Desespero
O Ministério Público do Amapá (MP-AP) recebeu, nessa terça-feira, 26, representantes de segmentos civis organizados do arquipélago do Bailique, que estão em busca de solução para a constante falta de energia há mais de um mês. As duas principais vilas, Macedônia e Progresso, onde funcionam o cartório, serviço bancário, fábrica de gelo e posto da […]
O Ministério Público do Amapá (MP-AP) recebeu, nessa terça-feira, 26, representantes de segmentos civis organizados do arquipélago do Bailique, que estão em busca de solução para a constante falta de energia há mais de um mês. As duas principais vilas, Macedônia e Progresso, onde funcionam o cartório, serviço bancário, fábrica de gelo e posto da polícia militar, estão com os serviços parados.
Segundo relatos dos moradores, desde outubro de 2015 a falta de energia é constante no Bailique. A situação piorou de dezembro pra cá. Os dois sistemas de abastecimento elétrico, linhão e usina termoelétrica, apresentaram problemas e não funcionam, o primeiro, por problemas técnicos, e a usina, por falta de óleo para funcionamento dos geradores.
Paulo Rocha, presidente do Conselho Comunitário do Bailique, explicou que recorrer ao MP, nesta situação, é para que o problema não caia no esquecimento, pois, segundo ele, as autoridades do governo e Prefeitura de Macapá estão cientes do que os moradores vêm passando, mas as medidas paliativas tomadas já não são mais eficazes.
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