Douglas Lima

Calote

Essa empresa indiana, simplesmente ou criminosamente, paralisou o mercado de minério do estado, porque não reconstruiu o Porto da Icomi, em Santana


O ente mais apropriado para ingressar na Justiça, em nome do Amapá, é o próprio governo, pelos prejuízos que a Zamin tem causado ao estado, economicamente, em nível trabalhista, social e ambientalmente. Essa empresa indiana, simplesmente ou criminosamente, paralisou o mercado de minério do estado, porque não reconstruiu o Porto da Icomi, em Santana, por onde riquezas do subsolo eram exportadas, e danificou a estrada de ferro, via do escoamento mineral. Assim, nem ferro, produto com o qual trabalha ou trabalhava, nem ouro, manganês, nióbio e outras riquezas minerais não podem ir pra fora do estado. A Zamin, para operar no Amapá, recebeu milhões de empréstimos em dólares, chegou a exportar 45 mil toneladas de minério de ferro, de 2013 até 2016, mas diz não ter recursos para continuar os serviços. Pra complicar ainda mais a situação, deve os tubos em encargos trablhistas, como também para empresas que pra ela trabalhavam. Quer dizer, o governo do estado tem que entrar nesta luta.

Bolsa Família

Beneficiários do Programa Bolsa Família têm até 28 de abril para fazer o cumprimento da condicionalidade na área da educação. Isso significa que devem levar a declaração escolar dos filhos à Central do CadÚnico, na rua General Osório, n° 326, no bairro Laguinho, das 8h às 16h. Mulheres de 14 a 44 anos e gestantes também precisam cumprir com as condicionalidades na área da saúde, indo até à UBS para fazer a pesagem e acompanhamento nutricional.
O cumprimento das condicionalidades do Bolsa Família permite que as famílias tenham a oportunidade de informar sua atual situação, sendo atualizados dados da composição familiar, como a existência de gestantes e nutrizes, que podem ocasionar um perfil diferenciado. Além disso, é necessário o cumprimento das condicionalidades para que não haja o bloqueio do benefício.

Meio dia
Nosso escritório é um lugar de muita atividade e, às vezes, parece que tudo acontece em velocidade muito rápida. Temos habitualmente uma reunião após outra, conferências nos corredores e uma avalanche de emails.
Em meio a esse ritmo tão acelerado, há momentos que sinto necessidade de escapar, baixar o volume de estresse. Minha reação? Criar um lugar de silêncio. Nos dias em que não tenho reuniões na hora do almoço, vou me refugiar em meu carro, para ter um pouco de silêncio. Pego um lanche e fico lá, onde posso ler, ouvir música, pensar, orar — e receber refrigério.
Penso que esta é a essência do que o pastor e salmista mostra no Salmo 23:2. Ele vê o Bom Pastor conduzindo-o para “águas tranquilas” — isto é, águas de descanso. Temos aqui o retrato de um lugar calmo. Significa afastar-se das pressões da vida e descansar na presença do Pastor de seu coração e ser fortalecido para o que está à frente. Até Jesus procurou um lugar deserto a fim de orar e ter comunhão com o Seu Pai (Marcos 1:35).
Todos nós precisamos de tempos de retiro e descanso, não somente por causa da sobrecarga da vida — mas pela dependência dos recursos do Mestre. Em nossos dias apressados é essencial encontrar um lugar de tranquilidade, “um lugar de descanso tranquilo, próximo do coração de Deus”. Onde é o seu lugar de silêncio? Quando nos aproximamos de Deus, nossas mentes são renovadas e nossas forças revigoradas! — Bill Crowder


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