Douglas Lima

Mutirão de conciliação

A cooperação com o Banco do Brasil tem o objetivo de proporcionar rápida negociação de conflitos, visando encerrar demandas bancárias por meio de negociação e, dessa forma, promover celeridade na solução de processos.


A Justiça do Amapá e o Banco do Brasil realizaram nesta semana mais um mutirão de audiências concentradas de conciliação no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do Fórum de Macapá. Foram 56 processos com a finalidade de chegar a acordos satisfatórios para as partes. A cooperação com o Banco do Brasil tem o objetivo de proporcionar rápida negociação de conflitos, visando encerrar demandas bancárias por meio de negociação e, dessa forma, promover celeridade na solução de processos. Segundo Célio Roberto da Silva Leão, advogado representante do BB no mutirão, a ocasião foi uma oportunidade vista com bons olhos pela instituição bancária, seja por proporcionar acordos que atenderam ambas as partes, por contribuir para a redução do volume de processos nas mãos do Poder Judiciário e, ainda, por representar economia para todos os envolvidos – no acordo despesas que teriam no litígio, como transporte, honorários etc., foram eliminadas. Além dos mutirões com bancos  – a Justiçal também já realizou com Itaú e Bradesco, por exemplo –, outras instituições como a Companhia de Eletricidade do Amapá, Prefeitura de Macapá e o Governo do Estado do Amapá participam da ação de conciliação.

 

Tempos difíceis

Alguém já disse que se há insatisfação popular é porque há algo errado ou muita coisa errada na sociedade. Estamos num momento em que o mundo todo reclama, do lado da população. Os governantes tomam decisões que não visam o bem comum, o que deveria ser feito se os mandatários tivessem a consciência de que em vez de senhores na verdade são servos do povo. Há uma inversão de valores. A migração de sírios para outros países, fugindo dos horrores da guerra, é uma lástima. Em alguns outros países orientais o êxodo é uma constante, culpa dos que os governam. No Brasil, a desfaçatez de políticos é um ridículo que já se tornou comum, de tanto ser praticada. O presidente Temer, por exemplo, quer negar o inegável. O impoluto Aécio Neves já foi afastado do Senado, pode perder o mandato e até ser preso. O governo dos Estados Unidos, maior potência material do mundo, vem metendo medo em todos na face da Terra. Estariam comprometidos com a Rússia. Isso é alarmante. Já pensou Estados Unidos e Rússia, juntos, com todo o aparelhamento bélico que possuem? Minha esperança, minha trincheira, é aquela máxima bíblica: aquele que perseverar no bem, até o fim, será salvo.

 

Dê graças
O Salmo 92 é um cântico ‘para o dia de sábado’, um lugar de descanso para aqueles que estão atribulados.
O cântico começa com uma declaração de louvor: “Bom é render graças ao Senhor…”.
É bom deixar os nossos pensamentos de preocupação e ansiedade e “anunciar de manhã a [Sua] misericórdia e, durante as noites, a [Sua] fidelidade” (v.2). Deus nos ama e é sempre fiel! Ele nos alegra (v.4).
O louvor não nos deixa apenas contentes, mas também nos torna sábios. Começamos a entender algo da grandeza de Deus e de Seu plano criativo em tudo o que Ele faz (vv.5-9). Obtemos a sabedoria que está oculta àqueles que não conhecem a Deus. Os ímpios podem ‘florescer’ e ‘brotar como a erva’ por um momento (v.7), mas no final eles serão destruídos.
Todavia, o justo se une ao que é ‘exaltado para sempre’. Os justos florescerão “como a palmeira” e como o “cedro do Líbano” (v.12), símbolos de beleza graciosa e de forças poderosas. Pois eles foram “plantados na Casa do Senhor” (v.13). Suas raízes chegam ao solo da fidelidade divina; eles são sustentados pelo amor inextinguível de Deus.
Dê graças e louvor ao Senhor hoje! Um coração afinado com Deus canta louvores ao Seu nome.
— David H. Roper


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