“Não se manda mais cartas e os Correios precisaram se reinventar todo dia”
A greve dos caminhoneiros gerou uma série de reflexões a respeito da logística do Brasil, revelando o abandono das ferrovias e voltando os olhares para a distribuição das cargas e, claro, das correspondências. Então para saber como andam as coisas lá pelas bandas dos Correios, uma instituição com mais de 300 anos no país, o programa Conexão Brasília chamou para um bate-papo o superintendente da estatal no Amapá, o amapaense Heráclito Costa Júnior. Foi uma conversa esclarecedora e também que lança um olhar para o passado e projeta o futuro das comunicações pois, como diz o poeta, cartas já adiantam mais. Confira os principais trechos desse encontro a seguir, num resumo especial que o Diário do Amapá traz neste domingo.