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Desde maio de 2015, a Delegacia de Polícia Civil da Infância e Juventude de Laranjal do Jari está sem funcionar, por falta de delegado. Essa situação chegou à Promotoria de Justiça daquele município que emitiu recomendação à Polícia Civil para que providencie um titular para a unidade policial.A promotora de justiça de Laranjal do Jari, […]
Desde maio de 2015, a Delegacia de Polícia Civil da Infância e Juventude de Laranjal do Jari está sem funcionar, por falta de delegado. Essa situação chegou à Promotoria de Justiça daquele município que emitiu recomendação à Polícia Civil para que providencie um titular para a unidade policial.
A promotora de justiça de Laranjal do Jari, Samile Alcolumbre de Brito, e o promotor de justiça substituto, Saullo Patrício Andrade, foram as pessoas que tomaram a providência pelo Ministério Público do Amapá.
Samile Alcolumbre de Brito analisa que a paralisação da Delegacia da Infância e Juventude do município de Laranjal do Jari atenta contra a segurança jurídica, implicando a omissão do estado em apurar os crimes praticados contra criança e adolescente, assim como os atos infracionais praticados por menores.
“Esta situação põe em risco a ordem pública, uma vez que a certeza da impunidade contribui para o aumento dos índices de criminalidade. Já foram efetuadas diversas tentativas de resolução consensual do problema”, ressalta o promotor de justiça substituto, Saullo Patrício Andrade.
E que pese o esforço do MP-AP, a Polícia Civil apresenta um motivo no mínimo incabível para uma situação como esta. A delegada geral Carmem Cristina de Amorim argumenta que a PC possui reduzido número de efetivo policial, tanto de delegado de polícia como de oficiais e agentes. Daí…
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