Douglas Lima

Eu, hein!

Há políticos que mudam de partido como se muda de roupa no dia a dia. Exemplos disso são muitos, aqui no Amapá e alhures. Há aqueles, também políticos, que têm apelidos e incluem e oficializam essas alcunhas ao seu respectivo nome batismal. Os exemplos também são muitos, um deles, o brasileiro mais honesto condenado a […]


Há políticos que mudam de partido como se muda de roupa no dia a dia. Exemplos disso são muitos, aqui no Amapá e alhures. Há aqueles, também políticos, que têm apelidos e incluem e oficializam essas alcunhas ao seu respectivo nome batismal. Os exemplos também são muitos, um deles, o brasileiro mais honesto condenado a mais de nove anos de cadeia por corrupção. Há os políticos que apesar de serem políticos, dizem que não são, camuflam-se, dizendo serem empresários, professores, homens da lei, religiosos que concorreram ou concorrem a cargos públicos porque amam os seus estados, adoram o país onde nasceram. Esses, não são políticos só na fala, porque na prática agem como as antigas ratazanas, as chamadas raposas, coronéis da política. Ainda há os políticos que não sabem como se apresentar perante o público eleitor. Uns pegam a profissão que exercem e tacam isso no nome oficial de candidatos. E assim se apresentam como Professor tal, advogado assim, doutor assado, e por aí vai. Tudo isso não acontece com Oliveira Santos, batizado Carlos Antônio Oliveira Santos, atual deputado estadual do Amapá, mas só um pouco mais: ele foi vereador apresentando-se como Pastor Oliveira, galgou a Assembleia Legislativa, ainda como Pastor Oliveira, depois tornou-se Bispo Oliveira, agora é somente Oliveira Santos.

 

Bagunça oficial
A crise brasileira, que por ser ética e moral, atinge todos os segmentos da sociedade, está longe de acabar. Os metidos a otimistas, geralmente falsos, posto apoiarem os interesses do governo federal, tentam camuflar a situação difícil da Nação, apontando indicadores econômicos que não condizem com a realidade. Só mentiras! Por isso que gosto de lembar do governo militar, que impediu a entrada do comunismo no Brasil. Naquele tempo, quando a situação do país ia difícil, os ministros das áreas de economia e planejamento iam à imprensa dizer para o povo que era ‘hora de apertar o cinto’, ‘hora de panela vazia’. Falavam a verdade. De Lula pra cá, o respeito e consideração governamentais para com a população mudaram radicalmente. Temos quase 14 milhões de desempregados, gente passando fome, e muita, além de uma educação deseducada, saúde doente e segurança insegura, mas para o governo e arautos dele tudo vai bem. Descaramento! E além disso tudo, cada vez mais se encontra dinheiro escondido, roubado do povo.

 

 

Crescendo
Assistir meu neto e seus amigos jogarem uma pelada de futebol é divertido. Frequentemente, os jogadores mirins ou se dispersam ou correm todos juntos na mesma direção, não sabendo como repassar a bola quando conseguem pegá-la. Se estivéssemos assistindo a um jogo profissional, esses erros não seriam tão engraçados.

Tudo é uma questão de maturidade.

Não é um grande problema o fato de os atletas jovens terem dificuldades — não saber o que fazer ou não acertar exatamente tudo. Eles estão tentando e aprendendo. Assim, nós os orientamos e, pacientemente, os guiamos em direção à maturidade. Em seguida, comemoramos o sucesso deles, quando, mais tarde, jogam com habilidade em equipe.

Algo semelhante acontece na vida daqueles que seguem a Jesus. Paulo destacou que a Igreja precisa de pessoas que serão“…[longânimes, suportando] uns aos outros em amor…” (Efésios 4:2). E precisamos de uma variedade de ‘treinadores’ (pastores, professores, mentores espirituais) para ajudar todos nós a avançarmos em direção à “…unidade da fé…” enquanto nos esforçamos para amadurecer (v.13).

O objetivo ao ouvirmos a pregação e o ensino e desfrutarmos de uma vida juntos na Igreja é crescer até à maturidade em Cristo (v.15). Cada um de nós está nessa caminhada e podemos incentivar uns aos outros no caminho para a maturidade em Jesus. Há alegria na caminhada quando prosseguimos juntos.— Dave Branon


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