Chega de pobreza, onde se tem riqueza
O Lourenço, que fica no município de Calçoene, também continua com rico subsolo.
Que o Amapá é rico em minérios, isso é verdade. Pesquisas revelam a grande riqueza no subsolo do estado. Mas que o Amapá pouco usufrui com a extração e a comercialização de minerais, também é verdade. A história tem registrado essa situação a respeito de tudo o que já foi extraído. Manganês, ouro, ferro e outras riquezas, em grandes quantidades, já foram levados para fora, mas pouco ou quase nada ficou de contrapartida, aqui. Pedra Branca do Amapari, Serra do Navio e Lourenço (foto) são exemplos clássicos da pobreza que fica no estado do Amapá, onde já se tirou tanta riqueza. Pesquisas recentes revelam que na região do Amapari ainda existem muito manganês, ouro e ferro, principalmente. O Lourenço, que fica no município de Calçoene, também continua com rico subsolo. Que novas extrações e comercializações venham. Mas que desta vez as nossas autoridades não se locupletem, pelo contrário, que os royalties e contrapartidas provenientes do setor mineral sejam, de fato, utilizados para o bem comum e geral.
Antirretrovirais
O Ministério da Saúde vai ofertar no Sistema Único de Saúde (SUS) medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco da infecção pelo HIV antes da exposição ao vírus. A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) passará a ser distribuída no SUS em até 180 dias após a publicação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), prevista para a próxima segunda-feira, 29. O anúncio foi feito pelo ministro da saúde, Ricardo Barros (foto), nessa quarta-feira, 24, durante sua participação na Assembleia Mundial de Saúde realizada em Genebra (Suíça).
A PrEP consiste na utilização do antirretroviral (truvada) antes da exposição ao vírus, em pessoas não infectadas pelo HIV e que mantêm relações de risco com maior frequência. “O Brasil, mais uma vez, sai como um dos pioneiros na prevenção e tratamento do HIV”, afirmou o ministro Ricardo Barros, durante entrevista coletiva realizada nessa quarta-feira por videoconferência.
Cão guia
Stephen Kuusisto cresceu com o estigma de ser oficialmente cego. Para ele, a visão consistia num caleidoscópio de formas, cores e sombras. Quando estava sozinho, ele colocava o rosto bem próximo das páginas de um catálogo de endereços e decorava nomes de ruas, tentando dar a impressão de que podia enxergar melhor do que era capaz.
Aos 39 anos, Kuusisto comprou Corky, um cão-guia treinado; amoroso e cuidadoso, e sua vida mudou a partir disso. À medida que aprendia a deixar-se guiar pelo animal, Kuusisto observava como a confiança entre eles crescia: “A fé se move da crença para a convicção, e depois à certeza. Somos uma usina de força!” Quando Kuusisto admitiu que precisava da ajuda de um companheiro que enxergava, um mundo novo de liberdade e mobilidade se abriu para ele.
Muitos cristãos tropeçam cegamente em seu caminho pela vida cristã, usando apenas as suas próprias forças. Não estão conscientes de que Deus lhes proveu um guia sobrenatural para conduzi-los. Jesus disse que nos enviaria “o Espírito da verdade”, que nos guiaria a toda a verdade (João 16:13). Quando confessamos os nossos pecados e passamos a depender da direção do Espírito Santo para nos guiar (Gálatas 5:16,18), nos tornamos uma usina de força para Deus! “Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos” (2 Coríntios 5:7).
— Dennis Fisher
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