Douglas Lima

Cuidados com a velhice

O cenário atual mostra a necessidade de tornarmos a morada mais segura, não só para idosos, mas principalmente por eles – a queda é o acidente doméstico mais comum entre os idosos.


A média de idade da população brasileira cresceu consideravelmente nos últimos anos. Dados do IBGE mostram que, em 1980, a cada 100 brasileiros, apenas seis tinham mais de 60 anos. Atualmente, este número saltou para 14 a cada 100. Além do impacto econômico do envelhecimento da população no sistema previdenciário, cresce também a importância de se investir em saúde e assistência médica. O cenário atual mostra a necessidade de tornarmos a morada mais segura, não só para idosos, mas principalmente por eles – a queda é o acidente doméstico mais comum entre os idosos. Isso despertou a atenção de profissionais da arquitetura e do design, além de fabricantes de louças, móveis, acessórios e revestimentos no sentido de projetos e produtos que facilitem e tornem o dia a dia dos idosos mais seguro. Nas salas e nos quartos, o ideal é não ter tapetes, mas por se tratar de um item praticamente universal nas residências, o recomendado é prender as pontas com fitas ou por baixo dos móveis, bem esticadas. Mesas de centro diminuem o espaço de circulação e podem ser trocadas por mesas de canto. Modelos um pouco mais altos de sofás e camas facilitam as ações de se levantar e se deitar, e como os idosos costumam se movimentar com frequência à noite, é bom considerar um tipo de iluminação noturna, suave, para iluminar o caminho até o banheiro ou a cozinha, por exemplo.

 

MP 765

Servidores do ex território federal do Amapá novamente estão empenhados na luta pelo reconhecimento de seus direitos pelo governo federal. Eles solicitam o empenho dos parlamentares amapaenses, na Câmara Federal, para que se empenhem em colocar em pauta e em votação, em caráter de urgência, a Medida Provisória nº 765/2016, sob pena de perda de prazo, considerando que ele expira no dia 1 de junho de 2017.
Os barnabés do Amapá pedem que os parlamentares amapaenses jamais permitam que seus direitos não sejam garantidos, lutando para que a Medida Provisória 765/2016 seja enfim apreciada, votada e aprovada.
Os funcionários federais há tempo empenhados nesta luta salientam, pela relevância do tema e tempo de luta, ser uma velha questão de justiça a quem tanto já contribuiu para o desenvolvimento do Amapá e continuam contribuindo, nas mais diversas áreas.

 

Olhe para frente
Durante o período em que o General Colin Powell foi Secretário de Estado dos EUA, descobriu-se que um discurso que ele havia feito nas Nações Unidas baseava-se, parcialmente, em informações incorretas. Em sua carreira, esse foi um de seus pontos fracos. Powell declarou: “Estou decepcionado. Sinto muito que isso tenha acontecido e desejaria que os que, naquela época, sabiam mais do que eu, tivessem dito algo naquela ocasião, mas não há mais nada que eu possa dizer ou fazer sobre isso.”
Em vez de aprisionar-se no passado, Powell diz que escolheu “concentrar-se no para-brisas da frente, e não no espelho retrovisor” da vida.
Todos nós temos algo em nosso passado de que nos arrependemos. Pode ter sido um erro honesto, um fracasso moral ou uma decisão insensata. Desejamos que nunca tivesse acontecido, mas isso permanece em nossas mentes e, às vezes, nos puxa para baixo.
Lemos em Provérbios 24:13,14: “…o favo, […] é doce ao teu paladar. Então, sabe que assim é a sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá bom futuro, e não será frustrada a tua esperança”.
Embora o passado continue a fazer parte de nossa vida, ele não precisa determinar o nosso futuro. Com a sabedoria de Deus e o perdão que Ele oferece (Salmo 130:3,4; Atos 13:38,39), podemos olhar o futuro com esperança.
— David C. McCasland


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