tem um tom refinado no cantar, uma interpretação divinal e um repertório encantador.

 

‘Festejo’

Título de uma bela música composta por Rambolde Campos e Joel Elias, no ritmo do marabaixo, a cultura mãe do Amapá.

“Corre menina, chama o Munjuca, hoje é dia do senhor. É tanto devoto levando a bandeira que a Trindade abençoou…”.

 

‘Choro Antigo’

Título da obra musical de Eudes Fraga em parceria com Gonzaga Blantez, gravada por Eudes. Mais uma bela canção para acalantar nossos ouvidos Parabéns.

Liesa celebra parceria com a TV Globo

O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Perlingeiro, fala sobre a assinatura de contrato com a TV Globo que terá duração até 2025, as finais de samba, além da imensa procura por camarotes no Sambódromo para os desfiles do Carnaval 2022.

 

“As finais de sambas-enredo para o Carnaval 2022 são uma realização da TV Globo junto com a Liga. Vão ser cinco programas. Os quatro primeiros com três escolas cada e com as três obras por agremiação. No quinto programa já teremos todos os sambas escolhidos e apresentados. O corpo de jurados será de cada escola e a Globo faz a produção. O resultado de cada escolha será dado em cada um desses programas. Os programas vão ser exibidos a partir do início de outubro”.

 

Perlingeiro citou o grande interesse pelos camarotes para o Carnaval de 2022 e falou também da entrada de receita para as escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Com valores a partir de R$ 48 mil, a Liesa recebe nesta quinta-feira (12) os pedidos de pré-reserva de Camarotes para os desfiles do carnaval Rio 2022. As escolas do Grupo Especial estarão se apresentando no Sambódromo no domingo de carnaval, 27/02/2022; na segunda-Feira, 28/02/2022 e no sábado das campeãs, 05/03/2022. (www.liesa.com.br).

 

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“Aqui distante de ti fica tudo esquisito
Feito café com sal
Leite com pimenta, andiroba no mingau
Eu preciso voltar pra perto deste olhar bonito…”

Zé Miguel

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Calendário

Depois da entrega dos nomes dos enredos, escolas de samba do Amapá terão, até 4/10, para entregar o Demo com uma prévia do samba de enredo, em cumprimento ao calendário da Liesap.

 

Faltou

Unidos do Buritizal foi a única escola de samba que não entregou o título do enredo, até 30 de julho, de acordo com o calendário 2022 da Liesap. Até o fechamento desta edição não temos conhecimento se a escola fez a entrega.

 

‘Voei Além’

Título da nova música de Joel Elias em parceria com Naldo Maranhão, que gravou a canção. “Montado no meu poema eu revirei céus e terras, banhei-me em águas e nuvens, enfim…”.

 

Encerrando

As inscrições para o 34º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade se encerram no domingo (15). É considerada a maior premiação no campo do Patrimônio Cultural, o concurso promovido pelo Iphan.

Serão selecionadas doze ações em todo o país. As inscrições podem ser realizadas via formulário digital. Informações no site www.iphan.gov.br.

 

Retornando

O Movimento Costa Norte está voltando com força total. Vamos ficar ligados, pois ‘os feras’ Osmar Júnior, Val Milhomem, Amadeu Cavalcante e Zé Miguel, estão anunciando que vem coisa boa por aí. Aguardem.

 

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD dos seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ foi um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira nas redes sociais da artista e plataformas digitais.

 

‘Presentin’

Amigo poeta, cantor e compositor, Ricardo Iraguany, me presenteou com o livro ‘Poetas na Linha Imaginária’.

Além de seus poemas, a coletânea possui obras de vários outros poetas amapaenses. Recomendo.

O Mundo Pela Janela

Ilustrada pela premiada artista plástica Thais Linhares, a obra fala da pandemia da Covid-19 de maneira sutil: o vírus é citado como monstros que acabaram de chegar. Embora se refira ao momento atual, ‘O Mundo Pela Janela’ não se limita, já que a sensação de tédio e a saudade dos amigos pode se repetir em diversas outras ocasiões.

 

Este é o 133º livro de Regina Drummond, neta do consagrado poeta brasileiro Carlos Drummund de Andrade. Entre os lançamentos, já recebeu prêmios e destaques, entre eles o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro. Nascida em Minas Gerais, Regina Drummond é formada em Língua e Literatura Francesas. Atualmente mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha.

 

Trata-se de uma obra para crianças a partir dos 5 anos, em versos rimados, que fala da pandemia de um jeito sutil: as crianças estão presas em casa, tristes e sozinhas, se sentindo como passarinhos na gaiola, enquanto, lá fora, os monstros atacam sem dó. As belas ilustrações da premiada ilustradora e artista plástica Thais Linhares complementam a obra.

 

Regina Drummond é mineira. Mora em algum lugar entre São Paulo, no Brasil, e Munique, na Alemanha, mas vive mesmo é viajando pelo mundo afora. É pós-graduanda em Literatura Infantil e Juvenil na UCAM e fala francês, inglês e alemão. Além de ser autora de mais de 130 livros, Regina também é tradutora, mas o que ela mais gosta é de contar histórias. Sua obra já recebeu prêmios e destaques, entre eles o ‘Prêmio Jabuti’, da Câmara Brasileira do Livro como editora e uma indicação para o mesmo prêmio como autora; selos ‘Altamente Recomendável’ e ‘Acervo Básico’, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil; além de terem sido traduzidos para outros idiomas. (Gabriela kugelmeier).

 

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Pra dançar Marabaixo
Não é preciso requebrar
Mais há de se ter cuidado
Pra sandália não engatar

Aldo Moreira/Joãozinho Gomes

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Reuniões

Diretoria do Conselho de Política Cultural definiu seu calendário das reuniões setoriais para a eleição do Conselho, Biênio 2021/2022.

Agenda: Dança – 13/08, às 18h; Teatro – 13/08, às 20h; Audiovisual – 14/08, às10h; Capoeira – 14/08, às 14h; Artes Visuais – 14/08, às 16h; Literatura – 14/08, às 18h; Artesanato – 21/08, às 8h; Marabaixo – 21/08, às 10h; Cultura Gospel – 21/08, às 14h; Música – 21/08, às 16h, Cultura Quilombola e Festas Tradicionais e mais Cultura Popular e Afrodescendentes – 21/08, às 18h. O local das reuniões é na quadra de esportes do Colégio Amapaense (em frente à Praça da Bandeira – Centro).

 

‘Açaí Fruta Mãe’

Título da poesia cantada de Negra Áurea, já disponível em seu canal no YouTube.

“Uma referência ao açaí, dando a ele a importância de fruta mãe, por ser responsável pela base alimentar da população nortista”, disse a artista.

 

‘Prece à Samaúma’

Título do mais novo poema de Joãozinho Gomes, que está sendo musicado pela compositora Simone Guimarães.

Um dos versos da obra: “Sagrada árvore neste agora alvorecer/Feito uma filha que acaba de nascer/Venho à sua sapupema me benzer/E sob a chuva de sua paina agradecer…”.

 

Novidades

Cantor e compositor Roni Moraes, avisando que logo estará lançando mais um belo projeto, pois está produzindo novas canções. Vamos aguardar as novidades.

 

‘Lumiar’

Cantor e compositor amapaense, Cley Lunna vai realizar a Live Lumiar, nesta quarta (11), às 20h, pela sua página, no Youtube.

 

‘Poemas Escolhidos’

São 41 poetas tucujus reunidos na coletânea ‘Literatura Amapaense – Poemas Escolhidos’, apresentando 205 belos poemas com alma de nosso povo.

O livro está disponível no site da livraria virtual www.amazon.com.com.

 

‘Mistério de Safira’

Título do novo livro do escritor e poeta Ricardo Pontes, lançado em Ebook, e já disponível nas plataformas digitais. O autor anuncia que até março de 2021 a obra ‘Mistério de Safira’ vai virar livro de papel.

Sérgio Souto: cantor e compositor acreano

Sérgio Souto nasceu no dia 11 de julho de 1950, na cidade de Madureira, no estado do Acre. É um cantor, compositor e instrumentista brasileiro. Mudou-se aos quinze anos de idade com a família para o Rio de Janeiro, em busca de melhores oportunidades. Trouxe consigo na memória sons da sua Amazônia natal.

 

Trabalhou como fotógrafo, gráfico e vendedor até conseguir lançar seu primeiro sucesso como cantor, a música “Falsa Alegria”, vencedora do Festival Rodada Brahma de Música Popular e gravada em LP independente no ano de 1980. No ambiente dos festivais de música popular brasileira, frequentes na década de 70 e 80, conheceu Amaral Maia, compositor e letrista carioca, com quem iniciou sólida parceria e amizade desde então.

 

Participou de quase todos os grandes festivais de música do país: Rodada Brahma de Música Popular Brasileira; Festival 79 da TV Tupi (SP); Festival dos Festivais da TV Globo; Festival Rímula de Música do SBT, em São Paulo; Festival O Som das Águas da TV Manchete, em Lambari, MG e outros.

 

A carreira de Sérgio começou a atingir o grande público na década de 80, com a exibição de um videoclipe da música “Falsa Alegria” no programa Fantástico (Globo). Outro sucesso foi a música “Minha Aldeia”, participante do Festival dos Festivais de 1985 e integrante da novela Sinhá Moça de 1986 na mesma emissora.

 

Com um repertório que passa pela toada, samba, fado e música regional, as composições de Sergio Souto se enriqueceram com parceiros como Aldir Blanc (Circo Brasil) e Paulo César Pinheiro (Diamante) ao longo da década de 80 e seguintes.

 

A sofisticação e variedade dos arranjos de seus LPs ganharam o talento de mestres de nossa música como Jota Moraes e Gilson Peranzzetta.

 

Se apresentou pelos principais palcos do Brasil, tais como maracanãzinho, Anhenbi, Olímpia, Teatro Amazonas, Teatro da Paz, Teatro Castro Alves, Teatro Carlos Gomes, Teatro Plácido de Castro, Dragão do Mar e outros tantos.

 

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A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza

Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

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 ‘Mal de Amor’

Título da primeira composição musical de Val Milhomem e Joãozinho, gravada no ritmo do samba pelo grupo Gente de Casa.

Lançamento será na sexta (13) no programa ‘O Canto da Amazôia’ (Diário FM 90,9). Sintonize.

 

‘Valsa de Ciranda’

Música de Aroldo Pedrosa, Enrico Di Miceli, Joel Elias, Helder Brandão e Aldo Gatinho, gravada pela jovem cantora amapaense, Alícia Sá.

A canção participou do 16º Festival da Música Brasileira, em Paracatu (MG), e ficou em 6º lugar, no último final de semana.

 

Águas do Jari

Cantor e compositor paraense, Jerry Santos compôs a música ‘Águas do Jarí’, em homenagem ao município Laranjal do Jari, região sul do Amapá.

 

Festival

A música ‘Rap Em Preto e Branco’ de Alan Gomes, Judas Sacaca e Ademir Pedrosa, está selecionada no 51º Festival Nacional da Canção.

A única música representando a Amazônia e o Amapá. Vote na música amapaense pelo site www.festivalnacionaldacancao.com.br.

 

‘Eu Vim do Mar’

Título da música do compositor amapaense Paulinho Bastos, gravada pela paulista Mari Furquim, em seu 1º disco ‘Princesa de Iaocá’.

A canção tem participação especial da cantora amapaense, Patrícia Bastos, com produção de Dante Ozetti.

 

Extraordinário

O músico brasileiro Yamandu Costa, é uma excepcionalidade na arte de tocar violão com tanta técnica, improvisação, harmonia e perfeição.

O gênio gaúcho toca o instrumento de uma maneira diferente e as músicas executadas ficam mais ricas com seus arranjos de momento. #Extraordinário.

 

Música

O pianista, compositor e arranjador brasileiro Ricardo Bacelar, lançou o single ‘Nada Será Como Antes’ (música de Milton Nascimento/Ronaldo Bastos).

Participação especial da pianista, cantora e compositora Delia Fischer. Baixe o álbum e ouça pelo: http://ricardobacelar.com.br/discografia/ao-vivo-no-rio.