Douglas Lima

Independência?

O vereador já elaborou Projeto de Lei para regularizar o bairro.


Em visita ao bairro Independência, na zona oeste de Macapá, nesta semana, o vereador Professor Rodrigo viu que tudo por lá é abandono. Pra início de conversa, nem regularizado o bairro é – asfalto, iluminação, escolas, posto de saúde, etc., nada disso existe no Independência. Uma pobreza geral, carência total. Mas lá existem pessoas, humildes/pobres, sim, mas com muita esperança, como a senhora Izelene Cunha, que preside a Associação de Moradores Grupo dos Amigos. Fez amizade com o Professor Rodrigo, e dele pediu ajuda. O vereador já elaborou Projeto de Lei para regularizar o bairro. E então, a partir da regularização, os moradores do bairro Independência passarão a receber assistência efetiva do Poder Público, com tudo a que têm direito. Mas enquanto a regularização não vem, Professor Rodrigo já fez Indicação à Secretaria de Estado dos Transportes (Setrap) para mnutenção das ruas do Independência.

 

Só audição, nada de visão

Quando cheguei no Amapá, no início dos anos 1990, ouvi muito sobre dinheiro do governo federal carreado para o estado. Ouvi muito, mas não vi. Deputados federais e senadores na época só falavam em milhões que tinham conseguido em Brasília para solucionar os mais diversos problemas, aqui. ‘Canteiro de obras’ era do que mais se falava no Amapá, para a capital e o interior. Só promessas dos políticos, ilusão para mim. O tempo avançou e veio a construção de edifícios, pela iniciativa privada, não pelo governo ou recursos conseguidos por parlamentares. Desde o início dos anos 1990 ouço falar na construção do Aeroporto Internacional de Macapá, e ele está aí inacabado. Também ouço falar no asfaltamento total da BR 156, de Calçoene ao Oiapoque. E pensar que essa obra já vinha sendo construída há mais de 50 anos antes de eu chegar no estado que já fora território federal! A Área de Livre Comércio de Macapá e Santana seria a salvação do novo estado. Ledo engano! A Zona Franca Verde é outra ‘salvação da lavoura’. Oxalá também não venha a ser outro ledo engano. A mineração, que era próspera, pifou. Temos os grãos que vão ‘bombar’. E a mais nova promessa: o estado entrar na rota do transporte nacional de combustíveis. Ah, tudo isso seria muito bom, se tivesse sido ou ainda venha ser verdade.

 

Problemas do coração
Uma das aflições mais comuns que atormenta as pessoas são os problemas cardíacos. Mais do que qualquer outro sofrimento, essa é uma doença que causa a morte prematura.

Contudo há uma aflição ainda mais devastadora do que uma disfunção no órgão responsável por bombear o sangue por todo o nosso corpo. É a doença espiritual do coração, da qual todos nós sofremos; “…pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23).

Aqui está o diagnóstico feito por Jesus Cristo, o maior especialista do coração: “Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas as coisas que contaminam o homem…” (Mateus 15:19,20).

As palavras de Jesus repetem o veredito do livro de Jeremias 17:9: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” Este diagnóstico inclui todos os que estão mortos em seus pecados (Efésios 2:1).

Precisamos de um coração novo para nos tornarmos vivos. Mas como? Precisamos do toque de cura de nosso Senhor. Deus demonstrou Sua bondade para conosco, em Cristo Jesus, quando deu Seu filho para morrer em nosso lugar. Ele nos vivifica pela graça por meio da fé; esse é um dom de Deus (Efésios 2:8).

Peça que Deus aja em seu coração. Precisamos mais do que um novo começo; precisamos de um novo coração. — Vernon C. Grounds


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