Heraldo Almeida

Nonato Santos: O cantador da Amazônia

Conheça um pouco da história artística do cantor e compositor amapaense, Nonato Santos, ‘o cantador da Amazônia’. Um músico que passou a infância e parte da adolescência nas Ilhas do Xingu e na cidade de Senador José Porfírio, no Pará, que teve o seu primeiro contato musical através das composições de Luis Gonzaga, Jacson do Pandeiro, Nelson Gonçalves e mais tarde com Waldick Soriano e a moçada da jovem guarda.
Nonato é fã do pernambucano, Paulo Diniz, compositor daquele que é considerado um hino de protesto que alcançou os primeiros lugares das paradas em todo o país, “Quero Voltar Pra Bahia”, em parceria com o amigo Odibar. Diniz é uma grande referência musical na carreira de Nonato Santos.
Nos anos 70, definitivamente de volta a Macapá, começou a compor músicas que traziam nas suas letras a inspiração na cultura da Amazônia. O artista queria, através da música, fazer com que as pessoas valorizassem mais o lugar onde vivem.
Já participou de muitos festivais universitários da música amapaense, hoje tem três cd’s gravados, o ‘Canto Tapuia’, cd lançado em 1998, trabalho que de cara lhe deu reconhecimento no meio artístico, ‘Quixote Caboco’, lançado em 2012 e ‘Nas Asas da Noite’. Nonato vem trabalhando seu novo projeto musical.

 

 

REPENTE: Repente, conhecido também como Cantoria, é uma arte brasileira baseada no improviso cantado, alternado por dois cantores, daí o nome repente. O Repente na Cantoria de viola é desenvolvido por dois cantores acompanhados por violas na afinação nordestina.

 

 

Olha meu bem
Os guarás que voltaram do sul
Esvoaçam e dançam alegres
Porque o céu do norte ainda é azul
Osmar Júnior

 

 

Bingão

Dia 1 de agosto (domingo) vai acontecer o 2º Bingão da Conexão W CAR, a partir das 11h, na Toca da Conexão, na avenida Gal. Osório (entre as ruas Gal. Rondon e Eliezer Levy – Laguinho).

Com a participação dos DJ’s Alan Brito, Delson Moreno, Ryan Macapá, Buzo Performace e Wanki Romero, além de vários prêmios surpresa. O show de samba com Zeca Mazagão e banda. Informações: 98105-8000.

 

Valorização

Secretaria Especial da Cultura (Governo Federal) vai lançar no dia 29 de junho, chamamento público para a seleção de até 270 empreendedores culturais e criativos. A realização será na modalidade virtual, de 26 e 29 de outubro deste ano. (cultura.gov.br).

 

Reconhecimento

A Feira de Caruaru (PE) foi revalidada como Patrimônio Cultural do Brasil. A renovação do título ocorreu na quinta (22) durante a 96ª Reunião do Iphan. (cultura.gov.br).

 

‘Carimbó Caboclo’

Título da música do novo projeto da cantora e compositora, Lia Sophia, que está no EP ‘Eletrocarimbó’. Confira em todas as plataformas digitais. #TáShow.

 

‘Canto de Atravessar’

Música que está no repertório do disco ‘Raiz’, da cantora paraense, Leila Pinheiro. Uma louvação à Amazônia.

“O pescador quer beber, vai beber no Guajará. Vento no bote, força no remo, canto de atravessar…”.

 

Costa Norte

Movimento Costa Norte é o nome do projeto musical que revolucionou, valorizou e firmou a identidade da música popular amapaense.
Criado na década de 1980, por Osmar Júnior, Zé Miguel, Amadeu Cavalcante e Val Milhomem.

 

Diferente

Produtores musicais já afirmam que a música produzida na Amazônia é diferente das de outras regiões do país. Ritmo, percussão, letra, temas, linguagem e o tempero da musicalidade. #Diferente.

 

 

A importância do livro

A grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.

Vivenciamos, hoje, uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.

Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaços de convivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.

O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de ‘Poemas de Aço’, ‘O Benzedor de Espingardas’, ‘História de um Sino’ e ‘Os Silêncios da Eternidade’). (www.opiniaoepalavras.com).

 

 

SAPATEADO: É um estilo de dança, originalmente irlandesa, na qual os dançarinos produzem sons sincopados, ritmados com os pés. Sem registros históricos que possam precisar datas e locais, sabe-se muito pouco a respeito das origens do sapateado: algumas das suas primeiras manifestações datam de meados do século V. Posteriormente, desenvolveu-se a partir do período da primeira Revolução Industrial.

 

Pra dançar Marabaixo
Não é preciso requebrar
Mas há de se ter cuidado
Pra sandália não engatar
Aldo Moreira/Joãozinho Gomes

 

 

Hoje tem
Nesta sexta (23) tem lançamento da música ‘Todas as flores’ gravada no ritmo do samba pelo Grupo Gente de Casa. No programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), às 16h. Sintonize.

 

Gravando
A cantora amapaense, Mayara Braga, está gravando o seu primeiro disco solo, batizado de Negra da Luz. Parabéns.

 

Eleito
Radialista Costa Filho é o novo presidente da Associação Solteiros e Casados do Bairro do Trem, eleito na semana passada. Parabéns.

 

Bom gosto
Muitos jovens artistas da música, estão escolhendo boas canções para tocar e cantar em suas rodas de amigos. Isso é fruto da boa educação musical que eles vem recebendo. Que bom.

 

Na TV
A cantora amapaense, Hanna Paulino, irá se apresentar no Programa do Ratinho (SBT), no dia 2 de agosto, às 21h15. Ela avisa: “Vai ter Rock no programa do Ratinho”.

 

Carnaval
Prefeitura do Rio e Liesa firmam contrato até o carnaval de 2025. Com esse acordo, os desfiles do grupo especial terão mais apoio.

 

Reforma
Liesap fará alterações em seu estatuto de acordo com a proposta apresentada pela escola de samba Piratas Estilizados. Na reunião do dia 27 (terça) algumas propostas deverão ser apresentadas.

 

Conheça o que é cultura

É comum dizermos que uma pessoa não possui cultura quando ela não tem contato com a leitura, artes, história, música, etc. Se compararmos um professor universitário com um indivíduo que não sabe ler nem escrever, a maior parte das pessoas chegaria à conclusão de que o professor é ‘cheio de cultura’ e o outro, desprovido dela. Mas, afinal, o que é cultura?

A cultura é do povo e vem do povo para o povo. Ela não tem nome dono e nem sobrenome, é popular e é uma manifestação de um todo reunido em prol de mantê-la sempre viva e presente entre todos. É uma manifestação voluntária sem regras de comportamento, livre e capaz de envolver o mundo.
Para o senso comum, cultura possui um sentido de erudição, uma instrução vasta e variada adquirida por meio de diversos mecanismos, principalmente o estudo. Quantas vezes já ouvimos os jargões “O povo não tem cultura”, “O povo não sabe o que é boa música”, “O povo não tem educação”, etc.? De fato, esta é uma concepção arbitrária e equivocada a respeito do que realmente significa o termo ‘cultura’. Não podemos dizer que um índio que não tem contato com livros, nem com música clássica, por exemplo, não possui cultura. Onde ficam seus costumes, tradições, sua língua?

O conceito de cultura é bastante complexo. Em uma visão antropológica, podemos o definir como a rede de significados que dão sentido ao mundo que cerca um indivíduo, ou seja, a sociedade. Essa rede engloba um conjunto de diversos aspectos, como crenças, valores, costumes, leis, moral, línguas, etc.

Nesse sentido, podemos chegar à conclusão de que é impossível que um indivíduo não tenha cultura, afinal, ninguém nasce e permanece fora de um contexto social, seja ele qual for. Também podemos dizer que considerar uma determinada cultura (a cultura ocidental, por exemplo) como um modelo a ser seguido por todos é uma visão extremamente etnocêntrica.

 

 

MANDACARÚ: É uma planta característica da caatinga. É um cacto de porte arbóreo (pode atingir até 3 metros de altura), de tronco muito grosso e ramificado que pode fornecer madeira de até 30 centímetros de largura. Suas ramificações são cobertas de espinhos de até 20 centímetros de comprimento. Tem folhas grandes, brancas, que se abrem à noite. O fruto é uma baga vermelha.

 

Bacabeira, bacabeira
O teu fruto no arguidá
Quando sangra é bacaba
E bacaba é Macapá
Enrico Di Miceli/Cléverson Baia/Joãozinho Gomes

 

 

Live Solidária
Dia 16 de agosto tem a live solidária do cantor gospel, Elson Summer e a Banda Renovação – A História de Um Milagre. Haverá arrecadação de alimentos não perecíveis e depoimentos. Com transmissão ao vivo nas redes sociais.

 

‘Tristeza de Chuva’
Título de uma bela música do poetinha, Osmar Júnior, gravada pela Banda Negro de Nós. “Até o fogo, a água, o sol e o vento. Toda aventura virá do firmamento…”.

 

Prorrogado
Inscrições do Edital 001/21 da Fumcult foram prorrogadas, mais uma vez, por mais 10 dias. O diretor-presidente da Fundação, Alan Christofer, informa que os artistas estão tendo dificuldades por causa de problemas com a internet.
Esse prêmio vai contemplar 122 artistas de Macapá que tiveram suas atividades paralisadas por causa da pandemia.

 

Vendas
Liesa/RJ está anunciando, para o início de agosto, a venda de ingressos e camarotes dos desfiles das escolas de samba, do grupo especial, do carnaval de 2022 na Sapucaí.

 

Na telinha
Liesa/RJ está divulgando que a TV Globo vai transmitir a final do Festival de Samba-Enredo para o carnaval 2022.
A emissora criará quatro programas, além de um especial, em que vão ser escolhidos os sambas. (liesa.com.br).

 

‘Poesia de Rio’
Título de um dos livros do poeta, escritor, compositor e cantor, Mauro Guilherme.
É um artista que deixou um belo legado e um reconhecimento pelas inúmeras obras literárias. Parabéns.

 

Cuidado
Embora os artistas estejam retornando com suas atividades para realizar seus trabalhos, mas o momento ainda requer cuidado e seguindo os protocolos de segurança e saúde.

 

Conheça a dança do Zimba

Dança folclórica de origem africana presente unicamente na comunidade negra do Cunani, vila rural localizada no interior do município de Calçoene (litoral norte do estado do Amapá). É dançado em honra aos santos da Igreja Católica Apostólica Romana, em especial São Benedito e Santa Maria. Em coro, os zimbeiros respondem aos “jogados” dos cantores, enquanto volteiam entre si ou ao redor dos tambores e pandeiros em sentido inverso ao do relógio. É similar ao batuque do Quilombo do Curiaú (localizado próximo a Macapá). O zimba é uma festa folclórica afro do Amapá. Palavra possivelmente de origem Afro. Sinônimo de Carimbó, dessa forma é dança, ritmo, tambor coberto por de couro de cobra, na microrregião do salgado paraense é também é uma espécie de reunião festiva na qual participam parente de sangue ou não, para comemorar a vida e suas datas festivas em um grande ato de confraternização com comidas, bebidas, danças(entre elas o Carimbó), troca de informações, muitas brincadieras e alegria típica do caboclo amazônico. Também é conjugado como verbo Zimbar, ação que determina velocidade, dinâmica. Sair às pressas.
Os grupos folclóricos da comunidade de Cunani, no município de Calçoene, realizam programações festivas com o Zimba em todas as datas comemorativas do lugar e na semana da consciência negra, no mês de novembro, no Encontro dos Tambores, no Centro de Cultura Negra, em Macapá.
Nas festas os grupos utilizam tambores feitos de tronco de árvore, cobertos de couro de cobra jibóia ou de cabrito, e tocam em ritmo acelerado, parecido com o carimbo (PA) e o batuque (AP), (rápido e veloz), marcando sempre com dois bastões de madeira que repenicam atrás do tambor, quando esse é batucado (tocado). Um ritmo contagiando que não deixa ninguém ficar sentado.

 

 

CURUÁ: É um rio brasileiro, localizado no estado do Pará, com cabeceira na ‘Serra do Cachimbo’. Durante seu percurso até a foz no rio Iriri, passa por diversas áreas indígenas, como uma tribo de ‘Caiapós’. Sua região mais conhecida é onde se encontram as cachoeiras do Rio Curuá, no distrito de ‘Castelo dos Sonhos’.

 

Olha meu amor
O que eu quero é te beijar
Seja onde for
Ou aqui ou acolá
Joãozinho Gomes/Amadeu Cavalcante

 

Homenagem
Na quinta (22) é a data de nascimento do músico Walber Silva, falecido recentemente. A Amcap vai realizar uma Live Solidária, em homenagem ao artista, a partir das 17h.
Atrações confirmadas: Taronga e Silmara, Nivito Guedes, Mayara Braga, Amadeu Cavalcante, Zé Miguel, Osmar Júnior, Finéias Nelluty, Joãozinho Batera, Adelson Preto, Sambarte, Cléverson Baia e depoimentos. Transmissão pelas redes sociais da Amcap.

 

Acreditando
A Liesa e as escolas de samba do Rio de Janeiro, estão na torcida para a realização dos desfiles do carnaval em 2022, com calendário aprovado e data definidas, mas tudo depende da pandemia. A vacinação continua.

 

‘Voei Além’
Título da música de Naldo Maranhão e Joel Elias, com letra e melodia fortes. “Montado no meu poema eu revirei céus e terras, banhei-me em águas e nuvens, enfim…”.

 

Lançamento
Na sexta (23) o grupo de samba amapaense, Gente de Casa, vai lançar mais uma música regional no ritmo do samba.
O lançamento da música, ‘Todas as Flores’, do poetinha Osmar Júniior, vai acontecer no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), às 16h. #SeLiga.

 

‘Oficina Muralista’
O muro da escola Edgar Lino (Laguinho) está sendo decorado com pinturas para receber os alunos no segundo semestre.
O artista plástico, Afrane Távora, está ministrando a Oficina Moralista, como parte do projeto de pintura com alguns alunos da escola.

 

‘Desbravar a Amazônia
Título de mais uma poesia da poeta e professora, ‘Negra Áurea’, que destaca a floresta amazônica. “Desbravar a Amazônia. Há muito que descobrir. Dê pra chorar ou sorrir…”.

 

‘A Rainha Perdida’
Título do livro que a escritora carioca Ana Cristina Melo, está lançando. A obra retrata uma sociedade distópica na qual os moradores foram privados da liberdade em troca de comida e segurança. Acesse o site e saiba mais http://bit.ly/rainhaperdida.

 

Sesc em Cena Amapá valoriza artistas cênicos

Sesc em Cena Amapá é um projeto que existe há quatro anos com o objetivo de fomentar a cultura no segmento das artes cênicas no Estado. Foi idealizado a partir do entendimento de que a essência da produção cultural está na prática, na vivência e nas relações sociais, pois é uma manifestação da visão de mundo do artista. E para oportunizar a formação desses profissionais, o Sesc em Cena oferta oficinas para atores, bailarinos, cantores, músicos, artistas circenses e estudantes de produção cênica.

 

No projeto, tem sido oportunizada a formação de grupos de teatro, dança e circo, mesmo que de forma experimental, sendo uma ferramenta oportuna para o lançamento e fortalecimento de novos saberes no campo das artes cênicas. O Sesc em Cena é, atualmente, um guia para o cenário artístico e cultural do Amapá.

 

Durante a breve trajetória, o projeto já coleciona histórias de transformação na vida de profissionais das artes cênicas, e alguns deles foram convidados para contar a importância do Sesc nas suas jornadas em uma série de entrevistas para o canal do Sesc Amapá no Youtube. Você vai poder conhecer as histórias dos profissionais Figueiredo Junior, Amadeu Lobato, Paulo Alfaia, Joca Monteiro, Cleide Façanha, Núbia Oliveira, Ana Caroline e Jones Barsou. Todas as personalidades relevantes para o movimento artístico local, cada um dentro de sua área, seja na dança, na atuação, produção ou direção. Confira as entrevistas no site do sescamapa.com.br.

 

**************************************************

A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza

Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

**************************************************

 

Patrimônio mundial

Fortaleza de São José de Macapá está concorrendo ao prêmio de Patrimônio Cultural da Humanidade. O evento é realizado e organizado pala Unesco.

 

Prazo

Encerra nesta terça (20) o prazo prorrogado das inscrições do edital 001 da Fumcult, que vai beneficiar mais de 120 artistas de Macapá.

 

‘Pra Festejar’

Cantora amapaense, Maria Eli, está comercializando seu 1º disco ‘Pra Festejar’, nas redes sociais. Aos interessados, é só entra em contato com a artista no 96 99174-4010.

 

‘Perfil da Beleza’

Título da música do cantor e compositor, Zeca Torres, com o poeta Joãozinho Gomes: “Amada e tão gentil senhora, minha amazônica grandeza. A minha arte à essa hora, busca o perfil da sua beleza…”.

 

Novidades

Poetinha Osmar Júnior está gravando seu novo disco com participação de vários artistas.

A música ‘Maruanum’, tem a participação da banda Negro de Nós, ‘Cores e Bandeiras’ ele gravou com o grupo ‘Faces da Vida’.

 

Novo disco

Cantor e compositor amapaense, Cléverson Baía avisa que está finalizando seu novo projeto musical e logo irá enviar para lançarmos no programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9). Aguardando.

 

‘Tô Na Área’

Título do vídeoclipe do cantor e compositor amapaense,‘Judas Sacaca’, que está bombando no Youtube. Confere lá.

Cantoras de Brasília regravam clássico de John Lennon

Uma música mundialmente conhecida, cinco cantoras de Brasília e um só objetivo: ajudar ao próximo. Inspiradas pela letra da imortalizada canção Imagine, de John Lennon, o grupo feminino de cantoras brasilienses “Elas cantam clássicos” resolveu apoiar a Central Única de Favelas (Cufa) da capital federal oferecendo o que elas têm de mais precioso em troca de doações para a instituição.

“Lançamos o cover da música e pedimos a todos que a ouvirem e se sentirem tocados pela nossa versão a fazerem um gesto de amor e doação. A verba arrecadada será destinada a essa organização que necessita de ajuda”, explicou a cantora Ana Lélia, uma das integrantes do projeto.

“A ideia é fazer exatamente o que a letra prega: um mundo de paz, sem fome, sem guerras com todo mundo compartilhando e vivendo em paz”, salientou.

“Dessa música, que se parece com uma oração, vamos fazer uma ação, que é ajudar alguém de forma prática. Escolhemos ajudar, desta vez, a Central Cufa- DF, que vai direcionar a verba para o projeto Cufa Natal Escolar”, completou Ana Lélia, que também é empresária do Girassol Studios e ao lado do produtor Jonathas Pingo.
Além dela, participam desse cover as cantoras Daniela Firme, Nathalia Cavalcante, Ana Clara Hayley e Carol Melo. “A música ficará disponível no Youtube da Cufa-DF e lá terá um link para PicPay em que as pessoas poderão ajudar”, finalizou.

O grupo formado por cantoras autorais e independentes de Brasília surgiu com a finalidade de se ajudarem como artistas independentes, além de ajudarem ao próximo através de parcerias com projetos sociais.

O grupo foi criado no ano passado, e até hoje, em razão da pandemia, só se apresentou ao público por duas vezes. (Jennifer da Silva – Suporte MF Press Global).

 

***********************************************

Não, nunca mais
Eu vou querer uma paixão assim
A gente briga, a gente sofre, a gente cresce
Por amar, eu sei

Osmar Júnior

***********************************************

 

Festival

Dias 24 e 25 de julho, o festivaleiro Chermont Júnior, vai participar do 39º Festival de música de Cruzília (MG), com a música ‘Festivaleiro Alma de Cantador’. Acompanhe pelo site cruzília.mg.gov.br.

 

Sambas enredos

As escolas de samba do grupo especial, do Rio de Janeiro, estão realizando seus festivais de samba de enredo para o próximo carnaval. Todas estão trabalhando, independente se vai haver carnaval.

 

‘Pretinha Criola’

Título de uma bela música de Finéias Nelluty, já tocando nas plataformas digitais e aprovada pelo público. Parabéns.

 

‘O Negro’

Vem aí a nova obra literária do escritor amapaense, Ivaldo Souza, que em breve será lançada. ‘O Negro e o Preconceito Étnico Racial – Visão Científica, Poética e Religiosa’. No aguardo.

 

‘O Buriti’

Título do novo poema da amapaense Anny de Carvalho. Suas obras regionais são referência pela boa linguagem e temática amazônica. Parabéns.

 

‘Senhora Inspiração’

Título da nova música do cantor e compositor, Naldo Maranhão. Está no repertório do próximo disco do artista.

“Te quero de manhã cheia de manhã. Saindo à francesa ou chegando da Espanha…”.

 

 ‘Abaladora’

Título de uma música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres.

“Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.

Nega Laura: “O Marabaixo faz parte da minha vida”

Uma cabocla pérola negra, amapaense da gema que defende a bandeira da cultura do Marabaixo como a sua própria família, afinal, ela veio desse meio. Nasceu, cresceu e se educou ouvindo os “velsos bandaiados” (ladrões), as chamadas músicas e canções desse segmento, que é a maior e mais autêntica manifestação folclórica do povo tucuju, o Marabaixo. Se esfregando aos foliões e tropeçando em caixas espalhadas por toda a casa onde se tocava e se dançava esse ritmo trazido da mãe África pelos negros escravos para a construção da Fortaleza de Macapá.

 

Estamos falando de “Laura do Marabaixo”, uma descendente da família “Julião”, neta de Tia Biló e bisneta do mestre do Marabaixo, Julião Ramos, sendo sua avó a única filha viva do mestre. Laura era uma das tantas artistas anônimas, repleta de talento, que precisava estar sempre presente nesse segmento que também é seu. Hoje a sociedade conhece mais uma estrela do Marabaixo do Amapá.

 

“Nega Laura”, como também é conhecida, é uma artista completa, pois, além de dançar, tocar e compor as músicas, ela é cantadeira dos “ladrões” de Marabaixo. Seu cantar é forte, firme que ecoa pelos ares e ouvidos dos foliões, com os homens marcando e arrastando os pés e as mulheres girando e rodando as saias pelo salão. Quando Laura entoa o seu canto com as perguntas dos versos, todos respondem num só momento, bem alto, pra marcar mais um momento especial da noite de cantorias do Marabaixo.

 

Além dessas virtudes, Laura é integrante do Grupo de Dança Baraká, tocadora de tambor de Batuque, é palestrante desse segmento, ensina as crianças a dançar e tocar a caixa de Marabaixo, é fundadora e coordenadora do bloco Ancestrais (que realiza eventos voltados à cultura amapaense), militante do carnaval e de outros movimentos.

 

“Tenho orgulho de ser negra e de poder contribuir com o desenvolvimento cultural do meu estado, pois, o Marabaixo está no meu sangue, na minha alma, no meu coração e na minha vida”, disse Laura.

 

********************************************************

Uma cidade na linha do equador
Onde Deus e a natureza derramaram o seu amor
A intimidade entre rio e a fortaleza
Emoldura sua beleza Macapá morena flor

Serginho Sales

********************************************************

 

Referência

A marabaixeira Del Marabaixo é uma grande referência na comunidade quilombola de Campina Grande, pelos belos projetos que realiza em prol da cultura tradicional do Amapá. Parabéns.

 

Pérola Negra

O concurso Pérola Negra está agendado para acontecer no dia 20 de novembro, com  mais de 30 candidatas inscritas.

O coordenador e produtor, Ray Balieiro, reforça que o projeto tem o objetivo de valorizar a beleza negra amapaense.

 

Prorrogação

A Fumcult prorrogou por mais 10 dias as inscrições do 1º Festival da Canção Macapaense, que encerraria na quarta (15). Mais informações: fumcult.macapa.ap.gov.br.

 

Lentamente

Alguns artistas da música estão retornando suas atividades externas, lentamente, se apresentando em lugares com o número reduzido de pessoas, em obediência aos decretos e protocolos sanitários.

 

‘Grito de Liberdade’

Título da música da cantora e compositora Rose Show, com produção do saudoso músico Walber Silva.

 

‘Festejo’

Título de uma bela música composta por Rambolde Campos e Joel Elias, no ritmo do marabaixo, a cultura mãe do Amapá.

“Corre menina, chama o Munjuca, hoje é dia do senhor. É tanto devoto levando a bandeira que a Trindade abençoou…”.

 

Tambor

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel nos deu de presente mais uma bela obra musical, ‘Tam Tam do Tambor’.

“O Tam Tam do Tambor que não se cala, é testemunho vivo da história…”.

Conheça o que é a Piracema

A piracema é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa “subida do peixe”. O processo recebe esse nome porque, todos os anos, eles nadam rio acima para realizar a desova.

 

Durante a piracema, os peixes nadam contra a correnteza. Esse processo é extremamente importante para o sucesso reprodutivo, uma vez que o esforço físico aumenta a produção de hormônios e causa a queima de gordura. Os testículos dos peixes machos nesse período aumentam de tamanho, ficando repletos de sêmen. No momento da fecundação, que ocorre externamente, a fêmea lança óvulos na água, enquanto o macho lança os espermatozóides diretamente sobre eles. Após esse momento, os peixes descem novamente o rio. Vale destacar que ovos e larvas também fazem a viagem no sentido contrário ao da piracema enquanto amadurecem. No nosso país, esse processo ocorre nas épocas de chuvas de verão, que causam o aumento do nível dos rios.

 

Um grande obstáculo à piracema é a presença de barragem. Os peixes, ao tentarem subir o rio, encontram esse obstáculo e, muitas vezes, ferem-se gravemente, além de ficarem muito exaustos. É nesse momento que muitos predadores se fartam de alimento. Mesmo quando os peixes conseguem se reproduzir, as larvas e ovos não conseguem sobreviver nos reservatórios. Além disso, há as turbinas que podem causar a morte tanto dos peixes quanto dos ovos e larvas.

 

Vale destacar que, geralmente, as barragens apresentam sistemas para a transposição de peixes com a finalidade de diminuir os impactos relatados. Esses sistemas consistem normalmente em uma espécie de escada que facilita a subida e descida dos peixes, úteis nos países do Hemisfério Norte, entretanto, nos países da América do Sul, não teve tanto sucesso.

 

*****************************************************

Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca, batuca de amor
Meu coração por ela

Nilson Chaves e Joãozinho Gomes

*****************************************************

 

 ‘Desgoverno’

Título da música do poeta Joãozinho Gomes e do cantor e compositor Zeca Baleiro, lançada virtualmente, nesta quinta (15), no Youtube dos dois artistas.

 

São Tiago

No sábado (17) vai acontecer a live ‘Eu Canto Pra São Tiago e São Jorge’, a partir das 18h30. Transmissão pela página Nova Mazagão, no Facebook e Zeca Mazagão, no Youtube. A realização é do Grupo Litúrgico Eu Canto Pra São Tiago e São Jorge.

 

‘Afro Verão’

Nome do projeto que a casa de cultura Sankofa vai realizar no domingo (18), a partir das 18h. A atração é o Grupo de Marabaixo Guá.

 

‘Tisnas Reminiscentes’

Nome da exposição que o artista plástico amapaense, Jota Márcio, está realizando na galeria do Sesc Centro (esquina da rua Tiradentes com a av: Mendonça Júnior), até 12 de agosto.

A mostra faz parte do programa Sesc Amazônia das Artes, um intercâmbio das artes e da cultura na região amazônica. #Visite.

 

Credenciamento

O Sesc Amapá abriu credenciamento para artistas a fim de atender a demanda de eventos culturais da instituição.

As inscrições podem ser realizadas pelo formulário online ou presencialmente por meio da entrega dos formulários anexos no edital. Informações: www.sescamapa.com.br.

 

‘Belém Em Mim’

Título da música gravada pela cantora paraense, Leila Pinheiro, no CD ‘Raiz’, com linguagem amazônica.

“As vezes eu falo de terras e rios. Cidades eternas que um dia vi. Lugares distantes de mares bravios…”.

 

‘Bandeira do Samba’

Nome do primeiro grupo de samba do Amapá criado na década de 1980 que iniciou a valorização dos sambas e pagodes feitos em casa.

O grupo era formado por Carlos Pirú, Pedro Ramos, Adelson Preto, Bibi, Espiga do Cavaco, Aureliano Neck, Nena Silva, Nonato Soledade, Lincolin Américo e Carlinhos Bababá. As rodas de samba rolavam no Bar do Tio Duca – Laguinho. #História.

Hernani Vítor Guedes: o criador de ‘Os Mocambos’

Sabe daquelas pessoas que você olha e logo observa sua genialidade por tudo o que ela lhe passa de verdade? Pois é. Eu conheço uma dessas, é o músico Hernani Vítor Guedes, o mesmo que criou o projeto musical amapaense ‘Os Mocambos’, pioneiro nos anos 1970 na gravação do Marabaixo (ritmo tradicional afro-amapaense, quando não era muito bem visto pela sociedade).

 

Foi o primeiro “conjunto” a gravar um LP com músicas locais ou regionais, como queiram, registrando as cantorias do folclore tucuju como: o Marabaixo, o Batuque e as folias dos santos nos festejos das comunidades do estado.

 

O ‘seu Hernani”, como todos o chamam, nasceu no dia 12 de abril de 1924, na cidade de Cametá (PA).

 

Hernani Victor foi integrante como primeiro violino da Orquestra Primavera tendo se apresentado no Teatro Nacional do Distrito Federal (Brasília), no Teatro das Docas do Pará e na Inauguração do Teatro Pinheiros (Sesc), em São Paulo. Ele realizou apresentações em shows institucionais e particulares como: Feira Agropecuária, Macapá Verão, feiras culturais em escolas públicas, Teatro das Bacabeiras, Convenções do Rotary Internacional e outros eventos.

 

Hernani Vitor tem dois filhos que seguiram seus passos na música, Nonato Santos e Nivito Guedes, ambos com obras gravadas em discos e coletâneas (CD’s).

 

********************************************************

A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza

Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

********************************************************

 

Comemoração

Cantor e compositor amapaense, Finéias Nelluty está comemorando os seus 35 anos de música em defesa do Amapá. Parabéns.

 

Lançamento

Dia 31 de julho vai acontecer um coquetel de lançamento da Associação Cultural e Folclórica do Amapá. O evento será na sede do Império Solidariedade, às 19h.

 

‘Pensando o Tempo’

Título do livro do escritor amapaense, Jean Carmo. Uma coletânea dos poemas e canções do artista, que vem trabalhando há anos. Você pode adquirir na Baiúca do Chico Terra. (baiuca.chicoterra.com).

 

Falas

É preciso reconhecer quando as falas promessas de campanhas políticas se transformam em realidade com ações para o melhoramento em prol dos artistas. Quando isso não acontece, fica claro que são apenas falas em prol de si. Precisamos avançar.

 

Ibermúsicas

Inscrições abertas para os editais do Programa de Fomento das Músicas Ibero-Americanas Ibermúsicas 2021, que vão contemplar composições e projetos musicais on-line de países ibero-americanos.

A iniciativa é financiada atualmente por 14 países; entre eles, o Brasil, representado pela Funarte. Serão concedidos prêmios entre mil e cinco mil dólares norte-americanos por projeto. Mais informação no site cultura.gov.br.

 

‘Passageiro’

Nome de uma bela música do cantor e compositor amapaense, Zé Miguel, que precisamos destacar.

“Eu não tenho nada a ver com essa estrada e desconheço o seu destino. Não tenho novidades, além da claridade do meu mundo de menino…”.

 

‘Batuqueiros’

Cantor e compositor amapaense, Paulinho Bastos se preparando para o lançamento de seu 1º disco (CD), que será através de uma live que o artista vai realizar. Já aguardando.

Zé Miguel: um cantador do meio do mundo

Um cantador que traz no coração o amor de sua gente e de sua raiz com a alma cheia de gente da floresta, com o perfume das matas e dos vivos, que tem morada no meio do mundo, onde o seu endereço é bem fácil, na esquina do rio mais belo, o Amazonas, com a linha do equador, bem no meio do mundo.

Nascido em Macapá, o cantor, compositor e produtor, José Miguel de Souza Cyrillo, artisticamente, Zé Miguel, nasceu no dia 29 de setembro de 1962 e está entre os principais representantes da música da Amazônia, com valorização dos ritmos regionais, como o Marabaixo e o Batuque, elementos marcantes da cultura afro-amapaense.

Zé Miguel iniciou a carreira musical desde cedo, cantando em cultos dominicais da igreja evangélica onde frequentava. Depois passou a atuar como guitarrista em diversas bandas em bailes realizados na capital amapaense. Na década de 1980, começou a compor suas primeiras canções e a participar de festivais promovidos em Macapá. Em carreira solo lançou seu primeiro LP, Vida Boa, em 1991, trazendo seu primeiro sucesso, a canção homônima, e destacando Zé Miguel entre os principais artistas da música do estado, juntamente com Amadeu Cavalcante, Ronery e Osmar Júnior. Em 1996, com os músicos, Val Milhomem e Joãozinho Gomes, criaram o projeto Planeta Amapari, resultando no CD do mesmo título, lançado em 1996, esse alcançando em 2000 o mercado europeu.

Em 1998, lançou seu segundo disco solo, Lume. No ano seguinte, veio o CD Dança das Senzalas, outro projeto conjunto com o Quarteto Senzalas, grupo formado em parceria com Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e Joãozinho Gomes. Em 2002, lançou o terceiro solo, o CD Acústico, do qual fizeram parte o sucesso Pérola Azulada e a regravação do sucesso Vida Boa, além de outros sucessos da carreira. Em 2004, foi a vez do CD ‘Quatropontozero’, após os 40 anos do músico. Após a morte trágica do filho Marco Kayke, vítima de acidente de trânsito, lançou neste mesmo ano o CD ‘Uma Balada para Kayke’. Em 2007 gravou o DVD ‘Meu Endereço’, nome de uma música em parceria com Fernando Canto. Seu último disco (CD)=’Amazônia na Veia’ foi gravado em 2016.

 

CARIMBÓ: É um gênero musical de origem indígena, miscigenou-se recebendo outras influências, principalmente negra. Seu nome, em língua tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o curimbó. Surgida em torno de Belém (PA) na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.

 

O mundo tá perdido
Com o sumiço do cupido
Que eu flechei num tiro certo
Pro gelo derreter
Fernando Canto/Nivito Guedes

 

Intermunicipal
Depois do sucesso que foi o festival municipal, a Liga Macapá vai realizar o Intermunicipal de Quadrilhas Juninas, no final do mês de julho. Aguardem.

 

‘Todas as Flores’
Título da música do poetinha, Osmar Júnior, gravada no ritmo do samba pelo grupo Gente de Casa. Lançamento em breve. Aguarde.

 

Calendário
Liesap apresentou seu calendário para o carnaval 2022 com datas definidas, mas depende da vacinação contra a Covid-19 para imunizar a população e as ações acontecerem. As escolas precisam estar preparadas.

 

Mestre Laíla
Diretoria da Beija-Flor homenageou o Laíla, falecido em junho, batizando o seu barracão, na Cidade do Samba, de ‘Mestre Laila’.
Ele trabalhou na escola por 30 anos e foi o melhor e maior diretor de carnaval do Brasil. #Merecido.

 

Primaveras
O livro ‘Minhas Três Primaveras’ de Renata Christiny, publicada pela 3DEA Editora, mostra o árduo caminho que uma mulher passou desde sofrer a primeira agressão até seus últimos suspiros
Um paradoxo com o nome da personagem principal, Luz, para mostrar que sua vida é uma profunda escuridão, em que a luminosidade mais próxima é a morte. À venda na Loja Virtual 3DEA.

 

Música
O compositor e multi-instrumentista pernambucano Zeca Cafofinho, reativa sua obra ‘Dança da Noite’. A primeira de uma trilogia com mais dois álbuns inéditos por vir. ; faixa-título foi criada em parceria com Arnaldo Antunes.
Tramas de amor e tramóias do cotidiano derramam-se sobre sonoridades dançantes, simultaneamente criativas e eruditas. Disponível nas plataformas digitais.

 

‘Festa Temporã’
Título do novo projeto do cantor e compositor amapaense, João Amorim, também nome da música que fez em parceria com Zé Miguel. Lançamento em breve.