Douglas Lima

Visita

A juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Vanessa Aufiero, que palestrou no curso de Mediação Judicial promovido pelo Tribunal de Justiça do Amapá, aproveitou sua passagem pela capital para conhecer os Núcleos de Mediação Escolar implantados em colégios da capital.


Incógnita
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A Matemática aponta como incógnita uma grandeza a ser determinada na solução de uma equação, de um problema, matemático, claro. A palavra também significa aquilo que se desconhece e se busca saber; enigma; mistério. O mundo é recheado de incógnitas. Esta crise que o PT criou no Brasil faz com que 2017 seja para todos nós uma incógnita. O asfaltamento total da BR 216, também é incógnita. Quando os escândalos vão acabar na Assembleia Legislativa do Amapá é uma equação que em vez dá incógnita com o símbolo matemático ‘x’ devemos usar o ‘c’, de corrupção. A inauguração da ponte sobre o rio Oiapoque também é uma incógnita que se arrasta por anos. Oxalá a ponte do Matapi não venha a se tornar incógnita. A do Jari deixou de ser incógnita por ter se tornado um ‘pi’. Sim, aquele número interminável. Mas abordo este assunto porque anteontem foi elaborada uma equação para se chegar à maior das incógnitas, chamada Donald Trump. Sim, esse homem é uma incógnita. Na campanha para chegar à Presidência dos Estados Unidos ele mandou ver contra as minorias, manifestou preconceitos raciais, posou de atirador, e depois, ao ganhar a eleição, travestiu-se de santinho. E como será ele quando assumir o cargo, hem? É uma incógnita, ou não?

Administração
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O governador Waldez Góes declamou, em prosa e verso, ontem, no rádio, que o Conselho Gestor Fiscal do Estado do Amapá é um exemplo de que a sua administração busca a maior transparência possível, daí vir conseguindo normalizar as contas do Palácio do Setentrião. Verdade. É um esforço dele para conseguir governar em parâmetros que tenham a credibilidade da população. Mas parece que o Conselho Gestor Fiscal ainda não está bem engrenado. Ora, na mesma manhã em que Waldez fez a declamação, veio a notícia de que o Tribunal de Justiça, a pedido do Ministério Público, determinou o pagamento integral dos salários dos servidores estaduais, sem parcelamento, como vem sendo feito. Caso não haja cumprimento, multa diária de R$ 50 mil. Ora, o Tribunal de Justiça e o Ministério Público integram o Conselho Gestor Fiscal, além do próprio governo do estado, Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas.

Lá e cá
Fui informado, por gente ‘assim’ com o presidente da Assembleia Legislativa, Jaci Amanajás, de que ele e os deputados do ‘contra’ já ‘fumaram o cachimbo da paz’ sobre o escândalo dos ‘cheques fora de hora’. A fonte, pela importância que tem no ‘seio’ da Assembleia Legislativa, deve ter dito a verdade. Acredito nisso porque na política tudo pode acontecer. É provável que Da Lua, Lemos e outros deputados que chamaram a imprensa para falar de suas insatisfações com o escândalo, daqui pra frente, aliás, de ontem pra cá, e de cá prali, não sejam mais vistos tratando do assunto, pois, afinal, aquele cachimbo foi fumado, entre eles, com o povo do lado de fora. No entanto, com o Ministério Público, principalmente onde estão os promotores de justiça Afonso Guimarães e Andréa Guedes, não existe essa solução de fumar cachimbo da paz. A Operação Rescisória continua e, para o MP, ‘quem for podre que se quebre’.


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