Diário Política

TRE-AP capacita policiais militares para atuação conjunta com a Justiça Eleitoral

Curso deu instruções, atualizações na legislação e tirou dúvidas sobre condutas e procedimentos durante as eleições


 

Nesta terça-feira, 20, o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) promoveu capacitação para cerca de quatrocentos policiais militares designados para atuar no primeiro turno das eleições de 2022. A abertura foi feita com a palavra do presidente do TRE-AP, desembargador Gilberto Pinheiro, e o treinamento seguiu ministrado pelo corregedor desembargador João Lages.

 

Durante o curso, os policiais militares receberam instruções, foram informados sobre atualizações na legislação, puderam esclarecer dúvidas de condutas e procedimentos para o trabalho conjunto com a Justiça Eleitoral.

 

Para o capitão Fábio Silva é missão da Polícia Militar garantir a ordem pública, daí a importância de alinhar o conhecimento de todos os envolvidos na realização das eleições de 2022. “Nosso efetivo já vem se preparando para esse período eleitoral. É muito trabalho! Esse curso de alinhamento com o TRE/AP nos traz uma visão mais ampla das práticas eleitorais e nos dá embasamento para agir com segurança nas situações mais recorrentes que possam interferir no dia do pleito”, disse o participante do treinamento.

 

Entre os temas abordados, destaque para combater a prática de crimes eleitorais, os procedimentos da Justiça Eleitoral para a véspera e o dia do pleito, e as situações mais recorrentes no dia da eleição, como a prática de boca de urna, transporte ilegal de eleitores, uso de celulares na cabine e porte de armas.

 

“Todas essas regras já existiam, inclusive a regulamentação para o uso de celulares e o porte de armas no dia da votação. Mas, nós estamos vivendo uma eleição polarizada e que as vezes, os ânimos se exaltam. Então a gente pede para população para que mantenha a tranquilidade no pleito para nada atrapalhar o momento da votação. Temos que tomar uma decisão. Ao final uma pessoa tem que ser eleita e temos que manter a ordem, respeitar a vontade da maioria e continuar a vida democrática que esse país tem e merece ”, disse o corregedor João Lages.

 

 


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