Horizonte sem esperança
Às vezes olho para o horizonte, à procura do ocaso, e não vejo o Sol; nem um clarão que possa servir de rastro à estrela de quinta grandeza.Pudera!Já ouvi ministro da saúde e a própria Presidente da República dizerem que na guerra contra o mosquito da dengue e do zika vírus, que vence é o […]
Às vezes olho para o horizonte, à procura do ocaso, e não vejo o Sol; nem um clarão que possa servir de rastro à estrela de quinta grandeza.
Pudera!
Já ouvi ministro da saúde e a própria Presidente da República dizerem que na guerra contra o mosquito da dengue e do zika vírus, que vence é o mosquito.
Anteontem, o nosso governador, aqui do Amapá, disse que dias piores virão.
Que só vamos melhorar se o Congresso votar as dívidas; se, se, se… ora, se a vovó não tivesse morrido ela ainda estaria viva.
Quer dizer, se as nossas principais autoridades estão em completo desalento, o que dizer do pobre coitado lá no pé da pirâmide.
Eh, então só resta reconhecer que olhar para o horizonte, hoje em dia, é bestar, querendo perceber o ocaso, a claridade do Astro Rei, quando lá só há desesperança!
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