CEA prevê para março retorno de energia 24 horas no Bailique
Diante de todos esses problemas, o fornecimento no Bailique voltou a ser termoelétrico. O sistema está estável, porém, o custo desta geração de energia é muito dispendioso: aproximadamente R$ 500 mil por mês. Por isto, um novo transformador, cedido pela Eletronorte, começou ser instalado na subestação do Inajá. O equipamento rebaixa de 34,5 KV (quilovolt) à 13,8 KV a tensão da energia que é transmitida até a rede de distribuição do Bailique. Esse rebaixamento é necessário para que a eletricidade chegue às comunidades com a tensão usual de 110/220 V.