Douglas Lima

Que bom!

Os alunos do Colégio Amapaense, que eram amigos do Albino, com a mesma alegria e efusão jovial marcam presença no Nossa Senhora de Nazaré, fazendo o point ainda mais agradável.


O ‘Xodó’, na esquina da rua General Rondon com avenida Iracema Carvão Nunes, foi uma referência para os que apreciam sentar à mesa para jogar conversa fora ao sabor de cerveja gelada e alguma coisa de tiragosto, sempre pegando aquele agradável e conhecido vento que ali bate. Há cerca de dez anos o estabelecimento de Albino não existe mais. Sumiu com a morte dele. Quanta saudade daquele ponto que está na memória de todos os amapaenses, desde o início dos anos 1990. No local, muitos negócios já foram montados, de curtíssima duração. Agora, como que ressuscitando o Xodó, mas com outra roupagem, no endereço se ergue o ‘Nossa Senhora de Nazaré’, estabelecimento que, como o próprio Xodó, oferece não apenas bebida, mas tudo o que se pode pensar. O Albino vendia até candeeiro e bainha de foice. É assim: o mercantil e lanchonete Nossa Senhora de Nazaré é em homenagem à Mãe de Jesus e uma referência à proprietária Nazaré que, com o marido Gileno e simpáticos secretários, atende a clientela. Os alunos do Colégio Amapaense, que eram amigos do Albino, com a mesma alegria e efusão jovial marcam presença no Nossa Senhora de Nazaré, fazendo o point ainda mais agradável.

 

Pioneirismo e luta garimpeira

Um pioneiro da exploração de ouro no Amapá, Chico Nogueira, entre outras tarefas em defesa do setor, empenha-se na luta pela regularização das atividades dos garimpeiros, como um dos líderes do movimento, já que é presidente da Cooperativa Extrativista Mineral do Estado do Amapá, entidade com a sigla Cooemap.

Chico entende que as autoridades têm que se conscientizar que os garimpeiros precisam ser ajudados, principalmente no que diz respeito aos licenciamentos ambientais, uma vez que eles podem ajudar o estado a sair da crise com pagamento de impostos e gastando no próprio Amapá o que arrecadam com as extrações minerais que fazem.

Chico Nogueira denuncia que apesar da contribuição que dão para a economia, os pequenos garimpeiros são discriminados e olhados como bandidos pelos órgãos de regulamentação de exploração de minérios que, paradoxalmente, têm a obrigação de priorizar o trabalho e facililitar o acesso à legalidade.

 

Responsabilidades esmagadoras
Quando o desfecho da Segunda Guerra Mundial ainda era incerto, Franklin Roosevelt morreu e Harry Truman teve de assumir a Presidência dos EUA. No dia seguinte, o presidente Truman disse aos repórteres: “Quando me disseram o que aconteceu ontem, pensei que a Lua, as estrelas e todos os planetas tinham caído sobre mim”. Certamente, Truman enfrentou responsabilidades esmagadoras.

Neemias foi um grande líder que também enfrentou fardos devastadores. Acompanhado de judeus que haviam retornado do exílio da Babilônia, Neemias foi incumbido da tarefa de reconstruir os muros de Jerusalém. Em meio à terrível oposição, ele não se deixou intimidar pelas zombarias e ameaças do inimigo.

Pelo contrário, aquele homem de Deus organizou uma estratégia dupla de construção e defesa militar — fundamentando seus esforços na oração: “Porém nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite” (Neemias 4:9). Neemias estava se referindo às contínuas ameaças que os trabalhadores enfrentavam, ajudando-os a concentrarem-se em Deus: “…não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível…” (v.14).

Você está enfrentando responsabilidades esmagadoras hoje? Se você orar pedindo a ajuda de Deus e um plano prático de ação, poderá receber forças para completar a tarefa. Deus nos convida a lançar sobre Ele aquilo que está sendo lançado sobre nós.— Dennis Fisher


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