Heraldo Almeida

A poética na bíblia

Um dos estilos literários mais usados na bíblia sabemos que é o poema, aliás, é recomendável à quem quiser entender melhor o sentido dessa arte.

Foi observando uma vassoura e suas serdas, que são centenas varrendo o chão conjuntamente, isso no momento em que eu lia a frase bíblica, que diz mais ou menos isso: “nNão cairá uma folha das árvores que não seja do conhecimento de Deus”.

Para mim cada serda da vassoura é uma resposta segundo o espelho da alma naquele milésimo de segundo, por isso, ninguém explica Deus, ele é muito, muito rápido…

Aí um amigo pergunta:

Como vês a história de Adão e Eva e a coisa do fruto proibido, nudez e tudo mais?

_ Observando a serda da nudez agora, vês que nada é mais nú do que teus pensamentos diante da tua consciência, quando perdestes a inocência perante o desejo pecastes. Ganhastes o mundo, é isso que diz o poema, é só um poema para explicar algo grande, é pra isso que servem os poetas, era para isso as parábolas de Jesus.

Então não temas assim os poéticos pecados da carne, pois estás nú perante Deus e tua consciência o tempo todo.

Se um homem é capaz de perdoar, imagine Deus.

Ama, ama a Deus e ao próximo, amando em verdade a ele, amarás ao próximo certamente. É o que importa. (Osmar Júnior)

 

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CURUÁ: É um rio brasileiro, localizado no estado do Pará, com cabeceira na “Serra do Cachimbo”. Durante seu percurso até a foz no rio Iriri, passa por diversas áreas indígenas, como uma tribo de “Caiapós”. Sua região mais conhecida é onde se encontram as cachoeiras do Rio Curuá, no distrito de “Castelo dos Sonhos”.

 

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Olha meu amor
O que eu quero é te beijar
Seja onde for
Ou aqui ou acolá
Joãozinho Gomes/Amadeu Cavalcante

 

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Revelação
Quadrilha junina Revelação fez uma bela apresentação no festival junino realizado pela Liga Macapá, segunda (5) e terça (6). A criatividade do projeto apresentado foi melhor em todos os quesitos. Parabéns.

 

Campeã
Cruzeiro do Sul foi a quadrilha junina campeã do Festival Municipal, realizado pela Liga Macapá. Parabéns.

 

Destaque
Um destaque especial para a diretoria da Liga Macapá de Quadrilha Junina, pela realização do Festival Municipal de Quadrilhas Juninas. Coragem, atitude e determinação. Parabéns, presidente Cláudio Vaz. #Exemplo.

 

Música
As inscrições estão abertas, até 15 de julho, para o 1º Festival da Canção Macapaense (virtual). A Fumcult informa que são 18 mil de premiação para os vencedores. Se inscreva pelo e-mail: fumcultmacapa@gmail.com.

 

Flor Morena’
Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD de seus 10 anos de carreira.

A música ‘Flor Morena’ é um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira em todas as plataformas digitais.

 

‘Abaladora’
Título de uma música de Thamires Tannous, Marina Peralta e Makely Ka, em homenagem a todas as mulheres.
“Eu sou a matriarca mãe, gaia na fogueira pagã. Uma cunha tchucarramãe, mulher que cuspiu a maçã…”.

 

‘Pimentinha’
Saudosa cantora Elis Regina, conhecida como a ‘Pimentinha’ da MPB, ganha homenagem através do espetáculo inovador ‘Elis e Eu’.
Vídeos, fotos raras e gravações exclusivas da artista disponíveis em todas as redes sociais.

 

O Mister da Fera

Não é qualquer cavalheiro que dança com a Miss Caipira da Simpatia da Juventude, não é qualquer Mister que dança ao lado da maior dama do grupo. Tem que ser diferente e com um requinte de qualidade técnica refinadíssimo.

Afinal, o tal cavalheiro irá ter a função de se comunicar, em todos os sentidos, em todos os momentos nas apresentações. Ele é uma espécie de protetor da fera mais indomável, que irá cortejar a sua dama o tempo todo. Por isso, ele precisa ter várias qualidades para ocupar o posto: técnica, alinhamento, postura, comportamento, leveza, parceria, comunicação, simpatia, carisma e outras qualidades. Afinal, ele vai dançar ao lado da mais bela referência da quadrilha, a miss show.

Foi pensando em todas essas exigências que a diretoria da Simpatia da Juventude escolheu um nome em especial, entre vários selecionados, que atendesse a altura o nível da fera.

Portanto, o Mister da Fera, que terá a honra de dançar ao lado da mais bela Miss Caipira, Mickaelly Medeiros, é dançarino, bailarino clássico e contemporâneo profissional, desde os 18 anos de idade. Começou a dançar quadrilha junina em 2007. Ele já dançou com Mickaelly Medeiros por três anos, na Simpatia da Juventude e, também, neste retorno triunfal, está de volta pra casa. Seu nome é Endrew Silva, o Mister da Fera!!!

 

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LITANIA: O mesmo que ‘Ladainha’ – é uma forma de oração utilizada espacialmente no culto católico, que consiste em uma série de preces organizadas em curtas invocações alternadamente, entre um solista e a assembleia produzindo um efeito encantatório. A resposta da assembleia pode ser: “rogai por nós”, “ouvi-nos”. A liturgia ortodoxa distingue entre ectenis (orações intercessão intensa) e litanias (súplicas).

 

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A dor da gente
É dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Raimundo Sodré/Jorge Portugal

 

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‘D’Popopô’
Título da nova música do cantor e compositor amapaense, Helder Brandão, que será lançada, nesta quarta (7), no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), às 16h. Se liga.

 

Mister
Quadrilha junina Simpatia da Juventude divulgou em suas redes sociais, na segunda (5), o nome de seu novo mister, o jovem Endrew Silva. Parabéns.

 

Poeta
Poeta amapaense, Anny de Carvalho vem se destacando a cada dia com seus belos poemas tucujus. Ela vive a expectativa do lançamento de seu primeiro livro. Boa sorte.

 

Contribuição
O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que mais se precisa.

O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

‘Pimentinha’
Saudosa cantora Elis Regina, conhecida como a ‘Pimentinha’ da MPB, ganha homenagem através do espetáculo inovador ‘Elis e Eu’.
Vídeos, fotos raras e gravações exclusivas da artista disponíveis em todas as redes sociais.

 

Cantador
Ele é conhecido como O Cantador da Amazônia. Tem no currículo musical mais de 30 anos de carreira cantando sua aldeia e sua gente.
Registra muitas participações em festivais, composições, vários discos gravados, um estilo regional que é só seu e uma linguagem amazônica bem peculiar. Merece nosso destaque e nosso respeito. Ele é Nonato Santos.

 

Jovem talento
Cantor e compositor amapaense da nova geração, Nitai Santana, já vem se destacando no cenário musical amazônico, cantando e tocando. Parabéns.

Felipe Cordeiro: um cantor pop da Amazônia

Felipe Cordeiro é um artista paraense, um dos principais expoentes da nova geração da sempre efervescente cena musical do Pará. Cantor, compositor e instrumentista, a sonoridade do músico é permeada por ritmos amazônicos que vão da lambada ao carimbó, da guitarrada ao atualíssimo tecnomelody.

Filho e parceiro musical do guitarrista e produtor, Manoel Cordeiro, um dos pioneiros da lambada no Pará, e de quem diz ter herdado o gosto radical pela diversidade. Entrou na Escola de Música da Universidade Federal do Pará aos onze anos e lá estudou piano, teoria musical e bandolim. Participou nesse período de vários grupos relacionados à sua atividade de estudante de música, se apresentando em concertos (solo e em grupo) por diversas salas de Belém do Pará.

Aos quinze anos, pouco antes de ingressar na faculdade de Filosofia da Universidade Federal do Pará, curso no qual é graduado em Bacharelado e Licenciatura, influenciado pela MPB tradicional, começou a mostrar suas primeiras composições nos festivais de canções, sendo premiado em diversos deles pelo Brasil. Até então sua carreira era voltada exclusivamente para a composição, várias canções e parceiros foram feitos, disso resultou um disco (de compositor) chamado “Banquete”, no qual vários intérpretes e arranjadores foram convidados. Mas depois do contato com o teatro surgiu o interesse de assumir a interpretação das suas músicas, e juntamente com suas reflexões acerca da música brasileira, seu som foi ganhando uma assinatura muito específica e criativa.

Desde então, um humor, por vezes ácido, e uma necessidade aguda de experimentar sonoridades, além de poéticas, em torno da música popular, tornou-se um imperativo.

Felipe Cordeiro lançou, em 2011, o CD ‘Kitsch Pop Cult’, e agora está finalizando sua próxima obra musical, com sons e ritmos da Amazônia, mas com estilo popular, identidade assumida pelo autor.

 

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AUTOR: É aquele que cria, causa ou dá origem a alguma coisa, especialmente obra literária, artística ou científica. É diferente de narrador.Na narratologia, o autor é uma das três entidades da história, sendo as outras o narrador e o leitor/espectador. O leitor e o autor habitam o mundo real. É função do ‘E’ desafia a ideia de que um texto pode ser atribuído a um único autor.

 

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A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza
Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

 

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Os Moreiras
Na sexta (9) tem lançamento do projeto ‘Brega Medley 3 e 4’ do grupo de samba ‘Os Moreiras’, às 19h, em todas as plataformas digitais. Eles tocam os clássicos do brega. Se inscreva no canal do grupo Os Moreiras Ap, no Youtube.

 

‘Vida Boa’
Título da música de Zé Miguel, gravada no ritmo do samba pelo grupo Gente de Casa. O lançamento dessa nova versão está agendado para acontecer na sexta (9), no programa O Canto da Amazônia (Diário FM 90,9), às 16h. Se liga.

 

Retorno
Depois do falecimento do baterista, Fábio Mont’Alverne e do tecladista, Walber Silva, a banda Negro de Nós está retornando com um novo projeto e novos músicos. Parabéns.

 

No mar
Cantora e compositora roraimense, Euterpe, gravou a música ‘Sete Mergulhos no Mar’ que fez em parceria com Sérgio Barros e Eliakin Rufino.
“Sete mergulhos no mar, eu vou dar, eu vou dar. Sete mergulhos no mar vou chamar Yemanjá…”.

 

Marabaixo

O livro do escritor Fernando Canto, ‘O Marabaixo Através da História’ é uma explanação didática sobre o Marabaixo e seus rituais. “Não traz a pretensão de um artigo científico”, disse o autor. Aconselho.

 

‘Três Meninas’
Belo projeto da Música Popular Brasileira (MPB), ‘Três Meninas do Brasil’, valoriza as vozes de Teresa Cristina, Rita Benneditto e Jussara Silveira. Confira no Youtube o show completo.

 

‘Cemitério’
“Tenho horror a hospitais, os frios corredores, as salas de espera, ante-salas da morte, mais ainda a cemitérios onde as flores perdem o viço. Não há flor bonita em campo santo…”. (poesia de Jorge Amado – do livro Navegação de Cabotagem).

 

Leila Pinheiro; uma artista da Amazônia que canta o Brasil

Ela é uma cantora que canta o Brasil. Nasceu em Belém (PA) e começou seus estudos de piano em 1970, no Instituto de Iniciação Musical, em sua cidade natal, prosseguindo-os, a partir de 1974, com o músico paraense Guilherme Coutinho. Estreou como cantora em 1970, no show Sinal de partida, no Teatro da Paz, de Belém.

 

Em 1981 mudou-se para o Rio de Janeiro RJ e gravou de forma independente seu primeiro disco, “Leila Pinheiro”, lançado em 1983. Dois anos depois, defendeu a canção “Verde” (Eduardo Gudin e José Carlos Costa Neto) no Festival dos Festivais da TV Globo, garantindo o terceiro lugar e o prêmio de cantora revelação.

 

Em 1986 foi contratada pela Polygram e gravou o disco “Olho Nú”, com participação do guitarrista norte-americano Pat Metheny. Representou o Brasil no Festival Mundial Yamaha, no Japão, sendo premiada como melhor intérprete. Em 1987 recebeu da Associação Brasileira de Produtores de Disco o Troféu Villa-Lobos, como revelação feminina do ano. Lançou seu terceiro disco em 1988, “Alma”, pela Polygram.

 

Em 1989 foi convidada por Roberto Menescal para ser a intérprete de um disco em comemoração aos 30 anos da bossa nova, para o mercado japonês. Com produção e arranjos do próprio Menescal, o disco, “Bênção, Bossa Nova”, tornou-se grande sucesso tanto no Japão como no Brasil.

 

Em 1991 participou do I Rio Show Festival, com Roberto Menescal e banda. Lançou o disco “Outras Caras”, também com produção de Menescal. Gravou em 1993 0 CD Coisas do Brasil, produzido e arranjado por César Camargo Mariano, e excursionou pela Europa. Em 1994 transferiu-se para a EMI, pela qual gravou Isso é bossa nova. Em 1996 gravou e produziu “Catavento e Girassol”, trabalho dedicado à obra de Guinga e Aldir Blanc. Em 1997 participou do show em homenagem a Vinicius de Moraes, no Metropolitan (RJ) e fez turnê pelos E.U.A, com Ivan Lins.

 

Depois de 30 anos de carreira, Leila Pinheiro lançou, em 2012, o CD “Raiz”, em homenagem ao seu estado do Pará.

 

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A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza

Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

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Fescam

Prefeitura de Macapá vai realizar, de 29 a 31 de agosto, o 1º Festival Virtual da Canção Macapaense e as inscrições gratuitas estão abertas até 15 de julho.

São 18 mil de premiação para os primeiros lugares. Se inscrive pelo email fumcultmacapa@gmail.com.

 

Carnaval

Liesap anuncia o calendário para o carnaval 2022 com a entrega dos enredos até 30 de julho de 2021, entrega do demo do samba até 4 de outubro e a gravação do CD de 14 a 21 de outubro.

Concurso Musa do Carnaval em 4 de fevereiro de 2022, Festival de Samba de Enredo dia 12 de fevereiro de 2022, ensaios técnicos de 14 a 18 de fevereiro de 2022, desfiles oficiais de 26 e 27 de fevereiro de 2022, e apuração no dia 3 de março de 2022.

 

No Youtube

Programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9), está com uma página no YouTube. Se inscreve e curta os vídeos (clipes), fotos e agenda de artistas a Amazônia.

 

Exemplo

Parabenizando as quadrilhas juninas que mesmo com a pandemia conseguiram realizar, de forma virtual, seus projetos. Um belo exemplo a ser seguido. O mundo não pode parar.

 

Pelo social

Quadrilha junina Simpatia da Juventude está distribuindo as cestas básicas arrecadadas na live realizada no último dia 26.

Paróquia de São Benedito (Laguinho), Ijoma e o Abrigo São José, foram algumas instituições que receberam. É o trabalho social de quem tem responsabilidade e compromisso. Parabéns.

 

Sambódromo

O sambódromo precisa urgentemente de uma reforma geral. Toda a sua estrutura está comprometida e se deteriorando a cada dia.

Se o pensamento é realizar desfile de carnaval em 2022, naquele local, é bom iniciar as obras imediatamente. #Dica.

 

Poeta

Poeta e professor Ivaldo Souza, com vários livros lançados, vem se destacando a cada dia com belas obras escritas que retratam a vida com temáticas diversas. Parabéns.

Kassav: considerada a melhor banda de Zouk do mundo

Kassav, palavra em crioulo antilhano que significa “mandioca” é uma banda de zouk de Martinica e de Guadalupe formada em 1979. Os membros originais da banda eram Jocelyne Béroard, Jacob Desyarieux, Jean-Philippe Marthély,1 Patrick St. Éloi (falecido), Jean-Claude Naïmro, e Georges Décimus (que atualmente não mais faz parte do grupo) juntamente com alguns outros componentes, que permaneceam pouco tempo no grupo.
O total de álbuns (em forma de LP e/ou CD) lançados pela banda é aproximadamente de 30. Kassav foi criado em 1979 por Pierre-Édouard Décimus, músico profissional que, juntamente com Freddy Marshall, decidiu transformar a música de carnaval de Martinica e Guadalupe em um estilo mais moderno.
A banda foi a primeira a despontar como pioneira do zouk. Seu som se tornou pan-caribenho, englobando elementos do reggae e da salsa. Seu primeiro álbum, Love and Ka Dance (1980), estabeleceu aquilo que seria conhecido como o zouk. O grupo se tornou cada vez mais popular, atingindo seu auge em 1985 com o álbum Yélélé, onde se destacava o sucesso ‘Zouk la Sé Sèl Médickaman Nou Ni’. Com esta música o grupo espalhou sua música pela América Latina e também pela europa e até mesmo em países da Ásia, popularizando também a dança zouk. (www.bwevip.com)

 

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CARROÇA: É um meio de transporte que antecede ao advento dos veículos a vapor. Movida por tração humana ou animal, a carroça era o meio de transporte mais utilizado para os deslocamentos de carga de um lugar a outro. Hoje em dia, é pouco comum o uso de carroças no trânsito de grandes centros urbanos, sendo até chamadas de “charretes”. As carroças são utilizadas mais frequentemente no meio rural.

 

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Flor negra, flor bela
No marabaixo ou batuque
Batuca, batuca de amor
Meu coração por ela
Nilson Chaves e Joãozinho Gomes

 

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Prêmio
Inscrições abertas para a 34º edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Uma iniciativa que reconhece ações de excelência na preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural. (www.gov.br/iphan).

 

Festival municipal
A Liga Macapá de Quadrilhas Juninas está realizando o seu Festival virtual, a partir das 19h. transmissão pela página da ligajum, pelo Facebook.

 

‘A Rainha Perdida’
Título do livro que a escritora carioca Ana Cristina Melo, está lançando. A obra retrata uma sociedade distópica na qual os moradores foram privados da liberdade em troca de comida e segurança. Acesse o site e saiba mais http://bit.ly/rainhaperdida.

 

Conquista
O Brasil, através do Iphan, conquista novamente o assento no Comitê do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco.
Desde que o comitê foi criado, em 2003, essa é terceira vez que o Brasil terá um mandato, cuja função é promover a salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial em nível internacional.

 

‘Fonte da Vida’
Título da música do poetinha Osmar Júnior, gravada no disco ‘Piratuba a Cantoria no Lago’, com arranjo do maestro amapaense, Joaquim França. Bela homenagem aos rios do Amapá.

 

‘Bento Banto’
Título de uma música de Zé Miguel e Joãozinho Gomes gravada pelo grupo Senzalas.
“A caixa, a murta, o mastro, o santo. A dança, a santa, a cor, o canto. Bento Banto, Bento Banto…”.

 

Planeta Amapari
Ouvindo as músicas do disco ‘Planeta Amapari’, projeto criado por Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Zé Miguel, fica fácil entender o amor desses artistas por nossa aldeia. Quanto orgulho.
“Somos filhos dessa terra e também dessas estrelas, do infinito e da floresta, da nação que nos constela…”.

 

Mazagão Velho: berço da cultura amapaense

Mazagão Velho é um lugar cheio de encantos e rico em manifestações culturais, é lá que narramos o início da morada da história cultural amapaense, guardada há mais de dois séculos de vida no coração daquele povo.
O rio Mutuacá é o registro do início desse berço cultural, vindo de mar abaixo lá das bandas da mãe África, as danças das senzalas trouxeram em navios negreiros as maravilhas dos irmãos calejados da luta, grandes movimentos que expressam a arte e fincaram no Amapá a nossa maior manifestação cultura que é o Marabaixo, dança que perpetua nossa raiz folclórica. Essa expressão virou mania em todo o estado, mas foi no pátio da cidade de Mazagão Velho a criação dessa história.
Todo dia 23 de janeiro, Mazagão Velho festeja seu aniversário de cultura, recordando os momentos de conquistas trazidas dos Marrocos e que se instalaram aqui na nossa terra por volta de 1771, fincando o coração na vila que passou também a se denominar Mazagão, em homenagem à terra africana. Das várias contribuições marroquinas, existe a Festa de São Tiago, realizada todos os anos em Mazagão Velho.
Vários projetos e movimentos artístico-culturais defendem a sustentam a bandeira da tradição histórica do povo de Mazagão Velho como o marabaixo, grupos de dança, teatro, artesanato, artes plásticas, histórias, vídeos, ladainhas, festas religiosas, gravações de CD’s e outras manifestações de resistência cultural do povo da terra do padroeiro, São Tiago, filho daquele lugar que respira cultura.

 

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CALAFETAR: Vedar fendas e pequenos buracos surgidos durante a obra. O mesmo que fechar, tapar e vedar. Ato, processo ou efeito de calafetar, isto é, impedir a passagem de líquidos ou de ar pela vedação, com massa apropriada, de fendas e frestas de pisos, telhados, janelas, portas etc.

 

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Perto da capelinha
Na beira da estrada
Nossa Senhora apareceu pra mim
Não usava o manto e nem a coroa
Renato Teixeira

 

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Teatro
A Cia Tucuju vai realizar a oficina artística ‘Teatro Nas Asas da Poesia: Uma Vivência a Partir do Universo Poético de Patativa do Assaré’, de 5 a 7 de julho, às 19h30.
O evento vai acontecer de forma virtual na plataforma Meet. Inscrições disponíveis pelo Direct. Informações pela página cia.tucuju, no Instagram.

 

Toada Cabocla
Em seu novo disco, ‘Além da Linha do Equador’, o cantor e compositor Nathal Villar gravou a música ‘Toada Cabocla’, composta por Marcelo Dias e Miguel Júnior.

 

Luto
Faleceu na terça (29) a carnavalesca, Cila Trindade, carinhosamente chamada de Tia Cila. Foi presidente e fundadora da escola de samba Unidos do Buritizal e Liga das Escolas de Samba. Deixou um grande legado na cultural carnavalesca amapaense.

 

Lançamento
Nesta quarta (30) o programa ‘O Canto da Amazônia’ (Diário FM 90,9) lançou a música ‘A Melhor Coisa do Mundo’, de autoria do piauiense Zé Roraima que está no repertório do novo disco de Nathal Villar, ‘Além da Linha do Equador’.

 

Profissionalismo
Professor, músico instrumentista e produtor Alan Gomes, é um artista amapaense profissional, merecedor de todo respeito e reconhecimento pelo trabalho refinado que realiza na arte de tocar.
Alan é de família tradicional da música tucuju (filho do guitarrista Álvaro Gomes e sobrinho de Carlitão – criadores da Banda Placa). Com vasta experiência na carreira como baixista e inúmeras apresentações e participações em festivais e shows. Parabéns.

 

‘Vida Boa’
Título da música mais conhecida de Zé Miguel composta em 1991, também nome de seu primeiro disco. A obra é inspirada na vida de um ribeirinho de Laranjal do Jarí quando saia de casa para trabalhar por volta das 5hs. Momento registrado pelo artista de dentro de um barco, há 30 anos.

 

‘Flor Morena’
Cantora e compositora carioca, Aline Calixto divulga mais uma música do DVD dos seus 10 anos de carreira, que sai em novembro.
A música ‘Flor Morena’ foi um presente de Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho para a cantora. Confira nas redes sociais da artista e plataformas digitais.

 

Ligajum realiza Festival Virtual de Quadrilha Junina

Começa dia 30 de junho, e vai até o dia 3 de julho, pelas redes sociais, o “Festival Junino de Macapá Sandro Rogério”, realizado pela Liga Junina de Macapá – LIGAJUM.

O evento irá contar com a participação de 18 grupos da capital e regiões distritais, e de maneira bem reduzida comparada aos anos anteriores, os espetáculos serão apresentados com no máximo seis pares em cumprimento ao regulamento do festival e também das medidas de restrições de combate ao novo coronavírus.

Além do concurso de quadrilhas, haverá também os concursos individuais que irá escolher a Melhor Miss Caipira Tucuju, Mister Caipira Tucuju e Miss Diversidade Tucuju.

Para este ano, a LIGAJUM fará homenagens com a comenda “Quadrilheiro Junino Tucuju”, destinado às personalidades da cultura junina que contribuíram e contribuem com o segmento junino de Macapá e também prestará homenagens com o nome do festival dado à Sandro Rogério, enfermeiro e apresentador da quadra junina por muitos anos, que faleceu em 2020, vítima da COVID-19.

A Liga Junina firmou parceria para 2021 com a Fundação Municipal de Cultura,  MacapáTur, Vereador Claudiomar Rosa e Deputada Federal Leda Sadala.

O evento será transmitido direto do Mercado Central, onde encontra-se para os visitantes do espaço, uma exposição fotográfica que mostra um pouco da quadra junina de Macapá.

 

A Programação

Dia 30 de junho – Abertura a partir das 19h

Transmissão pelo facebook/ligajuninamacapa.ligajum

Apresentação da quadrilha junina Estrela do Norte, Primo Vaz, Dj Cassiano, Estrela Santanense e Constelação Junina.

 

Dia 01 de julho – Concursos Individuais a partir das 19h

 

MISS DIVERSIDADE TUCUJU

1ª Pequena Dama – Evelin Souza

2ª Atração Junina – Natally Pavanelly

3ª Coração Caipira – Ketllen Dias

4ª Rosa dos Ventos – Mellany Souza

 

MISTER CAIPIRA TUCUJU

1º Atração Junina – Kiko Brito

2º Renovação Junina – Felipe Santos

3º Coração Caipira – Anderson Patrick

4º Rosa dos Ventos – Jonathan Quaresma

 

MISS CAIPIRA TUJUCU

1ª Coração Caipira – Juh Silva

2ª Renovação Junina – Débora Silveira

3ª Raízes Culturais – Nana Brito

4ª Pequena Dama – Katiane Bacelar

5ª Rosa dos Ventos – Alexia Lorrany

6ª Estrela Dourada – Zieli de Souza

7ª Atração Junina – Sol Moreno

 

Dia 02 de julho – Concurso de quadrilhas a partir das 19h

Transmissão pelo facebook/ligajuninamacapa.ligajum

 

QUADRILHAS TRADICIONAIS

1ª Lacração Junina

2ª Bagunçados dos Matutos

3ª Rosa dos Ventos

 

QUADRILHAS ESTILIZADAS

1ª Atração Junina

2ª Pequena Dama

3ª Raízes Culturais

4ª Cruzeiro do Sul

5ª Estrela Junina

6ª Estrela de Ouro

 

Dia 03 de julho – Concurso de quadrilhas a partir das 19h

Transmissão pelo facebook/ligajuninamacapa.ligajum

1ª Barrocos Juninos

2ª Coração Caipira

3ª Estrela Cristalina

4ª Renovação Junina

5ª Estrela Dourada

6ª Reino de São João

7ª Revelação.

 

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A face do meu amor
Tem a cútis da leveza
É mais fina que o esplendor
Que o glamour da natureza

Rambolde Campos/Joãozinho Gomes

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Festival junino

O Festival virtual de quadrilhas juninas, realizado pela Liga Macapá, inicia nesta quarta (30), a partir das 19h, com transmissão pela página ‘ligajum’, no Facebbok.

 

Música

Na quinta (1), tem show musical da cantora Deize Pinheiro e Vinícius Bastos, em um restaurante em frente à Casa do Artesão, na beira rio. Informações: 96 99130-7600.

 

Carnaval 2022

Diretoria da Liesap reuniu com o diretor-presidente da Fumcult, Alan Christofer, para tratar sobre o carnaval de 2022. Tudo depende do avanço da vacinação contra o novo coronavírus, para imunizar a população.

 

Beleza negra

Na segunda (28) aconteceu o lançamento do livro ‘A Beleza de Ser Negro – Elevando a Autoestima e a Subjetividade do ser’, de autoria do professor, poeta escritor e doutor, Ivaldo Souza.

20 escritores assinam a obra, que é patrocinada pelo Governo Federal, através da Lei Aldir Blanc.

 

Temática

O marcador e fundador da quadrilha junina Revelação, Jorge Figueiredo, anunciou que o tema do grupo para o festival 2021 é, ‘São João de Todos mos Tempos’.

 

Tambor

Cantor e compositor amapaense, Zé Miguel nos deu de presente mais uma bela obra musical, ‘Tam Tam do Tambor’.

“O Tam Tam do Tambor que não se cala, é testemunho vivo da história…”.

 

‘Filho da Aldeia’

Título da música que o compositor e músico Dossel (Roberto Barrucho) vai lançar na primeira semana de novembro, nas plataformas digitais.

Branka grava clássico de Tom Jobim e Vinícius de Moraes

Quarentena para a cantora e compositora Branka é sinônimo de produtividade. Ela vem compondo, gravando, fez clipe e lives, e está sempre lançando um novo single. O primeiro do ano será lançado nas plataformas digitais, no Dia da Bossa Nova, 25 de janeiro (segunda-feira), quando se completam 94 anos de nascimento do maestro Antonio Carlos Jobim. A data foi escolhida justamente para homenagear Tom, com um clássico da parceria dele com o poetinha Vinícius de Moraes: ‘A Felicidade’.

“Resolvi gravar ‘A Felicidade’ numa batida de samba de quadra, aproximando a bossa nova da Sapucaí. Com o adiamento do carnaval, fazer essa releitura foi uma forma de reverenciar a nossa maior festa, uma festa que gera empregos e leva nossa cultura para o mundo”, explica Branka, idealizadora do trabalho.

Com produção musical e arranjo de Carlinhos 7 Cordas, a gravação foi feita no Studio 3, no Grajaú, Zona Norte do Rio de Janeiro, com toda segurança, cuidado e músicos separados nos ‘aquários’. No time dos músicos, além de Carlinhos nos violões 6 e 7 cordas, só feras: Fernando Merlino no piano; Márcio Hulk no cavaco; Dirceu Leite nos sopros; Camilo Mariano na bateria; Léo Guimarães no baixo; Jaguara, Esguleba e Pirulito na percussão. E no coro: Jussara Silva, Analimar e Ronaldo Barcellos.

Branka começou na carreira como Karyme Hass, e, quando foi de Curitiba, sua cidade natal, para o Rio de Janeiro, caiu nas rodas de samba, onde era chamada de ‘branquinha’. Foi assim que virou Branka, cantora e compositora.

A artista aproveitou bem a pandemia: fez live em homenagem a Clara Nunes; lançou singles de sucessos da cantora – ‘Menino Deus’ (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro) e ‘Feira de Mangaio’ (Sivuca / Glória Gadelha) –; compôs e gravou músicas próprias, como ‘Palavras Sinceras’, falando de empoderamento feminino e relacionamentos abusivos, e que também ganhou clipe; e fez lives par matar a saudade dos palcos e do público. (Sheila Gomes – Assessoria de Imprensa)

 

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BOÇAL: Boçal significa rude, grosseiro, imbecil ou ignorante. Na gíria brasileira, boçal é também aquele indivíduo exibicionista, esnobe e chato. Que age com arrogância normalmente por ter melhores condições financeiras ou por se sentir superior aos outros.

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Meu amor
É você que explode no peito
Deixa eu te ensinar direito
O que aprendi com a minha vida
Gente de Casa

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Regras
Algumas regras nos concursos da cultura junina, sobretudo, que envolvem as quadrilhas juninas, precisam ser revistas e até mudarem os seus conceitos. Assim, quem sabe, os resultados serão menos questionados. #Dica.

 

Exposição
A Liga Macapá de Quadrilhas Juninas está com uma exposição de fotografias e indumentárias, nas dependências do Mercado Central. Uma oportunidade para a população conhecer um pouco mais sobre a cultura junina de Macapá. Parabéns.

 

Música
O cantor e compositor amapaense, Jean Carmo, lançou o seu novo single ‘Fortaleza de Santo José’. Confira lá no Youtube do artista.

 

Negritude
Nesta segunda (28) o professor doutor, Ivaldo Souza, lançou o seu novo livro de poesias ‘A Beleza de Ser Negro – Elevando a Autoestima e a Subjetividade do Ser’. Uma bela coletânea com a participação de vários artistas.

 

Investimento
Secretário Nacional da Cultura, Mário Frias, vai criar uma linha de crédito, junto ao BNDES, para investir R$ 408 milhões para ajudar o setor de eventos a partir do segundo semestre.
“O mercado cultural foi dizimado com a pandemia e a gente corre o sério risco de não se recuperar, se não fizer alguma coisa”, disse.

 

Prêmio
Inscrições abertas para a 34ª edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, que reconhece ações de excelência na preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural.
Este ano, o prêmio contará com uma categoria que vai destacar ações realizadas no contexto da pandemia. O Prêmio Rodrigo é a maior iniciativa nacional na área do Patrimônio Cultural. As inscrições poderão ser feitas até dia 15 de agosto. (Iphan.gov.br).

 

‘Todas as Luas’
Título de um dos discos (CD) do cantor e compositor amapaense, Nivito Guedes, está sendo uma ótima pedida pra você ouvir em casa. ‘São Jusa’ é uma das canções em destaque desse projeto. Aconselho.

 

A importância do livro

A grande importância do livro, desde os antigos papiros, tábuas de argilas e outros suportes se estende até os dias de hoje, quando novas mídias digitais colocam ao alcance de qualquer pessoa com acesso a dispositivos eletrônicos (smartphones, tablets, PCs) bibliotecas imensas.

 

Vivenciamos, hoje, uma verdadeira avalanche de publicações, tanto impressas como digitais, o que requer dos leitores, bibliotecários, professores e demais leitores critérios para selecionar e filtrar o que realmente vale a pena ser lido e até ser arquivado. Por incrível que pareça, apesar dos avanços tecnológicos, da expansão das editoras e bibliotecas (estas fazem poucas aquisições), muita gente está excluída desse universo das letras.

 

Quando no mundo inteiro se faz esta reflexão sobre a importância do livro, nós brasileiros deveremos também questionar as políticas públicas para o livro e a leitura, que ao menor sinal de crise são imediatamente penalizadas. Os municípios brasileiros dão pouca ou nenhuma atenção ao livro. As informações que temos é de que em todo o Brasil as bibliotecas públicas, que deveriam ser o centro irradiador de cultura e conhecimento, estão sempre relegadas, sem aquisição de novos livros e publicações informativas, sem equipamentos modernos de informática e internet, mobiliários e espaços de convivência adequados para que se adaptem ao imenso fluxo de cultura e arte que existe por todas as cidades brasileiras.

 

O livro, seja impresso ou digital, é possivelmente a invenção mais genial do homem. Fico com o grande escritor argentino Jorge Luis Borges: “O livro é a grande memória dos séculos. Se os livros desaparecessem, desapareceria a história e, seguramente, o homem”. E, como Borges, sempre digo: tenho mais orgulho dos livros que li dos que dos livros que escrevi! (Texto: Paulo Tarso Barros – escritor, professor e editor. Autor, dentre outros livros, de ‘Poemas de Aço’, ‘O Benzedor de Espingardas’, ‘História de um Sino’ e ‘Os Silêncios da Eternidade’). (www.opiniaoepalavras.com).

 

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Seu boto dono das águas
Ensine-me a remar
Cortar essas marés de léguas
Cavalgar feito égua

Annie Carvalho – poeta

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Encerramento

A live Amor Junino encerrou mais um ano de contribuição para a quadra junina amapaense. Os quadrilheiros juninos Kekeu e Fabíola deram show de apresentação e entretenimento durante as sextas-feiras do mês de junho. Voltem em 2022. Parabéns.

 

Qualidade

A quadrilha junina Simpatia da Juventude realizou com sucesso de organização e qualidade a 2ª Live da Fera, neste sábado (26), com sorteio de cestas básicas, apresentação do projeto 2022, etc. Parabéns.

 

Carnaval social

O Salgueiro reinaugurou, neste sábado (26), o seu Centro Médico, após uma reforma que durou dois meses.

O novo espaço, com médicos voluntários, dará mais conforto no atendimento gratuito à comunidade em diferentes especialidades.

 

Beleza negra

Na segunda (28) será o lançamento do livro de poesia, ‘A Beleza de Ser Negro – Elevando a Autoestima e a Subjetividade do Ser’. Na escola José Bonifácio (Curiaú), às 19h.

O projeto é de autoria do professor doutor, Ivaldo Souza, patrocinado pelo governo federal, através da Lei Aldir Blanc.

 

Destaque nacional

Cantor amapaense, Ramon Frazely estará se apresentando no ‘Programa do Ratinho’ (SBT), na segunda (28), às 22h. Mais um artista amapaense em destaque nacional.

 

Contribuição

O escritor Fabiano de Abreu, autor de ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’, decidiu distribuir livros gratuitamente para ajudar na saúde mental das pessoas num momento em que mais se precisa.

O neurocientista, filósofo e psicanalista aproveitou o momento de isolamento durante a quarentena, para produzir uma coleção de livros sobre filosofia com influência psicanalítica. Acesse cultura.2@pressmf.global.

 

‘Pimentinha’

Saudosa cantora Elis Regina, conhecida como a ‘Pimentinha’ da MPB, ganha homenagem através do espetáculo inovador ‘Elis e Eu’.

Vídeos, fotos raras e gravações exclusivas da artista disponíveis em todas as redes sociais.

Antologia Poética: A Beleza de Ser Negro

Antologia Poética: A beleza de ser negro, elevando a autoestima e a subjetividade do ser, tendo como idealizador e autor organizador Ivaldo da Silva Sousa, é uma obra que almeja através da poesia, elevar a positividade da população afrodescendente.

 

A obra traz a composição poética de vários autores, que fazem do universo da poesia um veículo para ajudar a vencer o preconceito étnico-racial. O livro traz uma rica seleção poética com composições de vários autores, estes usam a poesia como um veículo para ajudar a vencer o preconceito étnico-racial.

 

A obra tem como propósito promover a autoestima do negro através da arte poética, favorecendo assim, seus esquemas mentais e contribuindo para a internalização de suas subjetividades, e a poesia é uma forma simples e prazerosa de ajudar nas construções da subjetividade do ser humano, assim, posso afirmar que as palavras são armas poderosas capazes de mudar nossas ações, nossos esquemas mentais, nossa autoestima e nossas emoções subjetivas.

 

Esta obra foi selecionada e financiada pelo edital nº 009/ 2020 – Secult – “Pimpolho Sanches”, Seleção e Fomento à Programas, Projetos e Ações Artísticas e Culturais Continuadas, com recursos da Lei Aldir Blanc, foi apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura do Amapá, Secult/AP. Os recursos são provenientes da Lei Federal nº 14.017, de 29 de Junho de 2020, sendo agenciado pela OCA Produções.

 

De acordo com a Lei 11.645/08, todas as escolas devem recontar a história da população negra e mostrar o verdadeiro potencial, a verdadeira capacidade que temos em desenvolver nosso cognitivo, partindo desse pressuposto, selecionamos poemas que pudessem expressar toda a grandiosidade de ser negro.

 

“Precisamos sim nos preocupar em vencer o preconceito étnico-racial, sabemos que o preconceito pode afetar todo o desenvolvimento de uma pessoa, e a poesia é uma forma simples e prazerosa de ajudar nas construções da subjetividade  do ser humano”, disse o autor. (Ivaldo Sousa)

 

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Açaí guardiã
Zum de besouro
Um imã
Branca é a tez da manhã

Djavan

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 Merecimento

Os agitadores culturais, kekeu e Fabíola, receberam votos de louvor, na manhã desta sexta (25), na Câmara Municipal de Macapá, pelo projeto ‘Amor Junino’, que eles apresentam através de live durante o mês de junho.

O pedido foi feito pelo vereador Nelson Souza (PSD), que destacou a importância dessa iniciativa para a divulgação e o fortalecimento do movimento das quadrilhas juninas, no Amapá. Parabéns.

 

Live Solidária

Neste sábado (26) a quadrilha junina Simpatia da Juventude vai realizar a sua 2ª Live Solidária, a partir das 19h, pela página da instituição, no Facebook.

 

‘Iárica’

Título de uma música nova que o poeta Joãozinho compôs em parceria com o compositor Cristovão Bastos, para a cantora Patrícia Bastos.

 

‘Grito de Liberdade’

Música da cantora e compositora amapaense Rose Show, ‘Grito de Liberdade’. Uma canção no ritmo do marabaixo para valorizar a força, luta e conquista da mulher tucuju.

“Eu quero mudar, Amapá/Eu quero voar, Brasil/Eu sou mulher pra enfrentar, borboletas a mil…”.

 

Açaí

Cantor e compositor Djavan, explica o significado do verso da letra da música ‘Açaí’: “Açaí guardiã, zum de besouro um imã, branca é a tez da manhã…”, criticada por especialistas.

“Não há nenhuma pessoa que viva no norte do Brasil que não entenda que o açaí é a fruta que faz com que a subsistência daquelas pessoas esteja garantida, porque é uma fruta abundante, barata, muito nutritiva e com ela se faz tudo. Por isso, açaí guardiã. O que há é a falta de alcance de alguns críticos que nos pune pela sua ignorância. Eu não posso fazer nada. Não há nada na minha letra que não faça sentido”.

 

‘Mãe e Só’

Título de uma bela música dos compositores Celso Viáfora, Rafael Altério e Pedro Altério. A obra foi gravada pela cantora Emília Monteiro no CD, ‘Cheia de Graça’.

“Mãe, numa taba do Alto Xingu parou de fazer beiju pra levar curumim ao Pajé. Mãe, quando a reza de fé não sarou mandou levar sinhazinha no candomblé…”.

 

Lamentável

O bom gosto dos artistas da nova geração da música brasileira parece estar de férias sem prazo pra voltar.

Muita produção comercial nas obras com pouca qualidade no conteúdo. Lamentável.