Douglas Lima

Outro olhar

Para Altair, essa é uma visão caolha, pois é hora de também olhar para o Norte, onde se encontra a Guiana Francesa, representante do Primeiro Mundo no continente sulamericano.


Nesta nova relação que o Amapá terá, por conta da Ponte Binacional, a pouco tempo de ser aberta para o tráfego entre o estado e a Guiana Francesa, a Associação Comercial e Industrial (Acia) já tem papel preponderante. Há muito tempo, com foco na ponte, o presidente da Acia, Altair Pereira, tem feito várias viagens ao departamento franco, estabelecendo contatos importantes. Altair tem conversado, por exemplo, sobre a possibilidade do Amapá servir de acesso rodoviário no transporte de riquezas com destinação à Guiana Francesa, que tem carência de portos. O presidente da Acia pensa diferentemente de muitos amapaenses que só procuram o meio do estado se conectar com o resto do Brasil. Para Altair, essa é uma visão caolha, pois é hora de também olhar para o Norte, onde se encontra a Guiana Francesa, representante do Primeiro Mundo no continente sulamericano.

 

Desarmamento

Nesta semana a jornalista Mônica Nascos abordou no Programa Entre Vistas, na Rede Vida, Canal 40 – Macapá, a Campanha de Desarmamento, com delegado regional executivo da Polícia Federal, Dorival Ranuci Junior.

A PF já recolheu 134 armas de fogo na Superintendência Regional do Amapá. As pessoas que entregam as armas podem ser indenizadas no valor de R$ 150 a R$ 450.

O delegado Ranuci falou sobre o controle de armas de fogo, porte e posse ilegais de armass, e as fiscalizações pelos aeroportos, entre outros assuntos.

Conscientização – Cada arma retirada da sociedade pode promover a redução da violência, e significa uma redução de casos de morte por arma de fogo.
O recolhimento de armas salva vidas e promove a paz.

 

Flexibilidade
Com o passar dos anos, tive o privilégio de liderar diversas viagens para as terras bíblicas. Nos meses antes das nossas partidas, fazíamos uma série de reuniões de orientação, como preparação para a viagem. Planos, horários, acomodações de hotel, informações de contato — tudo podia sofrer alterações com qualquer notícia inesperada.

Por essa razão, a flexibilidade era algo que sempre se destacava em nosso tempo de preparação. A disposição de aceitar as circunstâncias e de se ajustar a qualquer mudança que pudéssemos encontrar era de grande valor. A vida tem imprevistos para os quais a melhor resposta é a flexibilidade.

Tiago falou sobre flexibilidade no capítulo 4 de sua carta. Embora seja sábio planejar o futuro, devemos fazê-lo conscientes de que os propósitos de Deus podem ser diferentes dos nossos. Em vez de dizer simplesmente: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade” (v.13), Tiago nos aconselhou a sermos flexíveis em relação à direção de Deus em nossa vida. E afirmou: “Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo’” (v.15).

O desejo de seguir a Cristo nos faz descansar em Seus planos perfeitos — e a flexibilidade nos ajuda a estar preparados para irmos a qualquer lugar para onde Ele nos levar. — Bill Crowder.


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