Douglas Lima

Votos nulos e brancos são a solução

O pior é que o povo os escolhe a cada eleição.


A galeria de candidatos a cargos eletivos públicos do Brasil é imensa e danosa. São raros os que almejam ou exercem esses cargos com boas intenções, ou seja, com o desejo de contribuir sobremaneira para o bem comum, para o bem de toda a Nação. Tirando esses, a minoria de uma minoria, resta uma maioria esmagadora composta de gente corrupta e perigosa. Há jeito para o Brasil? Ora, o Brasil tem o seu jeito próprio de ser – é bonito e rico por natureza. Só não vai pra frente porque aqueles que o dirigem não têm amor pela terra onde nasceram. O pior é que o povo os escolhe a cada eleição. Mas com a enxurrada de roubalheiras vindo à tona, ultimamente, acredito que esse pessoal será varrido do cenário político nacional. Sabe o jeito de alijá-los? Anulando o voto ou votando em branco. Ah, mas o que vale para efeito de resultado eleitoral são os sufrágios válidos. E se não se tiver voto válido, hem? Caso isso aconteça, já em 2018, que linda lição será dada pelo povo brasileiro ao mundo.

 

Alerta

Vereador Yuri Pelaes, a propósito do Dia da Liberdade de Impostos’, a ser transcorrido em 2 de junho, promoveu anteontem, no plenário da Câmara Municipal de Macapá, um encontro da Casa de Leis com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Macapá e Santana (CDL Jovem), Diego Xavier de Oliveira. Durante explanação sobre o tema, Diego debateu sobre as ações que a CDL-Amapá, vem fazendo com o objetivo de conscientizar a população quanto à quantidade excessiva de impostos pagos pelos contribuintes. ‘A carga tributária pesada tem contribuído para o enfraquecimento ou falência de empresas, inclusive aqui no Amapá’, registrou o presidente da CDL-AP. No dia 2 de junho, vendas dos itens sem tributos vão acontecer em mais de 30 lojas credenciadas dentro do shopping, das 10h e 22h. A CDL Jovem alerta que a alta cobrança de impostos pode motivar o cidadão a exigir a melhor aplicação desses recursos pelos governos.

 

O evangelho de Judas
A recente descoberta do “O evangelho de Judas” alega que Jesus pediu que Judas o traísse. Supostamente, Jesus queria que a morte o libertasse deste mundo material, para que pudesse novamente tornar-se um espírito puro.

O problema nisso é que Judas não podia ter escrito esse manuscrito que traz o seu nome, já que ele foi escrito muito depois do tempo de Jesus. Mas como O evangelho de Judas foi descoberto, ele representa uma novidade para os que gostam de especulações.

Propor uma história falsa para substituir o registro do Novo Testamento não é fato novo. O apóstolo Paulo escreveu: “Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2 Timóteo 4:3,4).

Há uma tendência, hoje, de olhar às novas teorias para minar a importância e veracidade da Bíblia. Mas Paulo nos diz: “…julgai todas as coisas, retende o que é bom” (1 Tessalonicenses 5:21). Baseados no conteúdo e na autoridade duvidosa de O evangelho de Judas, sabemos que se trata de uma fábula. O verdadeiro evangelho, as boas-novas, está com os apóstolos, que caminharam com Jesus e escreveram a mensagem transformadora de vidas, descrita no Novo Testamento. Confiar em Deus significa confiar em Sua santa Palavra. — Dennis Fisher


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