Após suspeita de ligação com Cunha, Gol firma acordo de leniência
A empresa foi citada na ocasião do pedido de prisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em outubro, encaminhado ao juiz Sérgio Moro pelo MPF, procuradores mencionaram que buscas realizadas na Operação Lava Jato, sob condução da Procuradoria Geral da República (PGR), mostraram depósitos decorrentes de empresas de Nenê Constantino, dono da Gol Linhas Aéreas e de outras empresas de transporte urbano, para Cunha por meio das empresas C3, Jesus.com e GDAV – em nome da mulher e dos filhos.