Douglas Lima

Confissão

Vou falar de confissão. Para mim, a confissão, na essência do termo, é a que mais se aproxima da verdade. Nela, na confissão pura, a pessoa extravasa as suas culpas, portanto, fala a verdade, e a verdade, por sua vez, muda de significado de acordo com a civilização, a cultura e a sociedade. Mas na […]


Vou falar de confissão. Para mim, a confissão, na essência do termo, é a que mais se aproxima da verdade. Nela, na confissão pura, a pessoa extravasa as suas culpas, portanto, fala a verdade, e a verdade, por sua vez, muda de significado de acordo com a civilização, a cultura e a sociedade. Mas na confissão ela é manifestada mais propriamente, porque se torna a busca de um alívio para o ego, independente de onde a pessoa se encontra. Existem várias formas de confissão. Há a confissão feita na justiça dos homens; a professada entre pessoas que se ferem física ou moralmente; há até a confissão meio que inocente de errinhos banais, mas que mexem com os mais sensíveis. Para a maioria do mundo, no entanto, a confissão na essência da palavra é aquela feita ao sacerdote, na busca de consolo espiritual. Busquemos essa confissão. Ela é importante na caminhada da vida, principalmente para aqueles que não esperam a morte, mas a Vida Eterna, a Vida no Reino de Deus. Entre as confissões, também há aquela travestida em delação, hoje muito em voga no Brasil, no curso da Operação Lava Jato. A pessoa confessa o crime que cometeu, porém cita todos os que com ele transgrediram. Quer dizer, é um alcaguete, bandido que quer livrar a própria cara, não se garante, e põe os outros na mesma barca da corrupção.

 

Meio Ambiente

Guarda parques concluem, hoje, simpósio estadual que discute preservação das unidades de conservação no Amapá. Um dos participantes do evento, como convidado, é o vereador Professor Rodrigo, presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de Macapá. O simpósio ocorre na APA da Fazendinha que neste ano concorre a título internacional, na categoria Desenvolvimento em Comunidades da Amazônia, iniciativa da Organização Mundial do Turismo (OMT) que declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável. Professor Rodrigo, em fala no acontecimento, agradeceu pelo convite recebido da ONG Crianças que Brilham, e se colocou à disposição com a vontade de fazer políticas públicas para a preservação do meio ambiente. “Precisamos de projetos e ações como esta para que possamos avançar. Como forma de reconhecimento vamos destinar até o fim deste mês voto de louvor à presidente da ONG, Sidiane Silva, por este trabalho realizado aqui”, destacou Rodrigo.

 

Ser liberto
Geralmente, quando alguém precisa se mudar para uma casa menor ela se desfaz de bens pessoais. Os móveis e outros bens são sacrificados por falta de espaço. Uma psicóloga que se mudou para uma casa menor, passou pelo difícil processo de abrir mão de muitos itens dos quais gostava muito, e que havia trazido de outras partes do mundo. Em vez de se sentir mal, desfez-se das coisas desnecessárias que a prendiam ao passado.

Ela disse: “Desfazer-se envolve incômodos, restrições e reduções, mesmo que mantenhamos vivos os sonhos de ontem. Livrar-se de certas coisas implica em experimentar libertação, expansão, e ter novamente novos sonhos”.

Em vez de buscar significado em bens materiais, somos chamados a encontrar vida e liberdade em Jesus. O Senhor disse a um jovem religioso cativo de suas posses: “…Só uma coisa te falta: Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; então, vem e segue-me. Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades” (Marcos 10:21,22).

É difícil imaginar que Jesus precise me ajudar a armazenar o que possuo. Se aquilo que tenho me impede de obedecê-lo de todo o coração, será que estou pronto a abrir mão do que possuo para seguir Jesus livremente? A fé inconsistente ou circunstancial não se mantém e se extingue.— David C. McCasland


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