Heraldo Almeida

Felipe Cordeiro: um artista pop da Amazônia

 

Felipe Cordeiro é um artista paraense, um dos principais expoentes da nova geração da sempre efervescente cena musical do Pará. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.

 

Filho e parceiro musical do guitarrista e produtor, Manoel Cordeiro, um dos pioneiros da lambada no Pará, e de quem diz ter herdado o gosto radical pela diversidade. Entrou na Escola de Música da Universidade Federal do Pará aos onze anos e lá estudou piano, teoria musical e bandolim. Participou nesse período de vários grupos relacionados à sua atividade de estudante de música, se apresentando em concertos (solo e em grupo) por diversas salas de Belém do Pará.

 

Aos quinze anos, pouco antes de ingressar na faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, curso no qual é graduado em Bacharelado e Licenciatura, influenciado pela MPB tradicional, começou a mostrar suas primeiras composições nos festivais de canções, sendo premiado em diversos deles pelo Brasil. Até então sua carreira era voltada exclusivamente para a composição, várias canções e parceiros foram feitos, disso resultou um disco (de compositor) chamado “Banquete”, no qual vários intérpretes e arranjadores foram convidados. Mas depois do contato com o teatro surgiu o interesse de assumir a interpretação das suas músicas, e juntamente com suas reflexões acerca da música brasileira, seu som foi ganhando uma assinatura muito específica e criativa.

 

Desde então, um humor, por vezes ácido, e uma necessidade aguda de experimentar sonoridades, além de poéticas, em torno da música popular, tornou-se um imperativo.

 

Felipe Cordeiro lançou, em 2011, o CD ‘Kitsch Pop Cult’, e agora está finalizando sua próxima obra musical, com sons e ritmos da Amazônia, mas com estilo popular, identidade assumida pelo autor.

 

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Quando eu te vi chegando, monera
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera

Nilson Chaves

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Temporada

Grupo Senzalas anuncia nova temporada do show Tambores do Meio do Mundo, para a segunda quinzena de agosto.

Joãozinho Gomes, Val Milhomem e Amadeu Cavalcante estão definindo o local do evento.

 

Decoração

Quem visita o Mercado Central, em Macapá, se delicia com as belas obras do artista plástico amapaense, Ralfe Braga, decorando o ambiente. Com o nosso jeito de ser.

 

Filme

Em breve o filme Meu Nome é Gal – a maior voz da música brasileira. Uma bela e justa homenagem à cantora brasileira Gal Costa (falecida recentemente). Na expectativa.

 

‘Aqui no Quintal’

Título da nova música do poetinha Osmar Júnior, parte do novo projeto desse artista tucuju.

Com participação especial de Nilson Chaves, a interpretação ficou lindona. Ouça no programa ‘O Canto da Amazônia’ (DiárioFM 90,9), às 16h.

 

A pele Que Se Lê

Título da nova música de Rambolde Campos em parceria com Zé Miguel, também, com projeto para virar vídeo clipe.

“Se quiser me chamar de preto, tudo bem, preto eu sou. Mas se quiser chamar por mim, chame de gente, gente eu sou…”.

 

DNA

Cantor e compositor brasileiro, Alexandre Pires gravou um DVD batizado de DNA Musical, com uma seleção refinada da boa música popular brasileira. Disponível nas plataformas digitais. Aconselho.

 

Talento

Bia Nelluty é a mais nova cantora amapaense, que já está na cena musical, desde “piquena”, e com talento promissor.

Com apenas 14 anos e cantando muito, Bia já fez dois shows solos em Macapá e, na quinta (11), esteve cantando na Lapa, Rio de Janeiro. É a nova geração da música do Amapá conquistando seu espaço. Parabéns.

 

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Conheça a dança do Siriá

 

A mais famosa dança folclórica do município de Cametá é uma das manifestações coreográficas mais belas do Pará. Do ponto de vista musical é uma variante do batuque africano, com alterações sofridas através dos tempos, que a enriqueceram de maneira extraordinária.

 

Contam os estudiosos que os negros escravos iam para o trabalho na lavoura quase sem alimento algum. Só tinham descanso no final da tarde, quando podiam caçar e pescar. Como a escuridão dificultava a caça na floresta, os negros iam para as praias tentar capturar alguns peixes. A quantidade de peixe, entretanto, não era suficiente para satisfazer a fome de todos.

 

Certa tarde, entretanto, como se fora um verdadeiro milagre, surgiram na praia centenas de siris que se deixavam pescar com a maior facilidade, saciando a fome dos escravos. Como esse fato passou a se repetir todas as tardes, os negros tiveram a idéia de criar uma dança em homenagem ao fato extraordinário. Já que chamavam “cafezá” para plantação de café, “arrozá” para plantação de arroz, “canaviá” para a plantação de cana, passaram a chamar de “síria”, para o local onde todas as tardes encontravam os siris com que preparava m seu alimento diário.

 

Com um ritmo que representa uma variante do batuque africano, a “dança do siriá” começa com um andamento lento. Aos poucos, à medida que os versos vão se desenvolvendo, a velocidade cresce, atingindo ao final um ritmo quase frenético. A “dança do siriá” apresenta uma rica coreografia que obedece às indicações dos versos cantados sendo que, no refrão, os pares fazem volteios com o corpo curvado par a os dois lados.

 

Tal como a “dança do carimbó”, os instrumentos típicos utilizados são dois tambores de dimensões diferentes: para os sons mais agudos (tambor mais estreito e menor) e para os sons graves (tambor mais grosso e maior). Os passos são animados ainda por ganzá, reco-reco, banjo, flauta, pauzinhos, maracá e o canto puxado por dois cantadores.

 

Também chamada pelos estudiosos como “a dança do amor idílico”, a “dança do siriá” apresenta os dançarinos com trajes enfeitados, bastante coloridos. As mulheres usam belas blusas de renda branca, saias bem rodadas e amplas, pulseiras e colares de contas e sementes, além de enfeites floridos na cabeça. Já os homens, também descalços como as mulheres, vestem calças escuras e camisas coloridas com as pontas das fraldas amarradas na frente. Eles usam ainda um pequeno chapéu de palha enfeitado com flores que as damas retiram, em certos momentos, para demonstrar alegria, fazendo volteios. (www.cdpara.pa.gov.br).

 

 

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Lá no Araguari
Há uma estrada pra lua
Onde a minha vida
Sentou e seguiu

Osmar Júnior

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Taba

Neste domingo (14) tem show de Patricia Bastos, no Trapiche Santa Inês, às 19h. É o lançamento de seu novo álbum Voz da Taba, em Macapá. Participação do Grupo Senzalas.

 

História

Vai começar a tradicional festa de São Tiago, na vila de Mazagão Velho, município de Mazagão, no Amapá, de 16 a 28 de julho. São 247 anos de história, cultura, tradição e fé.

 

Talento

Bia Nelluty é a mais nova cantora amapaense, que já está na cena musical, desde “piquena”, e com talento promissor.

Com apenas 14 anos e cantando muito, Bia já fez dois shows solos em Macapá e, na quinta (11), esteve cantando na Lapa, Rio de Janeiro. É a nova geração da música do Amapá conquistando seu espaço. Parabéns.

 

Festivais

Escolas de samba, RJ, SP e Amapá, estão realizando seus festivais para escolher seus sambas que irão para a avenida no carnaval de 2025.

 

Índio

Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.

 

‘Tarumã’

A gravadora Tarumã é administrada pelo competente engenheiro de som Jorge Luiz, onde muitos artistas amapaenses e fora do Estado, gravam seus discos. É uma grande referência.

 

Referência

Músico instrumentista, compositor e produtor amapaense, Taronga á um dos criadores da Banda Negro de Nós e uma referência no quesito profissionalismo. Parabéns, Amigo.

 

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Patrícia Bastos lança Voz da Taba em Macapá e Santana

 

Voz da Taba chega ao Amapá neste verão com a potência de Patrícia Bastos muito bem acompanhada musicalmente, em dois shows, abertos para o público. Sétimo disco da cantora amapaense, a obra completa a trilogia formada por Zulusa (2013) e Batom Bacaba (2016), em parceria com Dante Ozzetti e Du Moreira. Em Santana, o show será dia 13, no Cine Teatro Silvio Romero, e em Macapá, dia 14, no Trapiche Santa Inês. Os shows são uma realização do Instituto Amazônia Criativa, com o apoio do Governo do Estado através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult).

 

Patrícia Bastos é uma cantora brasileira, nascida no Amapá, onde iniciou a carreira, e hoje tem o reconhecimento de seu trabalho em nível nacional. Em sua trajetória de mais de 25 anos, Patrícia lançou sete álbuns solos: Pólvora e fogo (2002); Patrícia Bastos in concert (2004); Sobretudo (2007); Eu sou caboca (2009); Zulusa (2013) e Batom Bacaba (2016) e Voz da Taba (2023), além do DVD “Eu Sou caboca”, pelo Prêmio Rumos Itau Cultural 2010.

 

Sua voz ecoa a música pautada na pesquisa dos ritmos amazônicos, que destaca compositores, dialetos, vivências e sotaques que, em encontro com uma sonoridade mais urbana do sudeste brasileiro, assinada por Dante Ozzetti – compositor, violonista e produtor musical – culminam em uma música brasileira sofisticada, tecida à mão, pensada em cada acorde, em cada rufar de tambor.

 

As canções do repertório de Patrícia são na maioria de compositores nortistas, que imprimem a linguagem amazônica, especialmente o marabaixo e batuque, fazendo o cruzamento da cultura dos povos originários do Amapá com a dos descendentes de africanos.

 

O disco tem 12 faixas e a participação de Caetano Veloso, Cristóvão Bastos, parceiro de Chico Buarque, Ná Ozzetti, Fabiana Cozza, Ronaldo Silva, Alzira e Ana Maria Carvalho, além dos cantores da Orquestra Mundana Refugi. As músicas, algumas de caráter afro-indígenas, foram, na sua maioria, compostas especialmente para o álbum e retratam a trajetória vivida por Patrícia Bastos, na sua formação pessoal e de artista.

 

Em Voz da Taba, a influência da Guiana Francesa é evidente, fruto do laboratório musical que levou Patrícia, Joãozinho Gomes, Enrico Di Miceli e Dante Ozzetti até a fronteira da França com o Brasil e Suriname, inspiração da maioria das músicas que compõem o repertório do disco.  As letras refletem a vida de povos tradicionais, como ribeirinhos e quilombolas, e os ritmos, a maioria dançante, remete aos sons do Caribe, Guiana e Brasil, mais precisamente ao Amapá, uma mistura de zouk, soca, marabaixo, cacicó e batuque.

 

Os palcos de Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro pela Caixa Cultural, já foram contagiados pela voz de Patrícia e ritmos do repertório. Em seu recanto, Amapá, serão dois dias de shows. Em Macapá, o grupo Senzalas faz a abertura do espetáculo, que será em espaço aberto, no Trapiche do Santa Inês, em frente ao rio Amazonas.  Em Santana o show acontece no recém inaugurado Cine Teatro Silvio Romero, no bairro Nova Brasília.

 

Acompanham Patrícia Bastos nos dois shows, Dante Ozzetti (violão, guitarra, direção musical e arranjos), Helena Cruz (Baixo), Fernando Sagawa (sopros), Hian Moreira (bateria), Nena Silva (percussão), Fabinho Costa (guitarra), Leonardo Matumona (vocais), e Hidras Tuala (vocal).  André Magalhães é o profissional responsável pela sonorização, e Claudia de Bem, cuida da iluminação do espetáculo.

 

Em Santana, dia 13 de julho, às 20h, no  Cine Teatro Silvio Romero – Rua Gal. Ubaldo Figueira, 2913, Nova Brasília. Em Macapá, dia 14 de julho, às 19h, no Trapiche Santa Inês – Rua Beira Rio, Central, Orla de Macapá. Participação especial da abertura do Grupo Senzalas. (Texto; Mariléia Maciel).

 

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Levada Samba

Projeto que vai acontecer na orla de Macapá (Santa Inês), e em Santana, com participação das 10 escolas de samba, de 21 de julho a 11 de agosto. Agenda: dia 21 – Maracatu da Favela, Embaixada de Samba e Império da Zona Norte. Dia 28 – Piratas da Batucada, Unidos do Buritizal e Piratas Estilizados. Dia 3/agosto – Império do Povo (av. Santana). Dia 11/agosto – Emissários da Cegonha, Boêmios do Laguinho e Império Solidariedade.

 

Show

Neste sábado (13) tem lançamento do álbum de Patrícia Bastos, Voz da Taba, às 20h, no Teatro de Santana. Entrada gratuita. Domingo (14) será no Trapiche Santa Inês, em Macapá, às 19h. Participação especial do grupo Senzalas.

 

Eleição

Liesap deverá antecipar a eleição de sua diretoria. Presidente Jocildo Lemos tem apoio da maioria das escolas, nove no total, para sua reeleição.

 

Nova geração

O jovem artista da nova geração, Irátus Pagé, já está na cena musical amapaense com obras autorais, publicadas nas plataformas digitais. Parabéns.

 

Pintura

Artista plástico amapaense com 27 anos de carreira, Jeriel Luz tem obras premiadas pelo Brasil e alguns países. Com estilo próprio criado, Pop Art Tucuju. Sucesso.

 

Índio

Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.

 

Bom de ouvir

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h. É o porta voz da cultura artística amapaense, no rádio. Bom de ouvir.

 

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Sambista Zeca Mazagão se apresenta no projeto Música da Gente

 

O projeto Música da Gente deste mês mais uma vez celebra e promove os talentos musicais locais, dessa vez trazendo uma roda de samba com Zeca Mazagão. O evento acontece nesta sexta-feira (12) é gratuito e aberto ao público. Os interessados em prestigiar a noite de samba podem comparecer ao Salão de Eventos do Sesc Araxá a partir das 18h30.

 

Zeca Mazagão é um sambista natural do município de Mazagão (AP), dedica-se ao samba desde os 14 anos, quando iniciou no cavaquinho. Destacou-se em festivais de samba, sendo finalista no Festival de Samba e Pagode do Rota Samba em 2003. Já se apresentou em casas de samba renomadas e abriu shows de artistas como Arlindo Cruz e Neguinho da Beija Flor. Durante 10 anos, integrou o Trio Bom Ki Só, que percorreu o Brasil. Atualmente, lidera o projeto Zeca Mazagão e Banda Pegada de Gorila, que mistura samba com um toque regional.

 

Música da Gente – o projeto tem por finalidade fomentar a música popular amapaense, através de uma proposta de programação que busca valorizar cantores, músicos, intérpretes, compositores e grupos musicais do estado. Reconhecendo a qualidade de seus trabalhos e estimulando o surgimento de novos, possibilita, assim, atrair o público que prestigiará a musicalidade local. São apresentações de propostas artísticas cujo conteúdo represente alternativas de escuta para o público e ao mesmo tempo valorize a riqueza do patrimônio musical, contribuindo para a difusão da diversidade cultural brasileira. (www.sescamapa.com.br).

 

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Top

Djavan é considerado o melhor artista de sua geração. Essa fala é dos críticos da MPB que acompanham a carreira desse ícone da música brasileira. Bravo.

 

Luau

Seguindo a programação do Macapá Verão 2024, nessa quarta (10), teve Luau da Cidade em Fazendinha, como: Amadeu Cavalcante, Nonato Leal, DJ Hadson e a Banda Cães de Aluguel.

 

São Tiago

Programação vai marcar os 247 anos da tradicional festa de São Tiago, na vila de Mazagão Velho, de 16 a 28 de julho, no município de Mazagão.

 

É hoje

Chegou o grande dia da cantora da nova geração da música da Amazônia, Bia Neluty, cantar na Lapa, no Rio de Janeiro. Ela foi convidada pelo músico baixista Ney Conceição em seu novo projeto. Nesta quinta (11). Parabéns.

 

Pérola Azulada

Cantora paraense, Thais Sodré gravou Pérola Azulada, clássico da música da Amazônia. Autoria de Joãozinho Gomes e Zé Miguel. A gravação está disponível em todas as plataformas digitais.

 

Bom de ouvir

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h. É o porta voz da cultura artística amapaense, no rádio. Bom de ouvir.

 

Cultura

Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.

 

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Conheça o que é arte

 

O termo Arte deriva do latim Ars, ou Artis, cujo significado é Habilidade. Arte, em palavras simples, é o ato de fazer, produzir ou criar algo. A arte é mutável, ou seja, cada sociedade, cultura e época produz estilos artes diferentes. Apesar do conceito atual de arte nos remeter a algo que serve para ser apreciado ou decorar, seu sentido é muito mais amplo e antigo, pois a habilidade de criar objetos e ferramentas de sobrevivência que o Homem primitivo possuía também é arte! Desde uma faca confeccionada com osso até os desenhos encontrados nas paredes das cavernas.

 

A arte é também multifuncional: ela pode ter um sentido sagrado, quando religiosa. Pode ser uma crítica a algo. Pode ser simplesmente decorativa também. Ela expõe as ideias e pensamentos de seu criador fazendo uso de estilos e estéticas distintas. O Estilo é a sua forma e a Estética é o seu fundamento. Cada movimento artístico ou escola literária representa a interpretação dos cenários, objetos, cotidiano e visão de mundo de determinada sociedade ou grupo.

 

Dentre os inúmeros movimentos de arte, podemos citar o Arcadismo, a Arte Bizantina, a Arte Cristã Primitiva, a Arte Egípcia, a Arte Grega, a Arte Romana, o expressionismo, o Movimento Barroco, o Minimalismo, a Art Déco, a Art Nouveau, o Movimento Renascentista, o Romantismo, o Futurismo, o Dadaísmo, o Cubismo e o Tropicalismo, dentre muitos outros.

 

A arte pode se manifestar através da simbologia dos objetos e esculturas, através de uma performance artística, através da música, através dos sinais e de muitas outras maneiras. É possível criar pontes que conectam as diversas manifestações artísticas. Os aspectos de um povo podem ser conhecidos por nós através da arte, e por isso a sua preservação é de extrema importância. Ela revela a pluralidade da humanidade através da multivisão da mesma. A arte não possui início e nem fim, pois ela é o meio. (www.multarte.com.br)

 

 

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Aprovado

Conselho de Representantes da Liesap aprovou regulamento para o carnaval 2025. “Tudo antecipado com tempo suficiente para os trabalhos não terem atropelos”, disse Jocildo Lemos, presidente da Liga.

 

Despedida

O consagrado e premiado mestre sala Bosco, de Piratas da Batucada, se despede da avenida. O carnaval de 2024 foi o último do artista defendendo as cores de sua escola do coração

Bosco deixa construída uma bela história no carnaval amapaense, sempre defendendo com competência o quesito MSPB. Bravo.

 

Surpresas

A campeã 2024 Piratas da Batucada, prepara grandes surpresas para o carnaval 2025. A Comissão de carnaval está trabalhando em silêncio e logo vai disparar as informações. Aguardem.

 

Conselheiros

Conselho Estadual de Cultura deu posse aos novos conselheiros, os eleitos pelos segmentos e os nomeados pelo poder público. Esperamos boas ações e representatividades dos reeleitos e dos novos. Os artistas agradecem.

 

Taba

Cantora amapaense, Patrícia Bastos lança seu novo álbum, Voz da Taba, em sua cidade Macapá e em Santana. Dia 13 de julho, no Teatro da cidade, às 20, e em Macapá no dia 14, no Trapiche Santa Inês, às 19h, com participação do Grupo Senzalas.

 

Festivais

Algumas escolas de samba do Amapá se organizando para realizar seus festivais de samba de enredo e escolher o hino que cada escola vai cantar na avenida no carnaval de 2025.

 

Jazz

O produtor, cantor e compositor, Finéias Nelluty já anuncia a próxima edição do Amapá Jazz Festival para o segundo semestre do ano. O local escolhido para o evento será a orla, às margens do rio Amazonas. Ainda sem data definida.

 

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“O marginal que se foi de mim”

 

Como um ser que andou comigo por tempos vividos em pequenos infernos. Levamos tiros, facadas, socos, entre drogas e amores, entre versos e dores existenciais.

 

Seu nome era o meu, sua voz era a minha, ele me falou que não éramos os piores bandidos do mundo.

 

Eu tipo por poesia procurava o submundo pra um dia subjugá-lo a um mundo bom; a música que eu fazia doía de alguma forma e ia bater nos corações feridos, entrava na mente de quem buscava algo real num mundo de fantasias exóticas.

 

Lavamos nossos rostos ensanguentados nas poças de água da chuva após as brigas, falamos com Yaohushua o tempo todo, e choramos por ele; não sabíamos como sofrer um pouco daquela dor, daquele medo que temperado com tanto amor sabia da morte certa e necessária para redimir um mundo de gente cruel. Quando entrávamos nas tavernas íamos aos fariseus, pois é nessa mesa que a palavra era melhor discutida.

 

Ficamos andando juntos por muito tempo, quase nos matamos.

 

Então numa noite quente de verão caiu uma estranha chuva, e ele se despediu de mim. Foi aí que percebi que era um anjo, muito ferido e com as roupas rasgadas e sujas; ele trocou seu tempo de estadia comigo com outro anjo que me chegou dizendo: “Agora vamos tomar banho num rio de água corrente, e vamos trabalhar”.

 

Passei a fazer poesia e vender pra Deus. Por cada poesia escrita com sangue ele me dava uma nota de vinte e um remédio que aliviava minhas dores.

 

Hoje fico escrevendo sobre esse tempo de ruas escuras; fico cantando coisas que aprendi nesse lado da vida que passei e sobrevivi, graças ao anjo.

 

Digo a meu filho, não ande sem Deus, nem sem os anjos, e aprenda que Yaohushua está para o mundo como a luz pra clarear o mais sombrio dos corações. (Osmar Júnior).

 

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Quando te vi chegando, morena
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera

Autor desconhecido

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Loucura

Diretoria de Boêmios do Laguinho já anunciou o enredo da escola para o carnaval 2025. ‘Elogio da Loucura’. Também informou que haverá Festival para escolher o Samba de Enredo da agremiação.

 

Calendário

Liesap apresentou seu calendário de eventos para o carnaval de 2025 com datas já definidas: 18/06/24 – entrega do tema-enredo; 02/10/24 – gravação dos sambas de enredo; 03/02/2025 – Festival de Samba de Enredo; 05 a 08/02/25 – seminário de jurados; 08 a 15/02/25 – Visitas da Corte do Carnaval; 17 a 21/02/25 – ensaios técnicos; 28/02/25 – 1º dia de desfile; 01/03/25 – 2º dia de desfile; 05/03/25 – apuração.

 

Na Lapa

Cantora da nova geração da música da Amazônia, Bia Neluty vai fazer show na Lapa.

Ela foi convidada pelo músico baixista Ney Conceição. Na quinta (11).

 

Samba da Nega

Vai começar o projeto Samba da Nega, dia 12 de julho, no Cantinho da Nega, na Rodovia do Curiaú, ao lado da maloca da Tia Chiquinha.

 

Nova geração

O jovem artista da nova geração, Irátus Pagé, já está na cena musical amapaense com obras autorais, publicadas nas plataformas digitais. Parabéns.

 

Pintura

Artista plástico amapaense com 27 anos de carreira, Jeriel Luz tem obras premiadas pelo Brasil e alguns países. Com estilo próprio criado, Pop Art Tucuju. Sucesso.

 

Índio

Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.

 

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Grupo Pilão: a força do canto tucujú

 

Desde 1975, quando surgiu no III Festival Amapaense da Canção – FAC, realizado no auditório da Rádio Difusora de Macapá, o Grupo Pilão iniciou um percurso de valorização e divulgação da música local que influenciou diretamente na criação da identidade musical do Amapá.

 

No dia 23 de setembro de 1975, data do festival, mas a criação do grupo foi no dia 25, o Grupo Pilão nascia envolvido em polêmica, se apresentando ao público utilizando um pilão como instrumento de percussão na música “Geofobia”, que foi a canção preferida do público, porém ignorada e desqualificada pelo júri do Festival.

 

Fundado por Fernando Canto, Bi Trindade (falecido) e Juvenal Canto, atualmente o grupo é formado por Tadeu Canto, Orivaldo Azevedo, Eduardo Canto, Leonardo Trindade e Fernando Canto.

 

A maioria das letras das músicas gravadas pelo Grupo Pilão é de autoria de Fernando Canto. Outros compositores como Bi Trindade, Eduardo Canto, Sílvio Leopoldo e Manoel Cordeiro têm músicas gravadas nos três discos que compõem a discografia do Grupo. É importante frisar a presença do maestro Manoel Cordeiro, responsável pelos arranjos super atuais e pela direção musical dos discos. A ideia do Pilão sempre foi a valorização da cultura local e popular em todas as suas manifestações e algumas trazem um teor ideológico de natureza política que reflete a preocupação de seus componentes com os diversos momentos da ocupação amazônica e as transformações econômicas, ambientais e sociais que o Amapá enfrentou. Um exemplo disso são as canções “Pedra Negra”, sobre a exploração do manganês na Serra do Navio e Tumuc-Humac, sobre a preservação do meio ambiente (ambas de Fernando Canto).

 

A canção “Quando o Pau Quebrar” (Fernando Canto), participou em1974 do festival do SESC e TV Itacolomi em Belo Horizonte-MG e ficou em 2º lugar, simbolicamente é um desejo de luta contra a opressão que naquele momento histórico era representada pelo regime ditatorial dos militares. No contexto histórico estavam a Guerrilha do Araguaia. A grande contribuição do Grupo Pilão para a música amapaense foi, certamente, a pesquisa de ritmos do folclore amazônico, como o Marabaixo e o Batuque, de origem africana; do Coatá e das Folias ritualísticas que permitiram a realização do mapeamento musical do Amapá, bem como a difusão da cultura original de cada uma dessas manifestações.

 

 

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A vida daqui é assim devagar
Precisa mais nada não pra atrapalhar
Basta o céu, o sol, o rio e o ar
E um pirão de açaí com tamoatá.

Zé Miguel / Joãozinho Gomes

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Arraiá da Capitá

Nesta sexta (5) é o último dia do Arraiá da Capitá, a partir das 19h, na Rodovia do Curiaú. É a vez das quadrilhas juninas da categoria tradicional.

 

Show

Cantora paraense Lucinha Bastos faz show em Macapá, nesta sexta (5), no Restaurante 313 (Av. Iracena C. Nunes – Centro), às 21h. Vendas esgotadas.

 

Teatro

Teatro municipal de Santana (Silvio Romero) inaugura, nesta sexta (5), com programação artística local e o show nacional do humorista Tirulipa.

 

Bossa

Sábado (6) tem o show Rio Cheio de Bossa, com o maestro Venilton Leal (AP) e Alexandre Sousa (PA). Um especial em homenagem aos 80 anos de Chico Buarque e 65 de Bossa Nova. No Restaurante 313 (Av. Iracema C. Nunes – Centro), a partir das 21h. Contato: 96 99108-0070.

 

Pérola Azulada

Cantora paraense, Thais Sodré gravou Pérola Azulada, clássico da música da Amazônia. Autoria de Joãozinho Gomes e Zé Miguel. A gravação está disponível em todas as plataformas digitais.

 

Bom de ouvir

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h.

É o porta voz da cultura artística amapaense, no rádio. Bom de ouvir.

 

Cultura

Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.

 

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‘Arraiá da Capitá’ agita a Zona Norte de Macapá.

 

A cidade de Macapá se prepara para a 3ª edição do ‘Arraiá da Capitá’, evento realizado pela Federação das Entidades Juninas do Amapá (Feaj), que ocorrerá nos dias 3, 4 e 5 de julho na Rodovia do Curiaú, Zona Norte da cidade. O evento marca o encerramento oficial da quadra junina em Macapá e tem como objetivo fortalecer a economia criativa e proporcionar à comunidade local acesso à cultura junina.

 

A competição deste ano contará com uma premiação total superior a R$ 70 mil. Na categoria estilizadas, a grande campeã receberá R$ 40 mil, enquanto a segunda e terceira colocadas ganharão R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente. Na categoria tradicionais, os prêmios serão de R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 5 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. Além disso, cada um dos mais de 30 grupos participantes receberá um incentivo de R$ 3 mil para cobrir despesas como locomoção e estrutura.

 

O evento, que será gratuito, conta com o apoio da Secretaria de Cultura do Estado do Amapá (Secult) e tem um investimento total de cerca de R$ 600 mil. Esse valor é oriundo de uma emenda parlamentar da deputada federal Sonize Barbosa (PL), com suporte do deputado estadual Kaká Barbosa (PL) e da Secult.

 

Programação e Ordem de Apresentação

Os três dias de festa serão recheados de apresentações, comidas típicas e oportunidades de empreendedorismo. A programação das quadrilhas estilizadas e tradicionais é a seguinte:

03 de Julho (Estilizadas)

  • Império Amapaense (AMP) – 19h30
  • Reino de São João – 20h10
  • Art’s da Amazônia – 20h50
  • Renovação Junina – 21h30
  • Sensação Amapaense (AMP) – 22h10
  • Simpatia da Juventude – 22h50
  • Atração Junina – 23h30
  • Constelação Junina (STN) – 00h10
  • Sorriso Cristalino (JARI) – 00h50
  • Revelação – 01h30

 

04 de Julho (Estilizadas)

  • Coração Caipira – 19h30
  • Estrela Dourada – 20h10
  • Estrela do Norte – 20h50
  • Guerreiros de Fogo – 21h30
  • Explode Coração (PG) – 22h10
  • Explode Coração (STN) – 22h50
  • Pequena Dama – 23h30
  • Evolução Junina – 00h10
  • Luar do Sertão – 00h50
  • Inspiração Junina – 01h30

 

05 de Julho (Tradicionais)

  • Garota Safada – 19h30
  • Os Descendentes – 20h10
  • As Piranhas dos Matutos – 20h50
  • Rosa dos Ventos – 21h30
  • Rosa Branca Açucena – 22h10
  • Fúria Junina – 22h50
  • Mistura Junina – 23h30
  • Os Bagunçados dos Matutos – 00h10
  • As Dondocas dos Matutos – 00h50
  • As Piriguetes dos Matutos – 01h30

O ‘Arraiá da Capitá’ é uma celebração imperdível para os amantes da cultura junina, prometendo três dias de muita alegria, dança e tradição. (Comunicação: Cláudio Rogério).

 

 

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Quando te vi chegando, morena
Tão bonito que era
Eu vi o sol e a lua trazendo
As cores da primavera

Nilson Chaves

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Loucura

Diretoria de Boêmios do Laguinho já anunciou o enredo da escola para o carnaval 2025. ‘Elogio da Loucura’. Também informou que haverá Festival para escolher o Samba de Enredo da agremiação.

 

Calendário

Liesap apresentou seu calendário de eventos para o carnaval de 2025 com datas já definidas: 18/06/24 – entrega do tema-enredo; 02/10/24 – gravação dos sambas de enredo; 03/02/2025 – Festival de Samba de Enredo; 05 a 08/02/25 – seminário de jurados; 08 a 15/02/25 – Visitas da Corte do Carnaval; 17 a 21/02/25 – ensaios técnicos; 28/02/25 – 1º dia de desfile; 01/03/25 – 2º dia de desfile; 05/03/25 – apuração.

 

Arraiá

Tá rolando a terceira edição do Arraiá da Capitá, na Rodovia do Curiaú, com quadrilhas juninas tradicionais e estilizadas, a partir das 19h30. De 3 a 5 de julho.

 

Samba da Nega

Vai começar o projeto Samba da Nega, dia 12 de julho, no Cantinho da Nega, na Rodovia do Curiaú, ao lado da maloca da Tia Chiquinha.

 

Nova geração

O jovem artista da nova geração, Irátus Pagé, já está na cena musical amapaense com obras autorais, publicadas nas plataformas digitais. Parabéns.

 

Pintura

Artista plástico amapaense com 27 anos de carreira, Jeriel Luz tem obras premiadas pelo Brasil e alguns países. Com estilo próprio criado, Pop Art Tucuju. Sucesso.

 

Índio

Cantor Amadeu Cavalcante e o poeta Wilson Cardoso são autores da música, ‘Sou Índio Sim’, lançada no projeto Sescanta Amapá, em 2022. A interpretação é de Cléverson Baía.

 

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“O marginal que se foi de mim”

 

Como um ser que andou comigo por tempos vividos em pequenos infernos. Levamos tiros, facadas, socos, entre drogas e amores, entre versos e dores existenciais.

Seu nome era o meu, sua voz era a minha, ele me falou que não éramos os piores bandidos do mundo.

Eu tipo por poesia procurava o submundo pra um dia subjugá-lo a um mundo bom; a música que eu fazia doía de alguma forma e ia bater nos corações feridos, entrava na mente de quem buscava algo real num mundo de fantasias exóticas.

Lavamos nossos rostos ensanguentados nas poças de água da chuva após as brigas, falamos com Yaohushua o tempo todo, e choramos por ele; não sabíamos como sofrer um pouco daquela dor, daquele medo que temperado com tanto amor sabia da morte certa e necessária para redimir um mundo de gente cruel. Quando entrávamos nas tavernas íamos aos fariseus, pois é nessa mesa que a palavra era melhor discutida.

Ficamos andando juntos por muito tempo, quase nos matamos.

Então numa noite quente de verão caiu uma estranha chuva, e ele se despediu de mim. Foi aí que percebi que era um anjo, muito ferido e com as roupas rasgadas e sujas; ele trocou seu tempo de estadia comigo com outro anjo que me chegou dizendo: “Agora vamos tomar banho num rio de água corrente, e vamos trabalhar”.

Passei a fazer poesia e vender pra Deus. Por cada poesia escrita com sangue ele me dava uma nota de vinte e um remédio que aliviava minhas dores.

Hoje fico escrevendo sobre esse tempo de ruas escuras; fico cantando coisas que aprendi nesse lado da vida que passei e sobrevivi, graças ao anjo.

Digo a meu filho, não ande sem Deus, nem sem os anjos, e aprenda que Yaohushua está para o mundo como a luz pra clarear o mais sombrio dos corações. (Osmar Júnior – compositor, poeta, cantor, produtor, escritor).

 

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Campeã

Quadrilha junina Simpatia da Juventude sagrou-se campeã do Arraiá do Primo Sebastian, organizado pela Fejufap.

A quadrilha está credenciada a participar o festival nacional realizado pela Conaqj, de 26 a 28 de julho, em Sergipe. Parabéns.

 

Caprichoso

Boi bumbá Caprichoso é campeão do Festival de Parintins (AM) 2024. A família azul comemora mais um campeonato contra o Garantido. Parabéns.

 

Showzaço

Na sexta (5) tem show da paraense Lucinha Bastos, no Restaurante 313 (Av. Mendonça Júnior, entre Tiradentes e General Rondon) – Centro, a partir das 21h30. Contato: 96 99108-0070.

 

Bossa

Maestro e músico amapaense, Venilton Leal e paraense, Alexandre Souza, vão comemorar os 65 anos da Bossa Nova e os 80 de Chico Buarque, em quatro shows em Macapá, Rio Bossa Nova.

Agenda: dia 4 (Vinhos&CO), 5 (Restaurante Divino Amazonas), 6 (313 Restaurante) e 7 (Amazonas Beach/Santana).  Contato: 96 98433-6147.

 

Bom de ouvir

Programa “O Canto da Amazônia” (Diário FM 90,9), de segunda à sexta, às 16h.

É o porta voz da cultura artística amapaense, no rádio. Bom de ouvir.

 

Novidade

A música regional produzida na Amazônia é a novidade no país, que já provou de tudo, mas a temática e rítmica do Norte são o diferencial.

 

Cultura

Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.

 

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Fejufap realiza a 6ª edição do Forrozão do Primo Sebastian

 

Preparem-se para uma experiência inesquecível! O VI Forrozão do Primo Sebastian está prestes a começar, e as noites de 25 e 26 de junho prometem ser épicas. Vamos mergulhar no coração da cultura junina, dançar, cantar e celebrar como nunca antes!

 

No Parque de Exposições da Fazendinha, onde acontece o Arraiá do Povo, a energia estará no ar. Na noite do dia 25 de junho, também conhecido como hoje, 9 quadrilhas juninas se apresentarão, cada uma com sua coreografia única competirão. Os trajes coloridos, os passos sincronizados e a paixão dos dançarinos criarão um espetáculo deslumbrante. Preparem-se para aplaudir, vibrar e se emocionar!

 

E como se uma noite não bastasse, no dia 26 de junho o Forrozão nos brinda com mais uma dose de alegria. Alisson do Acordeon, o virtuoso músico que faz nosso coração bater no ritmo junino, subirá ao palco. E não é só isso! Mais nove quadrilhas juninas mostrarão suas habilidades, disputando cada passo, cada sorriso e cada olhar. Quem será a grande campeã? A tensão está no ar!

 

Mas não é só uma competição local. O vencedor terá a honra de representar nosso Amapá no Brasileirão de Quadrilhas em Aracaju. É uma oportunidade única, um passaporte para levar nossa cultura além das fronteiras. Os dançarinos estão prontos para brilhar e conquistar o Brasil com seu gingado e paixão. E como um duelo de deuses do Olimpo, as quadrilhas se enfrentarão no palco da Fejufap. Os passos serão precisos, os olhares intensos e a plateia vibrará a cada giro. Se eu fosse você, não perderia essa batalha épica. Venha torcer, aplaudir e se apaixonar pela arte junina.

 

Nessas duas noites mágicas, o VI Forrozão do Primo Sebastian nos envolverá. As luzes, os sorrisos, o aroma das comidas típicas, tudo se unirá para criar memórias que durarão por longas datas. Traga sua família, seus amigos e seu amor pela tradição junina. O IV Forrozão do Primo Sebastian é um convite para dançar, sorrir e se emocionar. Não perca!

 

Que essas noites sejam repletas de alegria, amizade e amor. Que o arrasta-pé nos leve para um lugar onde o tempo se esquece e só a arte importa. Nos vemos lá, com os pés no chão e o coração no compasso do xaxado. Forrozão, aqui vamos nós! (Comunicação FEJUFAP).

 

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Forrozão

Nesta quarta (26) encerra o VI Festival do Primo Sebastian, na Cidade Junina (Parque de Exposição de Fazendinha, no Arraiá do Povo, a partir das 19h.

Quadrilhas: Tradição Junina de Santana, Encanto Junino/Jarí, Brilho Junino/Tartarugalzinho, Estrela de Ouro, Guerreiros de Fogo, Simpatia da Juventude, Sorriso Cristalino/Jari,Explode Coração/Santana e Raízes Cultural.

 

Arena

A arena montada pelo GEA na Cidade Junina – Arraiá do Povo (Fazendinha), é uma estrutura espetacular. O Festival vai até dia 2 de julho. Aproveite.

 

Fulô

Na quinta (27) Dia do Quadrilheiro Junino, vai ter show nacional na Cidade Junina (Expofeira Fazendinha), com a banda Fulô de Mandacaru, a partir das 21h. Entrada franca.

 

Academia

Academia Amapaense de Letras abriu Edital para inscrição de preenchimento de duas cadeiras de membros efetivos. Link para o edital completo e a inscrição: https://www.aal.art.br/editais.

 

Enredo

Maracatu da Favela já lançou seu enredo para o carnaval 2024, no último final de semana. A verde e rosa vai falar do poeta Joãozinhos Gomes e suas obras geniais. Parabéns.

 

Referência

Músico instrumentista, compositor e produtor amapaense, Taronga á um dos criadores da Banda Negro de Nós e uma referência no quesito profissionalismo. Parabéns, Amigo.

 

‘Flor Morena’

Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.

 

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