“Houve redução de 30% da malha aérea e o Amapá perdeu 29 voos”
O Amapá depende fundamentalmente do transporte aéreo para que a economia possa girar e que atividades como o turismo possam acontecer. Para o atual presidente da Associação Brasileira das Agências de Viagem no Amapá (ABAV-AP), Elenilton Marques, há uma crise instalada também no setor da aviação, que acaba de anunciar um corte significativo na oferta de voos pelo país, com reflexos diretos na rota entre as cidades de Belém e Macapá, onde termina uma das rotas domésticas. Para ele, não dá para ficar chorando sobre o leite derramado, mas sim que enfrentar de frente o problema, com criatividade e força de vontade. Estratégias como a participação em feiras também podem impulsionar o turismo receptivo. Ele esteve ontem no Conexão Brasília, da Diário FM e deu suas dicas para o enfrentamento da recessão.