Cleber Barbosa

As duas rodovias estaduais da região do Pacuí, que são as AP 070 e AP 340, avançam no que é possível antes das chuvas. Estão sendo chamadas de ‘estrada da soja’, devido aos empreendimentos ao logo delas.

O ex candidato a governador e a prefeito Lucas Barreto responde de bate-pronto quando perguntado se virá candidato novamente. “É claro!”. Outro nome dado como certo é o do promotor Moisés Rivaldo. 

Por falar em eternos candidatos, o sindicalista Genival Cruz não confirma, mas do segmento dos rodoviários o querem não numa eleição majoritária, mas numa proporcional. “Vereador ele leva”, diz e fonte.

Enquanto isso o ex prefeito João Henrique (PDT) diz que não é só em pesquisas de consumo interno do seu partido ele aparece cotado. “Até em pesquisas do PSB meu nome aparece”, diz ele a interlocutores.

O fim de semana foi marcado pelas comemorações do Centenário de Augusto Ruschi, um dos mais importantes naturalistas do país e que teve uma história marcante com o Amapá. A convite de Augusto Antunes (Icomi) ele realizou inúmeras pesquisas por aqui, inclusive com o beija-flor “Brilho de Fogo”.

Curiosamente foi também no Amapá que ele contraiu uma grave enfermidade a partir de intoxicação por uma espécie rara de sapo selvagem. A bem da verdade que por toda a vida ele passou agruras pelo contato tão próximo com as matas. Num ritual de pajelança, ganhou sobrevida, mas depois o quadro se agravou.

Curiosamente, hoje o filho de Augusto, André Ruschi, passa a ter uma relação com o Amapá. Ele é biólogo no Espírito Santo, terra afetada pela lama tóxica de Mariana (MG) e demonstra preocupação com as barragens existentes aqui. Ele troca informações com ambientalistas locais.

Dia 18, sexta-feira, às 10h, sob a presidência do general de exército Oswaldo Ferreira, comandante militar do norte, o coronel Alexandre de Mendonça transmitirá o cargo de Comandante da Fronteira Amapá e 34º Batalhão de Infantaria de Selva para o tenente coronel Robson  Mattos.

É cada vez mais iminente risco da Unimed Macapá fechar as portas. Usuários da cooperativa afirmam que desde o início da semana a unidade está sem atendimento médico no hospital de urgência e emergência. Motivo: falta de pagamento de salário dos profissionais.

Famílias vitimadas pelo incêndio que destruiu centenas de casas em 2013, no bairro Perpétuo Socorro, voltaram a invadir o local na sexta-feira, 11. Elas cobram o pagamento de cinco meses do aluguel social por parte da SIMS.